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quinta-feira, 31 de agosto de 2017
terça-feira, 29 de agosto de 2017
Missões em Roraima junto aos refugiados venezuelanos
Os nossos missionários Samira Soares e João Paulo Goi estão em Boa Vista, Roraima trabalhando no projeto Recriart Educar.
Esse projeto consiste em alcançar os refugiados venezuelanos que tem chegado ao Brasil em grande número, fugindo, principalmente da fome e falta de emprego e oportunidades em seu país.
Os missionários tem envolvido as crianças, adolescentes e mulheres oferecendo aulas de português, música, dança, artesanato, esportes e recreação, além de momentos de oração, louvor e ensino da Palavra de Deus.
segunda-feira, 28 de agosto de 2017
A túnica sem costura
"Então os soldados, após crucificarem Jesus, tomaram as suas vestes e fizeram delas quatro partes, para cada soldado uma parte, e também a túnica. A túnica era sem costura, tecida em uma peça. Pelo que disseram entre si: Não vamos rasgá-la, mas deitemos sorte sobre ela, de quem será, para que se cumprisse a escritura que diz: Eles dividiram minhas roupas entre si, e para a minha túnica lançaram sorte”. João 19:23-24
Um homem judeu, nos tempos de Jesus, normalmente usava um vestuário composto por quatro peças: turbante, cinto, túnica e capa externa. A capa externa usada por Jesus foi confeccionada de maneira especial, de modo a identificá-Lo como um sumo sacerdote. Nela não havia remendos nem costuras laterais conforme Êxodo 28:31-33. Assim era a túnica usada pelos sumos sacerdotes designados a oferecer sacrifícios diante de Deus em favor do povo.
Era um costume romano que as vestimentas usadas por condenados na hora da execução se tornassem propriedade dos seus algozes. Assim, os quatro soldados que crucificaram a Jesus dividiram entre si as peças do seu vestuário. Como o manto era sem costura e de grande valor não podia sofrer avarias; rasgado perderia seu valor, então decidiram sorteá-lo para ver com quem ficaria.
Aqui os soldados romanos se detiveram apenas no valor monetário do manto de Jesus sem perceber que estava diante deles muito mais do que uma peça de vestuário valiosa – havia ali a riqueza da oportunidade. Não perceberam que “O Grande Sacerdote” estava tão perto deles, acessível, embora estivessem executando um ofício carregado de injustiça.
Hoje somos convidados a olhar para o sacrifício da cruz e o Cristo ali crucificado com maior valor e importância. Os soldados romanos conheciam apenas o preço daquelas vestes, mas não o seu valor. Desconheciam as profecias; não discerniram o real significado daquele manto e momento - desperdiçaram uma oportunidade única.
Quantos têm despertado para o sacrifício de Cristo apenas no que tange as bênçãos materiais e temporais que dele advém e ignoram que o manto sem costuras não estava sobre Ele no momento da sua crucificação porque naquele instante Ele padecia a nossa miséria.
Ele se despiu de seu manto sacerdotal para que nós fôssemos envolvidos por ele. Toda a riqueza das vestes sacerdotais foi nos dada, mesmo sendo seus ferrenhos algozes, para nos cobrir e nos tornar um sacerdócio eterno e santo.
terça-feira, 22 de agosto de 2017
O Eclipse de 21 de Agosto seria um prenúncio do fim?
O eclipse de 21 de Agosto de 2017 foi totalmente visível na América do Norte e América Central, no Caribe, ao norte da América do Sul, a oeste da Europa e da África. Em algumas regiões do nordeste brasileiro foi possível observar o fenômeno de forma parcial.
O eclipse solar ocorre quando a lua passa entre a terra e o sol, total ou parcialmente, obscurecendo a imagem do Sol. Segundo especialistas, este será o eclipse solar mais observado da história, seja pessoalmente ou através de transmissões de Tvs.
Alguns estudiosos afirmam que esse eclipse marca o início do fim dos tempos.
