Seguidores
sexta-feira, 30 de abril de 2010
Oração - Uma promessa de Deus
A oração é o meio pelo qual o crente reivindica as promesssas de Deus. Por meio da oração, Deus revela seu carater e suas bençãos. Suas preciosas promessas tornam-se evidentes para os cristãos enquanto eles oram (2Pe1.2-4).
Deus faz muitas promessas a seus filhos comprometidos com a oração.
Em primeiro lugar, ele promete uma resposta. Deus promete ouvir e responder a oração de todo pecador que busca perdão e tambem promete atender o pedido de todo aquele que pede com fé. Jesus disse aos seus discipulos que o Pai faria tudo o que fosse pedido em seu nome (Jo 14.13-14).
A resposta de Deus, ás vezes, parece obscura ou diferente do que é esperado ou desejado ou, ainda, pode ser postergada. A resposta de Deus pode ser sim, não ou espere. Voce precisa reconhecer, às vezes, pede a Deus que faça coisas que não são para seu bem, nem para o bem dos outros, nem para o comprimento do plano dele. Voce enxerga a vida de um ponto de vista limitado e finito. Só o Senhor é capaz de ver o inicio e o fim de todas as coisas. Só ele sabe como sua oração encaixa-se nos propositos dele - o que é para seu bem e para o bem de todos os cristãos.
Em segundo lugar, Deus promete sua presença por meio da oração.Quando voce é chamado pelo nome, precisa responder com atenção. Quando voce chama Deus pleo nome, ele lhe dá ouvidos atentamente. Desde o momento da salvação, o cristão tem a promessa da presença do Espirito Santo como Auxiliador, Tutor e Guia (At 2.33). O Espirito Santo, por meio da sua presença, cumpre as promessas de Deus para nos cristãos.
Em terceiro lugar, Deus promete sua sabedoria para os cristãos que oram. Muitas vezes, em momentos de crises, o cristão não sabe como orar. Em outras situações, talvez ele não saiba sobre o que orar. Voce pode ter certeza de que, nesses momentos, o Espirito Santo ajuda o cristão a orar (Jd 20). Deus promete responder ao proposito sincero do coração, mesmo que o cristão não consiga encontrar as "palavras certas". Quando o cristão ora com fé, Deus faz muito mais do que lhe é pedido (Jr 33.3). Ele responde liberal, abundante e generosamente.
Por Line Sales
Deus faz muitas promessas a seus filhos comprometidos com a oração.
Em primeiro lugar, ele promete uma resposta. Deus promete ouvir e responder a oração de todo pecador que busca perdão e tambem promete atender o pedido de todo aquele que pede com fé. Jesus disse aos seus discipulos que o Pai faria tudo o que fosse pedido em seu nome (Jo 14.13-14).
A resposta de Deus, ás vezes, parece obscura ou diferente do que é esperado ou desejado ou, ainda, pode ser postergada. A resposta de Deus pode ser sim, não ou espere. Voce precisa reconhecer, às vezes, pede a Deus que faça coisas que não são para seu bem, nem para o bem dos outros, nem para o comprimento do plano dele. Voce enxerga a vida de um ponto de vista limitado e finito. Só o Senhor é capaz de ver o inicio e o fim de todas as coisas. Só ele sabe como sua oração encaixa-se nos propositos dele - o que é para seu bem e para o bem de todos os cristãos.
Em segundo lugar, Deus promete sua presença por meio da oração.Quando voce é chamado pelo nome, precisa responder com atenção. Quando voce chama Deus pleo nome, ele lhe dá ouvidos atentamente. Desde o momento da salvação, o cristão tem a promessa da presença do Espirito Santo como Auxiliador, Tutor e Guia (At 2.33). O Espirito Santo, por meio da sua presença, cumpre as promessas de Deus para nos cristãos.
Em terceiro lugar, Deus promete sua sabedoria para os cristãos que oram. Muitas vezes, em momentos de crises, o cristão não sabe como orar. Em outras situações, talvez ele não saiba sobre o que orar. Voce pode ter certeza de que, nesses momentos, o Espirito Santo ajuda o cristão a orar (Jd 20). Deus promete responder ao proposito sincero do coração, mesmo que o cristão não consiga encontrar as "palavras certas". Quando o cristão ora com fé, Deus faz muito mais do que lhe é pedido (Jr 33.3). Ele responde liberal, abundante e generosamente.
Por Line Sales
quinta-feira, 29 de abril de 2010
Está chegando o dia !!!
Shavuot é o segundo feriado dos três feriados de peregrinação. Este feriado também é conhecido pelos nomes de "Festa das Primícias" (Chag HaBikurim) e Festa do "Recebimento da Torá" (Matan Torá). O feriado é de um dia em Israel (dia 6 do mês de Nissan) e de dois dias na Diáspora (6-7 do mês de Nissan).
O escrito no livro de Êxodo (cap. 23) acentua especialmete o lado agrícola das três festas de peregrinação: Pessach, Shavuot e Sucot. A festa de Pessach – a Torá denomina coma a "Festa da Primavera" isto é, na época na qual os cereais no campo ainda estão no início de seu desenvolvimento. A festa de Sucot ela chama de “Festa da Colheita” isto é o fim do ano agrícola ao recolherem os frutos do campo. E a festa de Shavuot ela chama de "Festa da Ceifa", "a primícia de seu labor que semearás no campo". Nesta festa foram ordenados os filhos de Israel sobre a oferenda de primícias: "As primícias dos frutos da tua terra trarás à casa do Senhor, teu Deus". (Êxodo cap. 23 v. 19)
A origem do nome "Shavuot" vem por causa da instrução da Torá contar sete semanas a começar na festa da ceifa em Pessach e no fim destas sete semanas festejar uma segunda festa de ceifa. (Êxodo cap. 34 v. 22; Levítico cap. 23 v.15 até o fim; Deutoronômio cap. 16 v. 9-10).
Como já foi dito, a festa de Shavuot também é chamada de "Festa da Ceifa" (Êxodo cap. 23 v.16) e "Festa das Primícias" (Números cap. 28 v.27).
Nesta festa foram os filhos de Israel ordenados a oferecerem um sacrifício de agradecimento no Templo sagrado. Na literatura talmúdica esta festa é chamada algumas vezes de "Atzeret" (assembléia, reunião solene) (tratado "Shavuot" cap. 1:1, tratado "Rosh Hashaná" 1:2). O significado deste nome é o reunir se em um ambiente de seriedade. Com este termo serve se a Torá para denominar tanto em relação a festa de Sahvuot como também em relação a outras festas (Levítico cap. 23 v.27; Números cap.29 v.35, Deuteronômio cap 16 v.8). Mas nas fontes pos-bíblicas usam este termo quase que só para denominar a festa de Shavuot.
Para os nossos sábios de bendita memória, o significado do nome Atzeret é dia que encerra a festa, daqui podemos deduzir que eles vêm nesta data o encerramento da festa de Pessach. Shavuot é visto como a "Atzeret" de Pessach, isto é, o final da festa de Pessach. Shavuot não assinala somente o fim da ceifa dos cereais que começou em Pessach, mas também o ponto culminante do processo dos festejos da liberdade que se iniciaram com o êxodo do Egito e finalisou com o recebimento da Torá no Monte Sinai, que, pela tradição, ocorreu na festa de Shavuot.
Shavuot é a única festa sobre qual não nos foi transmitido pela Torá uma data exata quando comemorá-la. Em vez disso o povo foi ordenado a contar sete semanas como está escrito: “Contareis para vós outros desde o dia imediato ao sábado, desde o dia em que trouxerdes o molho da oferta movida...(Levítico cap. 23 v.15) A colheita dos feixes da nova safra de cevada sinalizou o início da contagem; No quinquagésimo dia festejaram a nova festa da colheita. Para os nossos sábios de bendita memória, o escrito "o dia imediato ao sábado" era o primeiro dia da festa de Pessach e o quinquagéssimo dia era o dia seis de Sivan.
