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terça-feira, 29 de abril de 2014

Diga ao justo que tudo lhe irá bem!!!

Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas”.   Salmos 34:19   
   
Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados, somos perseguidos, mas não abandonados; abatidos, mas não destruídos. Trazendo sempre por toda a parte a mortificação do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus se manifeste também nos nossos corpos.”   2 Co 4:8-10

“Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós um peso eterno de glória mui excelente…” 2 Coríntios 4:17
                
“Estou convencido de que os sofrimentos desse presente tempo não podem ser comparados com a glória que em nós será revelada.” Rm 8:18

Todos os textos acima confirmam que os justos passam por muitas aflições. A pergunta que logo nos vem a mente é: Por que o justo sofre? Há um propósito da parte de Deus para o seu sofrimento?
Examinando esses textos com cuidado, vamos observar que sempre a aflição do justo redunda em glória.

As escrituras enfatizam inúmeras vezes que o justo tem destino glorioso, futuro glorioso e herança gloriosa.
Mesmo no momento da adversidade, da prova o justo é consolado, fortalecido e sempre terá livramento.

O Salmo 112:6 diz que o justo não será abalado. Essa é uma característica do justo – ele tem convicção, certeza de sua fé, é alicerçado, fundamentado. O apóstolo Paulo faz uma declaração poderosa que deve ser o nosso maior exemplo de convicção: “ Nem a fome, nem a espada, nem a fome, nem altura, profundidade, largura pode nos separar do amor de Deus”


O Salmo 1:6 afirma que Deus conhece o caminho do justo. Ele sabe por onde o justo já passou, onde está passando e onde passará. Ele tem conhecimento prévio de nossa história, nossos medos, traumas, nossos fracassos, mas também conhece nossos sonhos, o nosso amor para com Ele. E por conhecer todas as coisas, por ser onisciente ele exorta o profeta Isaías no capítulo 3 e versículo 10 com a seguinte orientação: Diga ao justo que tudo lhe irá bem...

segunda-feira, 21 de abril de 2014

Igreja - Plenitude de Deus

“Aquele que desceu é o mesmo que subiu acima de todos os céus, a fim de encher todas as coisas”.Efésios 4:10

A carta de Paulo aos Efésios é o maior tratado sobre eclesiologia que podemos conhecer. Ao longo de toda essa epístola o apóstolo dos gentios descreve com precisão e minúcia a maneira com que Cristo equipou a sua igreja. 
No capítulo 4 fala dos cinco ministérios, ou seja, os cinco dons de Cristo que foram dados a igreja para que ela pudesse ao longo dos séculos demonstrar sabedoria e poder sobrenaturais.
Há outro texto que converge essa ideia no capítulo 1 e verso 23 que diz: “ ...aquele que enche tudo em todos...”. 
Esse verso informa que toda a plenitude de Deus que está em Cristo é a mesma plenitude que está na Sua Igreja, visto que ela esta está Nele.
No mesmo livro de Efésios, capítulo 3 e verso 10 diz que a multiforme, ou seja, as muitas formas de saber e conhecer de Deus são manifestas na Igreja.
Todos os dons, ministérios e manifestações de Deus na Igreja são para o aperfeiçoamento, crescimento, edificação e consolação dos santos.
Individualmente não possuímos a plenitude de Deus, nós a recebemos segundo a medida da fé. Esse atributo é exclusivo de Cristo, que não a recebeu por medida, como diz as Escrituras. No entanto, como Seu corpo a possuímos e essa é a razão de congregarmos. Quando estamos em unidade nos edificamos mutuamente com os mais variados dons que recebemos do Senhor e somos não somente edificados, mas também enriquecidos Nele.
O texto de abertura desse artigo sugere que após Sua morte e ressurreição Jesus conferiu a Sua Igreja autoridade espiritual e isso a torna triunfante, irresistível e imortal.

Você faz parte dessa Igreja?