Considerando os sinais nos céus que são preditos em Mateus 24 e o sinal da mulher vestida do Sol predito em Apocalipse 12, fato esse que ocorrerá no dia 23 de Setembro próximo, onde a constelação de virgem, o sol e a lua estarão exatamente na posição descrita pelo apóstolo João, muitos acreditam que é chegado o tempo do desencadear das profecias finais e os céus tem dado esses sinais. A conferir.
Considerando os sinais nos céus que são preditos em Mateus 24 e o sinal da mulher vestida do Sol predito em Apocalipse 12, fato esse que ocorrerá no dia 23 de Setembro próximo, onde a constelação de virgem, o sol e a lua estarão exatamente na posição descrita pelo apóstolo João, muitos acreditam que é chegado o tempo do desencadear das profecias finais e os céus tem dado esses sinais. A conferir.
terça-feira, 15 de agosto de 2017
A espiritualidade do descanso
Durante muitos anos eu julguei que esse mandamento de Jesus era para os outros, não para mim. Então pus-me a trabalhar na intenção de “remir o tempo, pois os dias são maus”.
O que somente a experiência revela é o seguinte:
1. Jesus viveu apenas 3 anos de intenso ministério e ainda assim julgou que era preciso parar e se separar do bulício da vida e das necessidades humanas a fim de repousar, de comer em paz e de renovar as forças do ser.
2. Sendo Ele quem era, ainda assim, não brincou com a encarnação. Trata-se de Deus respeitando os limites da condição humana.
3. Desse modo fica-se sabendo que nem Deus em Cristo prescindiu da necessidade do repouso. E as implicações disso são óbvias e simples: mesmo a mais genuína e legitima espiritualidade não pode prescindir dos limites do corpo e da alma. Portanto, qualquer projeto de espiritualidade que pretenda existir acima da condição humana está fadado ao fracasso e à doença!
No arroubo da juventude, estimulado pela energia missionária de potro, corri como quem tinha que salvar o mundo inteiro, e cansei...
As conseqüências são inevitáveis:
1. O coração perde o ardor não por falta de amor, mas por absoluta necessidade de energia.
2. Vivendo extenuado, tudo se torna pesado. E nada é mais stressante que o ministério, se vivido com paixão, calor e intensidade.
3. A alma cansada pede férias. E, muitas vezes, pede férias até mesmo do ministério. O que vem na seqüência é que já não se sabe mais se se está cansado pelo cansaço ou se se está cansado do ministério.
4. O próximo passo é que toda a pilantragem que nos circunda vai fazendo o coração cansado achar que está perdendo tempo, malhando em ferro frio, e, então, surge o marasmo, a descrença e a tristeza.
5. Cansaço deprime, esgota e des-romancia a alma. Então, vem a falência dos ideais e inicia-se o processo de trabalhar mecanicamente.
6. O fim disso é imprevisível. Uns adoecem psicologicamente. Outros anestesiam-se a fim de continuar “empurrando com a barriga”. E outros ainda, caem no caminho da auto-indulgencia, pois, se tudo é tão ruim, por quê não dá a si mesmo um pouco de auto-compensação?
(....) É nessa paz de poder ser de Deus e servi-Lo sem messianismo de nenhuma natureza que quero viver!
Que Deus abençoe você!
Nele,
Caio
( Escrito em 2003 )
O que somente a experiência revela é o seguinte:
1. Jesus viveu apenas 3 anos de intenso ministério e ainda assim julgou que era preciso parar e se separar do bulício da vida e das necessidades humanas a fim de repousar, de comer em paz e de renovar as forças do ser.
2. Sendo Ele quem era, ainda assim, não brincou com a encarnação. Trata-se de Deus respeitando os limites da condição humana.
3. Desse modo fica-se sabendo que nem Deus em Cristo prescindiu da necessidade do repouso. E as implicações disso são óbvias e simples: mesmo a mais genuína e legitima espiritualidade não pode prescindir dos limites do corpo e da alma. Portanto, qualquer projeto de espiritualidade que pretenda existir acima da condição humana está fadado ao fracasso e à doença!
No arroubo da juventude, estimulado pela energia missionária de potro, corri como quem tinha que salvar o mundo inteiro, e cansei...