Nos dias que o sagrado templo existia, a festa de Shavuot era a festa na qual o agricultor saia junto com seus vizinhos, numa procissão alegre para Jerusalém para levar as primícias do fruto de sua terra como oferenda de graças ao seu D'us. Na Mishná nos encontramos uma descrição muito viva dos preparativos que fazia o agricultor para levar as primícias e dos cerimoniais ligados a isso. (tratado Bikurim 3).
Depois da destruição do Templo sagrado mudou o tom dominante desta festa para ser o dia do recebimento da Torá no Monte Sinai quando foram declarados os dez mandamentos aos filhos de Israel.
Em algumas comunidades costuma se ler nas noites de Shavuot os Salmos. Isto vem a ser porque pela tradição, foi o Rei David que escreveu os Salmos e ele nasceu e morreu no Chag HaShavuot.
Para comemorar esta data costuma se ornamentar as singogogas com flores e plantas ornamentais. O motivo deste costume muito difundido vem para simbolizar a ceifa de cereais; Que o monte Sinai cobriu se milagrosamente com plantas e verde em geral para esta grande ocasião do recebimento das tábuas da lei; ou o motivo disto simboliza o cesto ornamentado de primícias que levavam naquele tempo para o templo sagrado no Chag HaShavuot.
Conforme uma tradição muito antiga, come se neste dia alimentos baseados em mel e leite. A explicação tradiconal para este costume é que os filhos de Israel, no dia do recebimento da Torá, não tinham tempo para preparar comidas de carne. Nos alimentos de mél e leite "e aludido também o escrito: "Mel e leite acham se debaixo de tua língua" (Cântico dos Cânticos cap. 4 v.11).
A leitura da Torá na sinagoga neste dia inclui os dez mandamentos e antes desta leitura le-se o poema "Akdamót Milin". Este poema é em aramaico e contêm 90 linhas que versam sobre o povo de Israel e as relações com os outros povos contando também do bem que espera às pessoas justas e pias no mundo vindouro.
Neste dia também é lido o livro "Rut". Foram dadas algumas explicações para isto:
O fundo agrícola descrito no livro é muito propício à festa de Shavuot – que, com já foi dito, também é a festa da ceifa; Outro motivo plausível pode ser o fato da adesão e fidelidade de Rut e à fé de Naomi que podem muito bem servir como lição moral que se presta muito bem a este dia no qual é lembrado o recebimento da Torá pelo povo de Israel; Também alude ao rei David que foi descendente de Rut, a Moabita (assim ela é chamada nas fontes judaicas) e de que dos descendentes de David nascerá o Mashiach. Conforme foi dito, no dia do chag de Shavuot nasceu e faleceu o rei David.
Desde a libertação de Jerusalém muitos milhares de pessoas fluem para o "Kotel" para a prece da festa de Shavuot – o "Kotel" que é remanescente do templo sagrado.
Ao aproximar se a festa de Shavuot, pela iniciativa abençoada do Keren Kayemet Leisrael, realizam se em muitas localidades no país, inclusive nos kibbutzim e moshavim, festas de Bikurim nas quais são apresentadas em procissões festivas as "frutas da estação".
Em Israel, nos jardins de infáncia, são organizadas para esta data festas especiais antes da vinda do feriado. Nestas festas trazem as crianças cestos de frutas e ornamentam estes cestos com flores que lembram a todos a "festa da ceifa".
POR REI DOS REIS
O escrito no livro de Êxodo (cap. 23) acentua especialmete o lado agrícola das três festas de peregrinação: Pessach, Shavuot e Sucot. A festa de Pessach – a Torá denomina coma a "Festa da Primavera" isto é, na época na qual os cereais no campo ainda estão no início de seu desenvolvimento. A festa de Sucot ela chama de “Festa da Colheita” isto é o fim do ano agrícola ao recolherem os frutos do campo. E a festa de Shavuot ela chama de "Festa da Ceifa", "a primícia de seu labor que semearás no campo". Nesta festa foram ordenados os filhos de Israel sobre a oferenda de primícias: "As primícias dos frutos da tua terra trarás à casa do Senhor, teu Deus". (Êxodo cap. 23 v. 19)
A origem do nome "Shavuot" vem por causa da instrução da Torá contar sete semanas a começar na festa da ceifa em Pessach e no fim destas sete semanas festejar uma segunda festa de ceifa. (Êxodo cap. 34 v. 22; Levítico cap. 23 v.15 até o fim; Deutoronômio cap. 16 v. 9-10).
Como já foi dito, a festa de Shavuot também é chamada de "Festa da Ceifa" (Êxodo cap. 23 v.16) e "Festa das Primícias" (Números cap. 28 v.27).
Nesta festa foram os filhos de Israel ordenados a oferecerem um sacrifício de agradecimento no Templo sagrado. Na literatura talmúdica esta festa é chamada algumas vezes de "Atzeret" (assembléia, reunião solene) (tratado "Shavuot" cap. 1:1, tratado "Rosh Hashaná" 1:2). O significado deste nome é o reunir se em um ambiente de seriedade. Com este termo serve se a Torá para denominar tanto em relação a festa de Sahvuot como também em relação a outras festas (Levítico cap. 23 v.27; Números cap.29 v.35, Deuteronômio cap 16 v.8). Mas nas fontes pos-bíblicas usam este termo quase que só para denominar a festa de Shavuot.
Para os nossos sábios de bendita memória, o significado do nome Atzeret é dia que encerra a festa, daqui podemos deduzir que eles vêm nesta data o encerramento da festa de Pessach. Shavuot é visto como a "Atzeret" de Pessach, isto é, o final da festa de Pessach. Shavuot não assinala somente o fim da ceifa dos cereais que começou em Pessach, mas também o ponto culminante do processo dos festejos da liberdade que se iniciaram com o êxodo do Egito e finalisou com o recebimento da Torá no Monte Sinai, que, pela tradição, ocorreu na festa de Shavuot.
Shavuot é a única festa sobre qual não nos foi transmitido pela Torá uma data exata quando comemorá-la. Em vez disso o povo foi ordenado a contar sete semanas como está escrito: “Contareis para vós outros desde o dia imediato ao sábado, desde o dia em que trouxerdes o molho da oferta movida...(Levítico cap. 23 v.15) A colheita dos feixes da nova safra de cevada sinalizou o início da contagem; No quinquagésimo dia festejaram a nova festa da colheita. Para os nossos sábios de bendita memória, o escrito "o dia imediato ao sábado" era o primeiro dia da festa de Pessach e o quinquagéssimo dia era o dia seis de Sivan.
Nos dias que o sagrado templo existia, a festa de Shavuot era a festa na qual o agricultor saia junto com seus vizinhos, numa procissão alegre para Jerusalém para levar as primícias do fruto de sua terra como oferenda de graças ao seu D'us. Na Mishná nos encontramos uma descrição muito viva dos preparativos que fazia o agricultor para levar as primícias e dos cerimoniais ligados a isso. (tratado Bikurim 3).
Depois da destruição do Templo sagrado mudou o tom dominante desta festa para ser o dia do recebimento da Torá no Monte Sinai quando foram declarados os dez mandamentos aos filhos de Israel.
Em algumas comunidades costuma se ler nas noites de Shavuot os Salmos. Isto vem a ser porque pela tradição, foi o Rei David que escreveu os Salmos e ele nasceu e morreu no Chag HaShavuot.
Para comemorar esta data costuma se ornamentar as singogogas com flores e plantas ornamentais. O motivo deste costume muito difundido vem para simbolizar a ceifa de cereais; Que o monte Sinai cobriu se milagrosamente com plantas e verde em geral para esta grande ocasião do recebimento das tábuas da lei; ou o motivo disto simboliza o cesto ornamentado de primícias que levavam naquele tempo para o templo sagrado no Chag HaShavuot.
Conforme uma tradição muito antiga, come se neste dia alimentos baseados em mel e leite. A explicação tradiconal para este costume é que os filhos de Israel, no dia do recebimento da Torá, não tinham tempo para preparar comidas de carne. Nos alimentos de mél e leite "e aludido também o escrito: "Mel e leite acham se debaixo de tua língua" (Cântico dos Cânticos cap. 4 v.11).
