Seguidores

quarta-feira, 27 de julho de 2016

Ocultismo e idolatria - Conheça a origem das Olimpíadas

Os gregos inventaram os Jogos Olímpicos há aproximadamente 3 mil anos. Muitas histórias foram criadas para explicar como surgiu um dos eventos mais importantes do mundo. 

Uma delas diz que Hércules, filho de Zeus, matou um homem por um motivo fútil. Arrependido, criou as Olimpíadas para desculpar-se com seu pai e os outros deuses do Olimpo, um monte sagrado que era a morada das antigas divindades gregas. Foram criadas então quatro grandes festas, das quais as Olimpíadas - que aconteciam na cidade de Olímpia, onde havia um templo dedicado a Zeus - era a mais importante. O primeiro registro desses jogos é de 776 a.C.

A origem dos Jogos está ligada ao mito de Zeus e seus filhos Apolo e Hércules.  Essa origem está estreitamente ligada ao culto dos deuses e dos heróis. As provas decorriam no Estádio e no Hipódromo e constavam das seguintes atividades: corridas de velocidade e de fundo; o pentatlo (corrida, salto em distância, lançamento do disco, lançamento do dardo e luta); o pancrácio (com todos os golpes da luta e do pugilato); corridas de cavalos e de carros. Aos vencedores das provas era atribuída, como recompensa, uma coroa de oliveira (árvore da paz). Mas a vitória era sinal de favor divino e assim o vencedor era considerado como um eleito dos deuses, sendo a sua maior recompensa a de ficar na memória coletiva da Grécia. 

A Chama Olímpica é um dos símbolos dos Jogos Olímpicos, e evoca a lenda de Prometeu que teria roubado o fogo de Zeus para entregar aos mortais. Durante a celebração dos Jogos Olímpicos antigos, em Olímpia, mantinha-se aceso um fogo que ardia enquanto durassem as competições.

Os Jogos Olímpicos foram extintos no ano de 392 pelo Imperador romano Teodósio que, convertido ao cristianismo, proibiu-os alegando ser uma manifestação pagã. Somente em 1896 os Jogos Olímpicos foram revividos, pelo Barão de Coubertin, como forma de união entre os diversos povos do planeta.

O fogo que irá queimar na Pira Olímpica durante os Jogos Olímpicos Rio 2016 foi aceso em uma cerimônia de acendimento da tocha que ocorreu em Olímpia, na Grécia.

No ritual milenar, a atriz Katerina Lehou, representando a sacerdotisa do templo de Hera, acendeu a chama Olímpica com a “skaphia” - suporte de espelho côncavo que converge os raios para um ponto específico.


segunda-feira, 25 de julho de 2016

segunda-feira, 18 de julho de 2016

segunda-feira, 11 de julho de 2016

O Cedro do Líbano e o crescimento do justo

"O justo... crescerá como cedro no Líbano" Salmos 92:12

Aqui, o salmista faz uma analogia entre o crescimento do justo e o cedro do Líbano. Para entendermos o real sentido dessa analogia precisamos analisar algumas das principais características do cedro.

O cedro cresce devagar. Nos primeiros três anos, as raízes chegam a crescer por volta de um metro e meio de profundidade, enquanto que a planta não passa de cinco centímetros. Embora nos seus primeiros anos de vida o crescimento da parte visível seja quase insignificante, as suas raízes se desenvolvem e buscam águas mais profundas.

Essas raízes, quanto mais se aprofundam, em algum momento acabam por encontrar rochas em seu caminho. Isso não chega a se constituir um obstáculo que venha parar o crescimento do cedro. Essas raízes tem a capacidade de se expandirem em volta da rocha até abraça-la totalmente, tornando praticamente impossível removê-la do solo.

Ao final de todo esse processo o cedro alcançará uma altura de aproximadamente 40 metros e se tornará resistente a ventos e tempestades.

O crescimento e desenvolvimento da nossa vida devem estar focados em adquirirmos raízes profundas, em estarmos alicerçados, preparados para um crescimento constante e duradouro. Ainda que esse crescimento seja lento, ele acontecerá e se tornará visível a todos.

Que a nossa vida seja a expressão de uma busca profunda e sedenta pela verdade que há na Palavra de Deus e que estejamos agarrados a Rocha Eterna, que é Cristo, de tal forma que mesmo que não haja crescimento aparente e imediato, estaremos firmados sobre fundamentos eternos e inabaláveis, e então, seremos capazes de resistir a ventos e tempestades que por vezes a vida nos reserva.




quarta-feira, 6 de julho de 2016