As conseqüências são inevitáveis:
1. O coração perde o ardor não por falta de amor, mas por absoluta necessidade de energia.
2. Vivendo extenuado, tudo se torna pesado. E nada é mais stressante que o ministério, se vivido com paixão, calor e intensidade.
3. A alma cansada pede férias. E, muitas vezes, pede férias até mesmo do ministério. O que vem na seqüência é que já não se sabe mais se se está cansado pelo cansaço ou se se está cansado do ministério.
4. O próximo passo é que toda a pilantragem que nos circunda vai fazendo o coração cansado achar que está perdendo tempo, malhando em ferro frio, e, então, surge o marasmo, a descrença e a tristeza.
5. Cansaço deprime, esgota e des-romancia a alma. Então, vem a falência dos ideais e inicia-se o processo de trabalhar mecanicamente.
6. O fim disso é imprevisível. Uns adoecem psicologicamente. Outros anestesiam-se a fim de continuar “empurrando com a barriga”. E outros ainda, caem no caminho da auto-indulgencia, pois, se tudo é tão ruim, por quê não dá a si mesmo um pouco de auto-compensação?
(....) É nessa paz de poder ser de Deus e servi-Lo sem messianismo de nenhuma natureza que quero viver!
Que Deus abençoe você!
Nele,
Caio
( Escrito em 2003 )
quinta-feira, 10 de agosto de 2017
sábado, 5 de agosto de 2017
Judeus marcham em Jerusalém e reivindicam construção do Terceiro Templo
Milhares de israelenses se reuniram na Cidade Velha de Jerusalém na noite da última segunda-feira (31) - que marca o início do jejum judeu de Tisha B'Av, que lembra as destruições do Primeiro e Segundo Templos - marchando em volta dos muros de Jerusalém. Eles também manifestaram seu anseio pela construção do Terceiro Templo.
A manifestação ocorre todos os anos desde 1994, mas foi quase cancelada pela polícia neste ano, devido aos temores da violência árabe (palestina). Apesar das informações recebidas pela polícia de publicações de palestinos no Facebook para "Impedir que os colonos caminhem pelo Muro das Lamentações", o Comandante do Distrito da Polícia de Jerusalém, Yoram Halevi, decidiu não impedir que o evento tradicional ocorresse.
Os organizadores da tradicional marcha e o grupo de co-fundadores 'Women in Green' ('Mulheres de Verde'), Nadia Matar e Yehudit Katzover, aprovaram a decisão da Polícia.
"É corajoso, moral e é o óbvio a ser feito", disseram. "Isso mostra que a polícia não se submete ao terrorismo. Qualquer lugar ameaçado pelo terrorismo deve ser fortalecido e protegido pela polícia".
"É corajoso, moral e é o óbvio a ser feito", disseram. "Isso mostra que a polícia não se submete ao terrorismo. Qualquer lugar ameaçado pelo terrorismo deve ser fortalecido e protegido pela polícia".
A noite começou com uma leitura conjunta de "Eicha" (Lamentações) no Parque da Independência, e continuou com os participantes marchando em torno dos muros da Cidade Velha até o Portão do Leão, onde os discursos foram proferidos pelo vice-ministro da Defesa, MK Eli Ben Dahan (Jewish Home), MK Yehuda Glick (Likud) e Yishai Fleisher, porta-voz internacional da comunidade judaica de Hebron.
MK Glick, um notável ativista do Monte do Templo, focou seu discurso sobre os recentes ataques terroristas que abalaram Israel.
"No ano passado, a polícia pagou um preço muito alto. Cinco policiais foram mortos aqui", disse ele. "Chegamos à raiz de tudo, o Monte do Templo".
Glick observou o aumento acentuado de visitantes judeus no Monte do Templo. Chamando-o de um milagre, juntamente com a retomada dos assentamentos da Judeia e Samaria.
O vice-ministro da Defesa, Eli Ben Dahan, ecoou as observações de Glick, dizendo que "todos os que vieram hoje esta noite provaram com seus pés que querem o Templo de volta - e rapidamente".