A leitura da Torá na sinagoga neste dia inclui os dez mandamentos e antes desta leitura le-se o poema "Akdamót Milin". Este poema é em aramaico e contêm 90 linhas que versam sobre o povo de Israel e as relações com os outros povos contando também do bem que espera às pessoas justas e pias no mundo vindouro.
Neste dia também é lido o livro "Rut". Foram dadas algumas explicações para isto:
O fundo agrícola descrito no livro é muito propício à festa de Shavuot – que, com já foi dito, também é a festa da ceifa; Outro motivo plausível pode ser o fato da adesão e fidelidade de Rut e à fé de Naomi que podem muito bem servir como lição moral que se presta muito bem a este dia no qual é lembrado o recebimento da Torá pelo povo de Israel; Também alude ao rei David que foi descendente de Rut, a Moabita (assim ela é chamada nas fontes judaicas) e de que dos descendentes de David nascerá o Mashiach. Conforme foi dito, no dia do chag de Shavuot nasceu e faleceu o rei David.
Desde a libertação de Jerusalém muitos milhares de pessoas fluem para o "Kotel" para a prece da festa de Shavuot – o "Kotel" que é remanescente do templo sagrado.
Ao aproximar se a festa de Shavuot, pela iniciativa abençoada do Keren Kayemet Leisrael, realizam se em muitas localidades no país, inclusive nos kibbutzim e moshavim, festas de Bikurim nas quais são apresentadas em procissões festivas as "frutas da estação".
Em Israel, nos jardins de infáncia, são organizadas para esta data festas especiais antes da vinda do feriado. Nestas festas trazem as crianças cestos de frutas e ornamentam estes cestos com flores que lembram a todos a "festa da ceifa".
POR REI DOS REIS
segunda-feira, 26 de abril de 2010
Pipocas da vida
Milho de pipoca que não passa pelo fogo continua a ser milho para sempre.
Assim acontece com a gente. As grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo.
Quem não passa pelo fogo, fica do mesmo jeito a vida inteira.
São pessoas de uma mesmice e uma dureza assombrosa. Só que elas não percebem e acham que seu jeito de ser é o melhor jeito de ser.
Mas derepente, vem o fogo.
O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos: A dor!
Pode ser fogo de fora: perder um amor, perder um filho, o pai, a mãe, perder o emprego ou ficar pobre.
Pode ser fogo de dentro: pânico, medo, ansiedade, depressão ou sofrimento, cujas causas ignoramos.
Há sempre o recurso de remédio: apagar o fogo! Sem fogo o sofrimento diminui. Com isso, a possibilidade da grande transformação também.
Imagino que a pobre pipoca, fechada dentro da panela, lá dentro cada vez mais quente, pensa que ua hora chegou: vai morrer.
Dentro da sua casca dura, fechada em si mesma, ela não pode imaginar um destino diferente para si.
Não pode imaginar a tranformação que está sendo preparada para ela. A pipoca não imagina aquilo que ela é capaz.
Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo a grande transformação acontece: Bum!
E ela aparece como um outra coisa completamente diferente, algo que ela mesma nunca havia sonhado.
Bom, mas ainda temos o piruá, que é o milho de pipoca que se recusa a estourar.
São como aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente, se recusam a mudar.
Elas acham que não pode existir coisa mais maravilhosa que o jeito delas serem.
A presunção e o medo são a dura casca do milho que não estoura.
No entanto, o destino delas é triste, já que ficarão duras a vida inteira!!!
Deus é o fogo que amacia nosso coração, tirando o que nele há de melhor!
Acredite que para extrairmos o melhor de dentro de nós temos que, assim como a pipoca, passar pelas provas de Deus.
Talvez hoje você não entenda o motivo de estar passando por alguma coisa...
Mas tenha certeza que quanto mais quente o fogo, mais rápido a pipoca estoura.
Assim acontece com a gente. As grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo.
Quem não passa pelo fogo, fica do mesmo jeito a vida inteira.
São pessoas de uma mesmice e uma dureza assombrosa. Só que elas não percebem e acham que seu jeito de ser é o melhor jeito de ser.
Mas derepente, vem o fogo.
O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos: A dor!
Pode ser fogo de fora: perder um amor, perder um filho, o pai, a mãe, perder o emprego ou ficar pobre.
Pode ser fogo de dentro: pânico, medo, ansiedade, depressão ou sofrimento, cujas causas ignoramos.
Há sempre o recurso de remédio: apagar o fogo! Sem fogo o sofrimento diminui. Com isso, a possibilidade da grande transformação também.
Imagino que a pobre pipoca, fechada dentro da panela, lá dentro cada vez mais quente, pensa que ua hora chegou: vai morrer.
Dentro da sua casca dura, fechada em si mesma, ela não pode imaginar um destino diferente para si.
Não pode imaginar a tranformação que está sendo preparada para ela. A pipoca não imagina aquilo que ela é capaz.
Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo a grande transformação acontece: Bum!
E ela aparece como um outra coisa completamente diferente, algo que ela mesma nunca havia sonhado.
Bom, mas ainda temos o piruá, que é o milho de pipoca que se recusa a estourar.
São como aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente, se recusam a mudar.
Elas acham que não pode existir coisa mais maravilhosa que o jeito delas serem.
A presunção e o medo são a dura casca do milho que não estoura.
No entanto, o destino delas é triste, já que ficarão duras a vida inteira!!!
Deus é o fogo que amacia nosso coração, tirando o que nele há de melhor!
Acredite que para extrairmos o melhor de dentro de nós temos que, assim como a pipoca, passar pelas provas de Deus.
Talvez hoje você não entenda o motivo de estar passando por alguma coisa...
Mas tenha certeza que quanto mais quente o fogo, mais rápido a pipoca estoura.
Por Beatriz Oliveira
Ser reconhecido como amigo de Deus
2 Crônicas 20 . 7 ; Isaias 41. 8 e Tiago 2 . 23
“Porventura, ò nosso Deus, não lançaste fora os moradores desta terra de diante do teu povo de Israel e não a deste para sempre à posteridade de Abraão, teu amigo.”
“Mas tu, ò Israel, servo meu, tu, Jacó, a quem elegi descendente de Abraão, meu amigo.”
“E se cumpriu a Escritura, a qual diz: Ora, Abraão creu em Deus, e isso lhe foi imputado por justiça; e: Foi chamado de amigo de Deus.”
Ninguém mais teve doce privilégio de ser chamado de AMIGO DE DEUS, somente Abraão.
Por três vezes Deus fez a questão de citar sua amizade com Abraão, proporcionando a oportunidade de assim ser chamado. Mas o que tornou Abraão especial e ao mesmo tempo tão próximo de Deus?
Muitas poderiam ser nossas respostas. Mas como jovens, poderíamos dizer que Abraão era ‘o cara’. Ele podia ser uma pessoa legal; podia ter do bom e do melhor dentro de casa; podia ter as melhores mulheres. Mas será que foi por causa de sua fama ou por causa de sua popularidade que ele se tornou amigo de Deus? Não. Abraão creu. [Romanos 4 . 3 diz:
“Pois que diz a Escritura? Abraão creu em Deus, e isso lhe foi imputado para justiça’].
Ele teve fé em Deus, e por sua fidelidade à Deus foi chamado AMIGO DE DEUS. Mais qual foi a prova que mostrou que Abraão foi fiel à Deus a todo o momento? Durante toda sua vida Abraão, passou por provações, onde Deus o moldava para ser um verdadeiro amigo digno de Sua confiança. Podemos citar algumas de suas provações:
1º Sua jornada a terra prometida
2º O estado estéril de Sara, sua esposa. E o nascimento de seu filho Isaque.
3º O pedido de Deus para poder sacrificar seu único filho com Sara. Tudo isso deixou Abraão mais próximo de Deus, tornando um amigo confiável a qual Deus podia falar e dizer sua vontade tendo toda a certeza que jamais seria abandonado por Abraão.
