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quarta-feira, 22 de novembro de 2017

Muçulmana lê a Bíblia para confrontar cristãos e acaba se convertendo

Rita Chaima nasceu em uma família muçulmana religiosa. Eles imigraram para a Europa, mas o desejo dela sempre foi se juntar aos jihadistas do Estado Islâmico na Síria. Com o coração cheio de ódio pelos “infiéis” que não seguiam a Maomé, ela tinha tudo para se tornar uma terrorista. Assistia aos vídeos das mortes e decapitações e tinha prazer em ver aquilo. Ela só tinha 18 anos, mas era influenciada por pessoas mais velhas que tinham ideais extremistas.
Tudo mudou quando sua mãe ganhou livros de uma pessoa na rua. Quando os trouxe para casa, Chaima ficou curiosa e começou a ler. Irritada ao perceber que se tratava de material cristão, decidiu então “combater” aqueles ensinamentos. Só que para fazer isso ela precisava conhecer o que seus “inimigos” pregavam.
“Comecei a ler a Bíblia para provar aos cristãos que estavam errados”, diz ela. “Mas eu estava errada! E a graça de Jesus Cristo começou a me tocar. Comecei a ler coisas como orar pelos inimigos e amá-los. Ora, era alguém que queria matá-los”, lembra. “Intelectualmente, não queria aceitar Jesus, mas Jesus começou a fazer um trabalho no meu coração”, testemunha. A jovem chegou a um ponto em que não conseguiu mais resistir ao amor de Jesus e decidiu entregar sua vida a ele.
Na adolescência, Chaima tentou se matar três vezes. “Eu estava usando drogas, fumando… Eu só queria me destruir”, revela. Porém, a descoberta de um sentido para sua vida não teve o resultado esperado. Quando ela disse à sua família que ela agora era uma cristã, eles a rejeitaram. Durante meses ela ficou sozinha em seu quarto pois ninguém em sua casa queria falar mais com ela. Foi então que ela passou a ler muito a Bíblia. “Jesus estava lá comigo. Ele estava me encorajando. O Espírito Santo estava realmente lá. Eu senti isso, eu sabia disso”, comemora.
Quando chegou a hora de Chaima ser batizada, aconteceu algo sobrenatural. “Eu nem me lembro do que fiz. Precisei ver o vídeo do meu batismo. Eu estava completamente louca, o demônio estava dentro de mim, não era eu. Eu chutei o pastor Jon. Ele me batizando e eu chutando ele.” Quando ela começou a gritar alto, o pastor Jon ministrou na vida dela, dizendo ao demônio para sair até que ela finalmente foi liberta. Imediatamente foi batizada no Espírito Santo.
“Depois do batismo nas águas, senti que o peso que tinha desapareceu por completo e estava entusiasmada para ir e fazer discípulos”, enfatiza. “Comecei a querer falar sobre Jesus para todos, mesmo para as pessoas que me levaram ao terrorismo. Eu queria ir vê-los, dizer-lhes que eles estão errados e que o amor de Jesus está esperando por eles”.
Atualmente ela está viajando com o missionário Peter Ahlman e outros cristãos, compartilhando seu testemunho onde quer que vá. Para alcançar mais pessoas, ela gravou um vídeo, que faz parte do documentário “In His Fights” do ministério “A Última Reforma”. 
De Gospel Prime
Com informações CBN


terça-feira, 7 de novembro de 2017

“Eu não entendo, mas o meu Deus sabe de tudo”, diz pastor da igreja no Texas alvo de atirador

O pastor Frank Pomeroy e a esposa Sherri, líderes da Primeira Igreja Batista de Sutherland Springs, no Texas, falaram à imprensa na tarde desta segunda-feira (6). Nenhum dos dois estava no templo quando Devin Kelley entrou no templo atirando, deixando 26 mortos e dezenas de feridos.   
                                                           
Sherri leu uma declaração onde diz que eles não perderam “membros da igreja”, mas sim pessoas que eram a sua família espiritual. Ela comentou que ainda não ‘processaram’ a morte da filha Annabelle, de 14 anos, que morreu no atentado.
Eles agradeceram o apoio e as orações que estão recebendo de pessoas do mundo todo. “Em nossa igreja nós comíamos juntos, ríamos juntos, chorávamos juntos e adorávamos a Deus juntos”, afirmou Sherri.

“Como disse outro pastor, vamos tentar glorificar o nome de Cristo”, disse Frank aos repórteres que insistiam que ele falasse sobre a filha morta. “É o que tenho dito a todo mundo, você confia [em Cristo] quando você não entende as coisas. Confie no Senhor é isso que gostaria de dizer a todos”, declarou, visivelmente emocionado.
“Eu não entendo, mas o meu Deus sabe de tudo. É nisso que vou me apoiar”, encerrou.
Segundo as autoridades revelaram hoje pela manhã, como Devin acabou morrendo, não é possível determinar as motivações para o massacre. Contudo, a sogra do atirador, cujo nome não foi revelado, frequentava a Primeira Igreja Batista de Sutherland Springs.
Freeman Martin, chefe da polícia local, disse que Kelley tinha enviado mensagens de texto ameaçando sua sogra horas antes de entrar atirando contra os fiéis. Não foi revelado se ela estava na igreja durante o culto no domingo pela manhã.
“Havia uma séria desavença naquela família”, revelou Martin, “Sabemos que ele ameaçou a sogra. Ela recebeu mensagens de textos dele”. Ainda segundo a polícia, Devin Kelley foi condenado por violência doméstica por ter agredido a mulher e o filho em 2012. 

Com informações de KGW

sábado, 4 de novembro de 2017