O vice-ministro da Defesa, Eli Ben Dahan, ecoou as observações de Glick, dizendo que "todos os que vieram hoje esta noite provaram com seus pés que querem o Templo de volta - e rapidamente".
Ben Dahan também convocou o governo a fazer a oração judaica possível no Monte do Templo. "É inaceitável que todos possam orar aqui, exceto os judeus", disse ele.
Embora o Monte do Templo seja considerado o local mais sagrado do judaísmo, os judeus ainda não podem orar no local por causa de ameaças de violência muçulmana (palestinos e outros povos árabes).
Funcionários do governo que participaram da marcha notaram que o povo de Israel está buscando muito mais do que o direito de orar no topo de um Monte do Templo ocupado pelos muçulmanos. Eles querem a construção do Terceiro Templo.
FONTE: ISRAEL TODAY
quinta-feira, 3 de agosto de 2017
Aos 92 anos, ex-presidente dos EUA ainda dá aulas na escola dominical de sua igreja
A idade avançada ainda não é o
suficiente para fazer com que o ex-presidente Jimmy Carter deixe de
desenvolver o ministério que move o seu coração em sua igreja: ensinar sobre a
Bíblia na escola dominical.
O jornalista e autor cristão David
Schechter relatou em uma publicação para o site 'Charisma News' - no qual
contribui como colunista - sobre a alegria de poder assistir uma aula
ministrada por Carter.
Segundo Schechter, no domingo em que
ele compareceu à igreja para assistir à aula ministrada pelo ex-presidente,
centenas de outras pessoas também estavam ali por este mesmo motivo.
"Esperando nos bancos estão
muitos dos 130 membros da Igreja Maranatha, juntamente com algumas centenas de
visitantes de todo os Estados Unidos e três mulheres jovens chinesas, sentadas
à nossa frente", contou o jornalista.
"Poucos minutos depois de 9h50,
Jimmy entra, com o rosto suave, sorrindo, e de microfone na mão",
acrescentou. "Hoje, diz ele, estaremos revendo 'uma das seções mais
difíceis da Bíblia".
Segundo David Schechter, com
simplicidade, Carter perguntou se havia pastores ou missionários presentes e
três pessoas se colocaram de pé. Então o professor pediu a um deles que fizesse
a oração inicial.
O jornalista contou que antes de
iniciar a ministração do conteúdo da aula - sobre o livro de Ezequiel, no
Antigo Testamento - Carter falou sobre seu estado de saúde, abordando um colapso
que sofreu devido a uma desidratação com certo bom humor.
"Eu tive um tratamento excelente
no Canadá... de forma gratuita', diz Carter, provocando risos, 'mas meus
médicos de Atlanta me fizeram usar um monitor cardíaco - o que torna o sono
incômodo", contou David.
Já se voltando para o conteúdo da
aula, Carter lembrou que o profeta Ezequiel surgiu como um "mensageiro de
más notícias", enviado por Deus para dizer aos israelitas que são
responsáveis por suas tribulações, por sua deslealdade e então o professor
alertou a classe sobre o peso da responsabilidade pessoal em suas decisões.
"Carter sugere redefinir o que
constitui uma vida bem-sucedida. 'Que tipo de pessoa eu quero ser?'; 'Tomamos
decisões sobre o tipo de pessoa que queremos ser e como queremos viver o resto
de nossas vidas", contou David citando as palavras do professor.
David contou que o final da aula de
Carter se focou em alertar os alunos sobre a única forma de alcançar uma vida
"plena, frutífera, feliz e pacífica": se entregar a Jesus e caminhar
com Ele.
Segundo o jornalista, assistir à aula
de Carter, além do fato de ser ministrado por uma boa reflexão, também serviu
como uma agradável surpresa, de ver que um ex-presidente de 92 anos ainda se
coloca à disposição do Reino para ensinar sobre a Bíblia em sua igreja.
"Este ex-presidente não
autárquico, de construção de casas, de eleições, de erradicação de doenças
também ensina na igreja em vários domingos, diante de centenas de visitantes,
que, como nós, partem dali nada menos que impressionados", finalizou.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHARISMA NEWS
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