Em todo o momento, das adversidades enfrentadas, Abraão soube confiar em Deus. [Gálatas 3 . 6 – 7 diz: “ É o caso de Abraão, que creu em Deus, e isso lhe foi imputado por justiça. Sabei, pois que os da fé é que são filhos de Abraão. ] Outra importante característica de Abraão era saber ouvir a vontade de Deus. E Ele admira isso em seus servos. Ás vezes Deus prepara para nós caminhos cheios de bênçãos, que só podem ser seguidos através do nosso “ouvir”. Amigo que é amigo, para e ouve a necessidade, o problema e dificuldade do outro. E não só a dificuldades mas também as alegrias deles.
Em algumas horas, é necessário deixar nossas vontades para poder escutar a voz de Deus dizendo: VENHA ATÉ A MIM, MEU AMIGO. Deus que ser nosso amigo! [Mateus 11. 19 diz: “Veio o Filho do Homem, que come e bebe, e dizem: Eis aí um glutão e bebedor de vinho, amigo de ‘publicanos e pecadores!’ Mas a sabedoria é justificada por suas obras.”].
O próprio Jesus foi amigo de ‘publicanos e pecadores’, pecadores como nós! As verdadeiras características de um verdadeiro amigo de Deus, não são nada de diferente daquelas que temos com nossos amigos. Torna-se amigo de Deus nada mais é que um exercício diário de uma vida cristã, de constante busca da presença de Deus e de constante adoração ao mesmo. Sabeis que o reino de Deus é aberto a todos que Nele crê e Nele confiar. Deixar Deus ser nosso amigo é se abandonar e deixar que Ele esteja no controlem de nossas vidas. Deixe Deus te tocar com suas palavras de reconforto! Volte aos braços de seu maior Amigo! Amém.
Por Line Sales
“Porventura, ò nosso Deus, não lançaste fora os moradores desta terra de diante do teu povo de Israel e não a deste para sempre à posteridade de Abraão, teu amigo.”
“Mas tu, ò Israel, servo meu, tu, Jacó, a quem elegi descendente de Abraão, meu amigo.”
“E se cumpriu a Escritura, a qual diz: Ora, Abraão creu em Deus, e isso lhe foi imputado por justiça; e: Foi chamado de amigo de Deus.”
Ninguém mais teve doce privilégio de ser chamado de AMIGO DE DEUS, somente Abraão.
Por três vezes Deus fez a questão de citar sua amizade com Abraão, proporcionando a oportunidade de assim ser chamado. Mas o que tornou Abraão especial e ao mesmo tempo tão próximo de Deus?
Muitas poderiam ser nossas respostas. Mas como jovens, poderíamos dizer que Abraão era ‘o cara’. Ele podia ser uma pessoa legal; podia ter do bom e do melhor dentro de casa; podia ter as melhores mulheres. Mas será que foi por causa de sua fama ou por causa de sua popularidade que ele se tornou amigo de Deus? Não. Abraão creu. [Romanos 4 . 3 diz:
“Pois que diz a Escritura? Abraão creu em Deus, e isso lhe foi imputado para justiça’].
Ele teve fé em Deus, e por sua fidelidade à Deus foi chamado AMIGO DE DEUS. Mais qual foi a prova que mostrou que Abraão foi fiel à Deus a todo o momento? Durante toda sua vida Abraão, passou por provações, onde Deus o moldava para ser um verdadeiro amigo digno de Sua confiança. Podemos citar algumas de suas provações:
1º Sua jornada a terra prometida
2º O estado estéril de Sara, sua esposa. E o nascimento de seu filho Isaque.
3º O pedido de Deus para poder sacrificar seu único filho com Sara. Tudo isso deixou Abraão mais próximo de Deus, tornando um amigo confiável a qual Deus podia falar e dizer sua vontade tendo toda a certeza que jamais seria abandonado por Abraão.
Em todo o momento, das adversidades enfrentadas, Abraão soube confiar em Deus. [Gálatas 3 . 6 – 7 diz: “ É o caso de Abraão, que creu em Deus, e isso lhe foi imputado por justiça. Sabei, pois que os da fé é que são filhos de Abraão. ] Outra importante característica de Abraão era saber ouvir a vontade de Deus. E Ele admira isso em seus servos. Ás vezes Deus prepara para nós caminhos cheios de bênçãos, que só podem ser seguidos através do nosso “ouvir”. Amigo que é amigo, para e ouve a necessidade, o problema e dificuldade do outro. E não só a dificuldades mas também as alegrias deles.
Em algumas horas, é necessário deixar nossas vontades para poder escutar a voz de Deus dizendo: VENHA ATÉ A MIM, MEU AMIGO. Deus que ser nosso amigo! [Mateus 11. 19 diz: “Veio o Filho do Homem, que come e bebe, e dizem: Eis aí um glutão e bebedor de vinho, amigo de ‘publicanos e pecadores!’ Mas a sabedoria é justificada por suas obras.”].
O próprio Jesus foi amigo de ‘publicanos e pecadores’, pecadores como nós! As verdadeiras características de um verdadeiro amigo de Deus, não são nada de diferente daquelas que temos com nossos amigos. Torna-se amigo de Deus nada mais é que um exercício diário de uma vida cristã, de constante busca da presença de Deus e de constante adoração ao mesmo. Sabeis que o reino de Deus é aberto a todos que Nele crê e Nele confiar. Deixar Deus ser nosso amigo é se abandonar e deixar que Ele esteja no controlem de nossas vidas. Deixe Deus te tocar com suas palavras de reconforto! Volte aos braços de seu maior Amigo! Amém.
Por Line Sales
quinta-feira, 22 de abril de 2010
terça-feira, 20 de abril de 2010
Brasília Secreta - Parte 2
"Ai dos que descem ao Egito para buscar socorro... e não atentam para o Santo de Israel, e não buscam ao Senhor" Isaías 31:1
Brasília Secreta - Parte 1
Aproveitando as comemorações pelos 50 anos de Brasília divulgaremos dois vídeos muito interesantes para quem se interessa por mapeamento em batalha espiritual.
Israel celebra o seu 62º Aniversário
Depois da celebração do "Dia da Memória", um dia de tristeza e saudade, Israel celebra a alegria de estar de volta à sua Terra há 62 anos!
Nas palavras do primeiro-ministro Netanyahu: "Não estamos aqui por acaso; estamos aqui porque esta é a nossa terra".
As celebrações iniciaram-se ontem à noite com o habitual fogo de artifício desde o Monte Herzl, em Jerusalém. O tema das celebrações deste ano é o adágio do "profeta visionário" Theodor Herzl: "Se quiseres, não será um sonho" - em honra às realizações da nação de Israel 150 anos após o nascimento do seu visionário.
Netanyahu definiu o evento como "um milagre de avivamento": "Neste nosso Dia da Independência, assinalamos dois dos milagres da nação judaica: o milagre do avivamento e o milagre da construção. O milagre do avivamento, porque não conheço nenhuma outra nação na História que estivesse espalhada por todo o mundo, tendo perdido o controle do seu destino mas que tenha mesmo assim conseguido regressar à sua terra natal e reconstruir ali a sua soberania.
O outro milagre é a construção: o que temos edificado nesta Terra desde a formação do estado de Israel. Israel está a tornar-se rapidamente numa superpotência económica regional e numa superpotência tecnológica global. Neste mundo de conhecimento no século 21, as nossas possibilidades não têm limites: na ciência, na medicina, na tecnologia e nas artes. Em cada um destes campos as forças do génio dentro da nossa nação expandem-se e criam um magnífico país."
E adiantou: "Não estamos aqui por acaso. Estamos aqui porque esta é a nossa terra. Regressámos à nossa terra, à nossa cidade - Jerusalém - porque esta é a nossa terra, a nossa cidade.
Sei que ainda há muitos mais milagres pela frente. Herzl afirmou: "Se quiseres, não será um sonho" - e nós quisémos. Nós quisémos aquilo que tantas gerações de judeus desejaram: Judeus que sonharam e oraram e que derramaram um mar de lágrimas na esperança de que chegássemos a este lugar. Eu sei que somos capazes de fazer muitos mais milagres."
Parabéns, Israel! Shalom!
Nas palavras do primeiro-ministro Netanyahu: "Não estamos aqui por acaso; estamos aqui porque esta é a nossa terra".
