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sábado, 30 de julho de 2016
quarta-feira, 27 de julho de 2016
Ocultismo e idolatria - Conheça a origem das Olimpíadas
Os gregos inventaram os Jogos
Olímpicos há aproximadamente 3 mil anos. Muitas histórias foram criadas para
explicar como surgiu um dos eventos mais importantes do mundo.
Uma delas diz
que Hércules, filho de Zeus, matou um homem por um motivo fútil. Arrependido, criou
as Olimpíadas para desculpar-se com seu pai e os outros deuses do Olimpo, um
monte sagrado que era a morada das antigas divindades gregas. Foram criadas
então quatro grandes festas, das quais as Olimpíadas - que aconteciam na cidade
de Olímpia, onde havia um templo dedicado a Zeus - era a mais importante. O
primeiro registro desses jogos é de 776 a.C.
A origem dos Jogos está ligada ao mito
de Zeus e seus filhos Apolo e Hércules.
Essa origem está estreitamente ligada ao culto dos deuses e dos heróis.
As provas decorriam no Estádio e no Hipódromo e constavam das seguintes
atividades: corridas de velocidade e de fundo; o pentatlo (corrida, salto em distância,
lançamento do disco, lançamento do dardo e luta); o pancrácio (com todos os
golpes da luta e do pugilato); corridas de cavalos e de carros. Aos vencedores
das provas era atribuída, como recompensa, uma coroa de oliveira (árvore da
paz). Mas a vitória era sinal de favor divino e assim o vencedor era
considerado como um eleito dos deuses, sendo a sua maior recompensa a de ficar
na memória coletiva da Grécia.
A Chama Olímpica é um dos símbolos dos Jogos Olímpicos, e evoca a lenda de
Prometeu que teria roubado o fogo de Zeus para entregar aos mortais.
Durante a celebração dos Jogos Olímpicos
antigos, em Olímpia, mantinha-se aceso um fogo que ardia enquanto durassem as competições.
Os
Jogos Olímpicos foram extintos no ano de 392 pelo Imperador romano Teodósio que, convertido ao cristianismo, proibiu-os alegando ser
uma manifestação pagã.
Somente em 1896 os Jogos Olímpicos foram revividos, pelo Barão de Coubertin,
como forma de união entre os diversos povos do planeta.
O fogo que irá queimar na Pira Olímpica durante os Jogos
Olímpicos Rio 2016 foi aceso em uma cerimônia de acendimento da tocha que ocorreu em Olímpia, na Grécia.
No ritual milenar, a atriz Katerina Lehou, representando a
sacerdotisa do templo de Hera, acendeu a chama Olímpica com a “skaphia” -
suporte de espelho côncavo que converge os raios para um ponto específico.
segunda-feira, 25 de julho de 2016
segunda-feira, 18 de julho de 2016
segunda-feira, 11 de julho de 2016
O Cedro do Líbano e o crescimento do justo
"O justo... crescerá como cedro no
Líbano" Salmos 92:12
Aqui, o salmista faz uma analogia entre o crescimento do justo e o cedro
do Líbano. Para entendermos o real sentido dessa analogia precisamos analisar
algumas das principais características do cedro.
O cedro cresce devagar. Nos primeiros três anos, as raízes chegam a
crescer por volta de um metro e meio de profundidade, enquanto que a planta não
passa de cinco centímetros. Embora nos seus primeiros anos de vida o
crescimento da parte visível seja quase insignificante, as suas raízes se
desenvolvem e buscam águas mais profundas.
Essas raízes, quanto mais se aprofundam, em algum momento acabam por
encontrar rochas em seu caminho. Isso não chega a se constituir um obstáculo
que venha parar o crescimento do cedro. Essas raízes tem a capacidade de se
expandirem em volta da rocha até abraça-la totalmente, tornando praticamente
impossível removê-la do solo.
Ao final de todo esse processo o cedro alcançará uma altura de
aproximadamente 40 metros e se tornará resistente a ventos e tempestades.
O crescimento e desenvolvimento da nossa vida devem estar focados em
adquirirmos raízes profundas, em estarmos alicerçados, preparados para um
crescimento constante e duradouro. Ainda
que esse crescimento seja lento, ele acontecerá e se tornará visível a todos.
Que a nossa vida seja a expressão de uma
busca profunda e sedenta pela verdade que há na Palavra de Deus e que estejamos
agarrados a Rocha Eterna, que é Cristo, de tal forma que mesmo que não haja
crescimento aparente e imediato, estaremos firmados sobre fundamentos eternos e
inabaláveis, e então, seremos capazes de resistir a ventos e tempestades que por
vezes a vida nos reserva.
quarta-feira, 6 de julho de 2016
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