As celebrações iniciaram-se ontem à noite com o habitual fogo de artifício desde o Monte Herzl, em Jerusalém. O tema das celebrações deste ano é o adágio do "profeta visionário" Theodor Herzl: "Se quiseres, não será um sonho" - em honra às realizações da nação de Israel 150 anos após o nascimento do seu visionário.
Netanyahu definiu o evento como "um milagre de avivamento": "Neste nosso Dia da Independência, assinalamos dois dos milagres da nação judaica: o milagre do avivamento e o milagre da construção. O milagre do avivamento, porque não conheço nenhuma outra nação na História que estivesse espalhada por todo o mundo, tendo perdido o controle do seu destino mas que tenha mesmo assim conseguido regressar à sua terra natal e reconstruir ali a sua soberania.
O outro milagre é a construção: o que temos edificado nesta Terra desde a formação do estado de Israel. Israel está a tornar-se rapidamente numa superpotência económica regional e numa superpotência tecnológica global. Neste mundo de conhecimento no século 21, as nossas possibilidades não têm limites: na ciência, na medicina, na tecnologia e nas artes. Em cada um destes campos as forças do génio dentro da nossa nação expandem-se e criam um magnífico país."
E adiantou: "Não estamos aqui por acaso. Estamos aqui porque esta é a nossa terra. Regressámos à nossa terra, à nossa cidade - Jerusalém - porque esta é a nossa terra, a nossa cidade.
Sei que ainda há muitos mais milagres pela frente. Herzl afirmou: "Se quiseres, não será um sonho" - e nós quisémos. Nós quisémos aquilo que tantas gerações de judeus desejaram: Judeus que sonharam e oraram e que derramaram um mar de lágrimas na esperança de que chegássemos a este lugar. Eu sei que somos capazes de fazer muitos mais milagres."
Parabéns, Israel! Shalom!
segunda-feira, 19 de abril de 2010
O perdão traz a honra
Namorei 7 anos antes de me casar. Na época, "namoro" ainda era uma palavra sem significados plurais, apenas uma fase gostosa de troca afetiva sob o regime rigoroso estabelecido pelo meu sogro.
Meu namoro era meu véu. Nele eu escondia minhas imperfeições. Todo mundo faz isso, não é privilégio meu.
Quando me casei, há 11 anos, revelei meu lado ruim. Todo mundo tem um - é a natureza do pecado. Minha imperfeição se manifesta dia a dia, até no reparo que ainda não fiz da campainha que quebrou. Minha imperfeição transita da campainha ao quarto. Minha esposa o sabe muito profundamente.
Ela também tem suas imperfeições, mas não me cabe expor aqui. É um privilégio somente meu conhecê-las.
O encontro das imperfeições resulta intempestivamente nas cobranças, na insatisfação e até nas mágoas. Digo sempre que o casamento é o campo onde as imperfeições se manifestam. Cada cônjuge é um instrumento de Deus para mostrar um ao outro sua carência de correção; para estimular um ao outro pela busca do aperfeiçoamento descrito por Paulo aos Filipenses 3.12 a 21.
É no âmbito da imperfeição que o perdão se torna necessário. Não haveria perdão sem transgressão; não haveria transgressão sem imperfeição. E se todos temos este lado negativo das imperfeições, um relacionamento não pode sobreviver sem perdão.
O perdão - tanto para quem pede quanto para quem dá - é um poderoso instrumento de honra. Quando peço perdão, reconheço minha fraqueza. Quando ofereço perdão, enobreço a pessoa perdoada. Ambos somos honrados pelo perdão.
A ausência do perdão - tanto para o agressor quanto para o agredido - é um elemento gerador do orgulho. O orgulho, por si só, revela a fraqueza de caráter.
O perdão é a ferramenta para ajustar as imperfeições. Com o exercício do perdão, as imperfeições vão sendo tratadas. O rancor, a ira, o ódio e a decepção agigantam ainda mais a transgressão. O perdão freia.
Já li muito sobre perdão, conheci muita teoria. Mas nada pode ser mais educador do que a prática. Todos os dias tenho que relevar as imperfeições de minha esposa, vendo nela o que Deus vê - uma pessoa de valor inestimável envolta no manto da imperfeição. Uma vez perdoada, desnuda; e tudo o que tem de maravilhoso se expõe. Isso tem que ser prático, não teórico.
Não é necessário esperar atitude de arrependimento para perdoar. Na cruz, Jesus perdoou seus malfeitores sem que eles demonstrassem arrependimento. Na prática, temos que querer perdoar. Tem que estar disposto, no melhor significado desta palavra.
DISPOSIÇÃO é sair de uma posição. Se a posição que você se encontra é a da magoa, dispõe-te. Sai dela e perdoa. Você vai notar que cada perdão oferecido enriquece a tua alma.
Perdão caminha lado a lado com o amor. É o amor que insta para o perdão, como afirmou o sábio: "o ódio excita contendas, mas o amor cobre as transgressões".
Quem ama perdoa. Quem perdoa já provou que ama. e viverão felizes até que a morte os separe.
Por Aécio Ribeiro
Meu namoro era meu véu. Nele eu escondia minhas imperfeições. Todo mundo faz isso, não é privilégio meu.
Quando me casei, há 11 anos, revelei meu lado ruim. Todo mundo tem um - é a natureza do pecado. Minha imperfeição se manifesta dia a dia, até no reparo que ainda não fiz da campainha que quebrou. Minha imperfeição transita da campainha ao quarto. Minha esposa o sabe muito profundamente.
Ela também tem suas imperfeições, mas não me cabe expor aqui. É um privilégio somente meu conhecê-las.
O encontro das imperfeições resulta intempestivamente nas cobranças, na insatisfação e até nas mágoas. Digo sempre que o casamento é o campo onde as imperfeições se manifestam. Cada cônjuge é um instrumento de Deus para mostrar um ao outro sua carência de correção; para estimular um ao outro pela busca do aperfeiçoamento descrito por Paulo aos Filipenses 3.12 a 21.
É no âmbito da imperfeição que o perdão se torna necessário. Não haveria perdão sem transgressão; não haveria transgressão sem imperfeição. E se todos temos este lado negativo das imperfeições, um relacionamento não pode sobreviver sem perdão.
O perdão - tanto para quem pede quanto para quem dá - é um poderoso instrumento de honra. Quando peço perdão, reconheço minha fraqueza. Quando ofereço perdão, enobreço a pessoa perdoada. Ambos somos honrados pelo perdão.
A ausência do perdão - tanto para o agressor quanto para o agredido - é um elemento gerador do orgulho. O orgulho, por si só, revela a fraqueza de caráter.
O perdão é a ferramenta para ajustar as imperfeições. Com o exercício do perdão, as imperfeições vão sendo tratadas. O rancor, a ira, o ódio e a decepção agigantam ainda mais a transgressão. O perdão freia.
Já li muito sobre perdão, conheci muita teoria. Mas nada pode ser mais educador do que a prática. Todos os dias tenho que relevar as imperfeições de minha esposa, vendo nela o que Deus vê - uma pessoa de valor inestimável envolta no manto da imperfeição. Uma vez perdoada, desnuda; e tudo o que tem de maravilhoso se expõe. Isso tem que ser prático, não teórico.
Não é necessário esperar atitude de arrependimento para perdoar. Na cruz, Jesus perdoou seus malfeitores sem que eles demonstrassem arrependimento. Na prática, temos que querer perdoar. Tem que estar disposto, no melhor significado desta palavra.
DISPOSIÇÃO é sair de uma posição. Se a posição que você se encontra é a da magoa, dispõe-te. Sai dela e perdoa. Você vai notar que cada perdão oferecido enriquece a tua alma.
Perdão caminha lado a lado com o amor. É o amor que insta para o perdão, como afirmou o sábio: "o ódio excita contendas, mas o amor cobre as transgressões".
Quem ama perdoa. Quem perdoa já provou que ama. e viverão felizes até que a morte os separe.
Por Aécio Ribeiro
sexta-feira, 16 de abril de 2010
Mensagem de um idoso
Se meu andar é hesitante e minhas mãos trêmulas, ampare-me... Se minha audição não é boa e tenho de me esforçar para ouvir o que você está dizendo, procure entender-me... Se minha visão é imperfeita e o meu entendimento é escasso, ajude-me com paciência... Se minhas mãos tremem e derrubam comida na mesa ou no chão, por favor não se irrite, tentei fazer o melhor que pude... Se você na sua sensibilidade me vê triste e só, simplesmente partilhe um sorriso e seja solidário... Se lhe contei pela terceira vez a mesma " história" num só dia, não me repreenda, simplesmente ouça-me... Se me comporto como criança, cerque-me de carinho... Se estou com medo da morte e tento negá-la, ajude-me na preparação para o adeus... Se estou doente e sou um peso em sua vida, não me abandone, um dia você terá a minha idade... A única coisa que desejo neste meu final da jornada, é um pouco de respeito e de amor... Só um pouco... Do muito que te dei um dia
( Autor desconhecido)
Estava na minha casa, quando avistei um rolinho de papel embrulhado em cima da mesa, minha avó me disse: " Fe, leia isso." Li e me senti tocado por essa mensagem. Para quem não sabe, eu moro com os meus avós a três anos e tem sido um aprendizado a cada dia. Confesso que falho em alguns momentos com eles, mais com isso, aprendo que preciso melhorar.
Se importe com os seus avós e se já não os tem mais perto de ti, se importe com os idosos e dê carinho à eles.
Faça dos momentos com eles, uma raflexão, com tudo aquilo que eles já viveram e acredite, um dia você ficará como eles, e se não quer ser um idoso rejeitado. aprenda com o apóstolo Mateus no seguinte texto:
"Portanto, tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei-lho também vós, porque esta é a lei e os profetas." Mateus 7:12
POR FELIPE GUARI
( Autor desconhecido)
Estava na minha casa, quando avistei um rolinho de papel embrulhado em cima da mesa, minha avó me disse: " Fe, leia isso." Li e me senti tocado por essa mensagem. Para quem não sabe, eu moro com os meus avós a três anos e tem sido um aprendizado a cada dia. Confesso que falho em alguns momentos com eles, mais com isso, aprendo que preciso melhorar.
Se importe com os seus avós e se já não os tem mais perto de ti, se importe com os idosos e dê carinho à eles.
Faça dos momentos com eles, uma raflexão, com tudo aquilo que eles já viveram e acredite, um dia você ficará como eles, e se não quer ser um idoso rejeitado. aprenda com o apóstolo Mateus no seguinte texto:
"Portanto, tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei-lho também vós, porque esta é a lei e os profetas." Mateus 7:12
POR FELIPE GUARI
quarta-feira, 14 de abril de 2010
Quando estou em tua presença
Quando estou em tua presença
Nada posso esconder
Envergonhado por minhas fraquezas
Culpado pelo orgulho
Eu sei que não sou perfeito
Mas é verdade o que eu te falo:
Tu és o meu maior amor,
Tu és o meu maior amor...
Abraçar-Te é tudo o que eu quero, e conhecer-Te é o que eu preciso ,
Mais fundo é o clamor da minh'alma
Vem a mim, enquanto achego-me a Ti
Vem a mim, enquanto eu corro para Ti.
Doce presença, doce presença, de Deus......
Senhor, embora os dias estejam corridos, não posso me esquecer de ti,
Foi para o Senhor que fiz este blog, te amo muito,
Tudo pode esperar para eu te adorar!!!!!Amém!
Colaborador: reijesusrei.blogspot.com
Nada posso esconder
Envergonhado por minhas fraquezas
Culpado pelo orgulho
Eu sei que não sou perfeito
Mas é verdade o que eu te falo:
Tu és o meu maior amor,
Tu és o meu maior amor...
Abraçar-Te é tudo o que eu quero, e conhecer-Te é o que eu preciso ,
Mais fundo é o clamor da minh'alma
Vem a mim, enquanto achego-me a Ti
Vem a mim, enquanto eu corro para Ti.
Doce presença, doce presença, de Deus......
Senhor, embora os dias estejam corridos, não posso me esquecer de ti,
Foi para o Senhor que fiz este blog, te amo muito,
Tudo pode esperar para eu te adorar!!!!!Amém!
Colaborador: reijesusrei.blogspot.com
segunda-feira, 12 de abril de 2010
Ele mandou chamar meu nome!!!
"Então MANDOU Faraó CHAMAR a José, e o fizeram sair logo do cárcere; barbeou e MUDOU-SE AS SUAS ROUPAS e apresentou-se a Faraó." Gn 41.14
Foi o Senhor Deus Quem mandou Faraó chamar a José, então, só então, ele assim o fez! Pois está escrito: "Como ribeiros de águas assim é o coração do Rei na mão do SENHOR, QUE O inclina a todo o seu querer." Pv 21.1
Uma ordem do Senhor, o Rei dos reis, tem que ser cumprida!
"O SENHOR dos Exércitos jurou, dizendo: Como pensei, assim sucederá, e como determinei, assim se efetuará. Porque o SENHOR dos Exércitos o determinou; quem o invalidará? E a sua mão está estendida; quem pois a fará voltar atrás?" Isaías 14.24 e 27
Glória a Deus!
"Naquele dia tornarei a levantar o tabernáculo caído de Davi, e repararei as suas brechas, e tornarei a levantar as suas ruínas, e o edificarei como nos dias da antiguidade;
Para que possuam o restante de Edom, e todos os gentios que são chamados pelo meu nome, diz o SENHOR, que faz essas coisas.
Eis que vêm dias, diz o SENHOR, em que o que lavra alcançará ao que sega, e o que pisa as uvas ao que lança a semente; e os montes destilarão mosto, e todos os outeiros se derreterão.
E trarei do cativeiro meu povo Israel, e eles reedificarão as cidades assoladas, e nelas habitarão, e plantarão vinhas, e beberão o seu vinho, e farão pomares, e lhes comerão o fruto.
E plantá-los-ei na sua terra, e não serão mais arrancados da sua terra que lhes dei, diz o SENHOR teu Deus." Amós 9.11-15
Foi o Senhor Deus Quem mandou Faraó chamar a José, então, só então, ele assim o fez! Pois está escrito: "Como ribeiros de águas assim é o coração do Rei na mão do SENHOR, QUE O inclina a todo o seu querer." Pv 21.1
Uma ordem do Senhor, o Rei dos reis, tem que ser cumprida!
"O SENHOR dos Exércitos jurou, dizendo: Como pensei, assim sucederá, e como determinei, assim se efetuará. Porque o SENHOR dos Exércitos o determinou; quem o invalidará? E a sua mão está estendida; quem pois a fará voltar atrás?" Isaías 14.24 e 27
Glória a Deus!
"Naquele dia tornarei a levantar o tabernáculo caído de Davi, e repararei as suas brechas, e tornarei a levantar as suas ruínas, e o edificarei como nos dias da antiguidade;
Para que possuam o restante de Edom, e todos os gentios que são chamados pelo meu nome, diz o SENHOR, que faz essas coisas.
Eis que vêm dias, diz o SENHOR, em que o que lavra alcançará ao que sega, e o que pisa as uvas ao que lança a semente; e os montes destilarão mosto, e todos os outeiros se derreterão.
E trarei do cativeiro meu povo Israel, e eles reedificarão as cidades assoladas, e nelas habitarão, e plantarão vinhas, e beberão o seu vinho, e farão pomares, e lhes comerão o fruto.
E plantá-los-ei na sua terra, e não serão mais arrancados da sua terra que lhes dei, diz o SENHOR teu Deus." Amós 9.11-15
Por Juci Ribeiro
Chico Xavier não era cristão...
O Chico Xavier não era cristão. Não estou usando o adjetivo como sinônimo de gente boa. Cristão é o nome que é dado aos discípulos de Cristo -aqueles que procuram imitá-lo e submeter sua vida intelectual a ele.
Cristo nunca ensinou que estamos pagando nessa vida pelos pecados que praticamos numa vida da qual não nos lembramos. Jamais vimos, um discípulo seu, ser estimulado a buscar contato com seres humanos mortos. Quem anda com Cristo prefere a presença do Espírito Santo.
Não há um só relato sequer nos evangelhos de sessões mediúnicas. Nenhum discípulo jamais passou pela experiência súbita de despersonalização -em razão de haver sido possuído pelo espírito de um ser humano morto. Só vemos os discípulos recebendo o Espírito Santo, que quando veio sobre eles, os tornou mais eles do que eles jamais o foram, uma vez que o que neles havia de melhor se manifestou.
Quando os discípulos escreviam, tratavam de orar, pensar e contar com seus próprios pensamentos e obra de revelação do Espírito Santo. Não havia psicografia, mas iluminação que respeitava sua individualidade. Os 27 livros do Novo Testamento mostram as características individuais de cada um. Todos foram honrados pelo Deus que se agradava em usá-los, a partir da revelação única que fazia de si mesmo por meio da singularidade da vida dos seus servos.
Eles não aguardavam reencarnação. Se alguém lhes dissesse que suas esperanças consistiam num retorno para esse presente mundo de injustiça e miséria, eles chorariam amargamente, uma vez que todos aguardavam novos céus e nova terra.
Eles praticavam obras de amor, mas jamais com o intuito de retornarem para uma vida melhor após a morte. Eles dependiam do sangue de Cristo para o perdão de pecado, e o bem que faziam, faziam-no porque amavam a Deus, e encontravam-se em estado de encanto, gratidão e espanto com o amor que lhes fora revelado na cruz.
Em suma, Chico Xavier não era cristão, pois ensinava espiritismo, não cristianismo.
Por Pastor Antônio Carlos Costa
Cristo nunca ensinou que estamos pagando nessa vida pelos pecados que praticamos numa vida da qual não nos lembramos. Jamais vimos, um discípulo seu, ser estimulado a buscar contato com seres humanos mortos. Quem anda com Cristo prefere a presença do Espírito Santo.
Não há um só relato sequer nos evangelhos de sessões mediúnicas. Nenhum discípulo jamais passou pela experiência súbita de despersonalização -em razão de haver sido possuído pelo espírito de um ser humano morto. Só vemos os discípulos recebendo o Espírito Santo, que quando veio sobre eles, os tornou mais eles do que eles jamais o foram, uma vez que o que neles havia de melhor se manifestou.
Quando os discípulos escreviam, tratavam de orar, pensar e contar com seus próprios pensamentos e obra de revelação do Espírito Santo. Não havia psicografia, mas iluminação que respeitava sua individualidade. Os 27 livros do Novo Testamento mostram as características individuais de cada um. Todos foram honrados pelo Deus que se agradava em usá-los, a partir da revelação única que fazia de si mesmo por meio da singularidade da vida dos seus servos.
Eles não aguardavam reencarnação. Se alguém lhes dissesse que suas esperanças consistiam num retorno para esse presente mundo de injustiça e miséria, eles chorariam amargamente, uma vez que todos aguardavam novos céus e nova terra.
Eles praticavam obras de amor, mas jamais com o intuito de retornarem para uma vida melhor após a morte. Eles dependiam do sangue de Cristo para o perdão de pecado, e o bem que faziam, faziam-no porque amavam a Deus, e encontravam-se em estado de encanto, gratidão e espanto com o amor que lhes fora revelado na cruz.
Em suma, Chico Xavier não era cristão, pois ensinava espiritismo, não cristianismo.
Por Pastor Antônio Carlos Costa
Chocolate quente
Ingredientes:
• 1 lata(s) de creme de leite
• 1 lata(s) de leite condensado
• 1 litro(s) de leite
• 4 colher(es) (sopa) de chocolate em pó
• 1 colher(es) (sopa) de amido de milho
• 1 colher(es) (café) de noz-moscada
• 2 unidade(s) de canela em pau
• 6 unidade(s) de cravo-da-índia
• 1 1/2 xícara(s) (café) de rum
• 1 lata(s) de creme de leite
• 1 lata(s) de leite condensado
• 1 litro(s) de leite
• 4 colher(es) (sopa) de chocolate em pó
• 1 colher(es) (sopa) de amido de milho
• 1 colher(es) (café) de noz-moscada
• 2 unidade(s) de canela em pau
• 6 unidade(s) de cravo-da-índia
• 1 1/2 xícara(s) (café) de rum
Modo de preparo:
• Misture o leite, o leite condensado, o chocolate, o amido de milho, a noz-moscada, o cravo e a canela.
• Coloque no fogo e espere ferver. Retire do fogo e misture o creme de leite. Coe para retirar os pedaços de canela e o cravo. Misture o rum e pode se deliciar com o seu chocolate quente.
• Misture o leite, o leite condensado, o chocolate, o amido de milho, a noz-moscada, o cravo e a canela.
• Coloque no fogo e espere ferver. Retire do fogo e misture o creme de leite. Coe para retirar os pedaços de canela e o cravo. Misture o rum e pode se deliciar com o seu chocolate quente.
Rendimento: 10 porções
É claro que se você não puder colocar o rum, uma pequena alteração sofrerá a receita, mas nada que tire a especialidade da receita. Aproveite o clima e delicie-se com o famoso chocolate quente, mas não se esqueça de contar o resultado.
sexta-feira, 9 de abril de 2010
Comunhão na Benção Apostólica
“A graça do Senhor Jesus Cristo, e o amor de Deus, e a comunhão do Espírito Santo, seja com vós todos! Amem” – 2 Co 13.13
A benção apostólica é o equivalente cristão para a benção sacerdotal, por exemplo, no Antigo Testamento havia a benção sacerdotal, conforme vemos em Nm 6.23-26, quando as escrituras dizem:
Fala a Arão e a seus filhos, dizendo: Assim abençoareis os filhos de Israel, dizendo-lhes:
"O Senhor te abençoe e te guarde; O Senhor faça resplandecer o seu rosto sobre ti, e tenha misericórdia de ti; O Senhor sobre ti levante o seu rosto, e te dê a paz." Nm 6.23-26
A benção sacerdotal era dada em três ocasiões:
Nas Festas anuais – Páscoa – Pentecostes – Tabernáculo
No dia anual do perdão
Depois da leitura da lei – Todos os sábados – á cada sete anos – Dt 31.9-13
Os israelitas criam na benção sacerdotal, e aplicavam a benção sacerdotal em suas vidas.
Nós cristão cremos na benção apostólica, benção dada por um apóstolo, por um pastor, por um evangelista ou por qualquer um que seja o líder espiritual estabelecido naquele determinado lugar.
A benção apostólica diz três coisas:
1 – A Graça do Senhor Jesus Cristo seja sobre você. Graça é favor que não merecemos.
2 – O Amor de Deus Pai, esteja sobre você. O Amor é essêncial na vida.
3 – E a comunhão do Espírito Santo.
A graça de Jesus Cristo, manifesta o favor imerecido de Deus não apenas na obra da salvação, mas também no decorrer da vida, a graça nos leva a receber aquilo que não temos o direito, quando me perguntam sobre o que é a graça para mim, eu á defino assim: a graça é um homem roubando o outro, quando o roubado reage e consegue tomar a arma do ladrão, domina o ladrão e quando todos estão pensando que ele vai entregar o ladrão para a polícia, ou que vai bater, ferir ou até matar o ladrão, o que estava para ser roubado, joga a arma na lata do lixo e diz ao ladrão, você está perdoado, entra pega o que quiser e vá em paz, sem fazer isso novamente, isso é graça. O homem tentou violar Deus, mas Deus reagiu e quando todos nós pensávamos que Ele iria nos destruir por completo, ele jogou nossas armas no lixo, e nos disse: Entra, pegue o que quiser e não peques mais. A Graça está sobre você!!!
O amor de Deus Pai, primeiro a benção nos lembra que o único e verdadeiro Deus nos ama e segundo que o amor de Deus parece com o amor de um pai, mas um pai com “P”maiúsculo. Esse foi o conceito chave da mensagem de Jesus: Deus é o único e supremo Deus, e Ele é Pai. Pai no Pai Nosso, Pai que sabe dar boas dádivas aos filhos, Pai que doou o único Filho. O Amor de Deus Pai está sobre você!!!
A comunhão do Espírito Santo, o Espírito Santo traz comunhão com Deus, aliás, Ele é a presença de Deus em nós. Comunhão é comer juntos, o Espírito nos faz comer juntos com Deus, não só, mas também com os irmãos. Comunhão não é apenas comer juntos, mas chorar juntos, se alegrar juntos, sofrer juntos, participar, essa seria a melhor palavra.
Tenha a graça de Deus, conscientize-se do amor de Deus, mas tenha comunhão com Deus e com seus irmãos, comunhão no pouco e no muito, comunhão na alegria e na tristeza, comunhão com negros e brancos, gordos e magros, deficientes e perfeitos, doentes e com os em plena saúde.
“Para que todos sejam um, como tu, ó Pai, o és em mim, e eu em ti; que também eles sejam um, em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste.” – Jo 17.21
Por Pastor Henrique Regis
A benção apostólica é o equivalente cristão para a benção sacerdotal, por exemplo, no Antigo Testamento havia a benção sacerdotal, conforme vemos em Nm 6.23-26, quando as escrituras dizem:
Fala a Arão e a seus filhos, dizendo: Assim abençoareis os filhos de Israel, dizendo-lhes:
"O Senhor te abençoe e te guarde; O Senhor faça resplandecer o seu rosto sobre ti, e tenha misericórdia de ti; O Senhor sobre ti levante o seu rosto, e te dê a paz." Nm 6.23-26
A benção sacerdotal era dada em três ocasiões:
Nas Festas anuais – Páscoa – Pentecostes – Tabernáculo
No dia anual do perdão
Depois da leitura da lei – Todos os sábados – á cada sete anos – Dt 31.9-13
Os israelitas criam na benção sacerdotal, e aplicavam a benção sacerdotal em suas vidas.
Nós cristão cremos na benção apostólica, benção dada por um apóstolo, por um pastor, por um evangelista ou por qualquer um que seja o líder espiritual estabelecido naquele determinado lugar.
A benção apostólica diz três coisas:
1 – A Graça do Senhor Jesus Cristo seja sobre você. Graça é favor que não merecemos.
2 – O Amor de Deus Pai, esteja sobre você. O Amor é essêncial na vida.
3 – E a comunhão do Espírito Santo.
A graça de Jesus Cristo, manifesta o favor imerecido de Deus não apenas na obra da salvação, mas também no decorrer da vida, a graça nos leva a receber aquilo que não temos o direito, quando me perguntam sobre o que é a graça para mim, eu á defino assim: a graça é um homem roubando o outro, quando o roubado reage e consegue tomar a arma do ladrão, domina o ladrão e quando todos estão pensando que ele vai entregar o ladrão para a polícia, ou que vai bater, ferir ou até matar o ladrão, o que estava para ser roubado, joga a arma na lata do lixo e diz ao ladrão, você está perdoado, entra pega o que quiser e vá em paz, sem fazer isso novamente, isso é graça. O homem tentou violar Deus, mas Deus reagiu e quando todos nós pensávamos que Ele iria nos destruir por completo, ele jogou nossas armas no lixo, e nos disse: Entra, pegue o que quiser e não peques mais. A Graça está sobre você!!!
O amor de Deus Pai, primeiro a benção nos lembra que o único e verdadeiro Deus nos ama e segundo que o amor de Deus parece com o amor de um pai, mas um pai com “P”maiúsculo. Esse foi o conceito chave da mensagem de Jesus: Deus é o único e supremo Deus, e Ele é Pai. Pai no Pai Nosso, Pai que sabe dar boas dádivas aos filhos, Pai que doou o único Filho. O Amor de Deus Pai está sobre você!!!
A comunhão do Espírito Santo, o Espírito Santo traz comunhão com Deus, aliás, Ele é a presença de Deus em nós. Comunhão é comer juntos, o Espírito nos faz comer juntos com Deus, não só, mas também com os irmãos. Comunhão não é apenas comer juntos, mas chorar juntos, se alegrar juntos, sofrer juntos, participar, essa seria a melhor palavra.
Tenha a graça de Deus, conscientize-se do amor de Deus, mas tenha comunhão com Deus e com seus irmãos, comunhão no pouco e no muito, comunhão na alegria e na tristeza, comunhão com negros e brancos, gordos e magros, deficientes e perfeitos, doentes e com os em plena saúde.
“Para que todos sejam um, como tu, ó Pai, o és em mim, e eu em ti; que também eles sejam um, em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste.” – Jo 17.21
Por Pastor Henrique Regis
quinta-feira, 8 de abril de 2010
Visitas ao túmulo de Josué
Esperam-se milhares de pessoas pela meia-noite para prestarem uma homenagem junto ao túmulo de Josué, filho de Nun, o herói do Velho Testamento que conduziu o povo de Israel para a terra de Canaã e que morreu há 3.254 anos.
Esta visita em massa terá lugar esta noite, tal como acontece em escala muito mais reduzida 3 ou 4 vezes por ano, sob a protecção das Forças de Defesa de Israel (IDF), visto o túmulo estar situado numa aldeia árabe na chamada Área B, sob controle administrativo da Autoridade Palestiniana. A aldeia chama-se Timnat (Kifl) Hares - Josué 2:9 - e está pouco a norte de Ariel.
O evento é organizado pelo Conselho Regional de Shomron, a organização Shechem Echad, e do Conselho Religioso de Shomron.
Os crentes e demais visitantes terão também a possibilidade de visitar o túmulo do pai de Josué e ainda o de Calebe, outro grande herói bíblico, companheiro de Josué. Josué, Calebe e outros dez espias foram enviados por Moisés para espiarem a Terra Prometida, mas só Josué e Calebe é que se mantiveram fiéis à promessa divina de que Israel herdaria a Terra.
O sítio abriu hoje às 10H30 e estará aberto até às 04H00 de amanhã, sexta-feira. De hora em hora será recitada em voz alta a famosa oração composta por Josué - a Aleinu.
A seguir à entrega do local onde estão os túmulos à Autoridade Palestiniana, os mesmos foram várias vezes vandalizados e profanados por árabes. Contudo, depois que o exército avisou que não tolelaria mais situações dessas, a situação melhorou.
Por Shalom Israel
quarta-feira, 7 de abril de 2010
Bolo de morango
Massa
8 unidade(s) de ovo
1 xícara(s) (chá) de açúcar
1 1/2 xícara(s) (chá) de farinha de trigo
6 colher(es) (sopa) de manteiga Mococa derretida(s)
8 unidade(s) de ovo
1 xícara(s) (chá) de açúcar
1 1/2 xícara(s) (chá) de farinha de trigo
6 colher(es) (sopa) de manteiga Mococa derretida(s)
Recheio
1 kg de morango picado(s)
500 ml de creme de leite fresco
4 colher(es) (sopa) de açúcar de confeiteiro
1 kg de morango picado(s)
500 ml de creme de leite fresco
4 colher(es) (sopa) de açúcar de confeiteiro
Cobertura
2 xícara(s) (chá) de geléia de morango
4 colher(es) (sopa) de água
Montagem
quanto baste de morango cortado(s) ao meio
2 xícara(s) (café) de amaretto
Massa
Coloque os ovos e o açúcar (é importante que os ovos estejam na temperatura ambiente) na tigela da batedeira e bata até que os ovos fiquem claros e fofos.
Junte a farinha, incorporando-a sem bater.
Incorpore a manteiga até que não fique nenhum traço dela.
Forre uma fôrma redonda média com papel-manteiga, despeje a mistura sobre ela, alisando o topo.
Asse no forno pré-aquecido à 190ºC, por cerca de 20 minutos ou até que o centro volte ao normal quando pressionado com as pontas dos dedos.
Recheio
Amasse os morangos e reserve-os.
Bata o creme de leite em picos moles. Junte o açúcar e bata em picos duros.
Coloque um pouco do creme num saco de confeitar (cerca de 3/4 de xícara) com bico de pitanga.
Coloque o saco na geladeira. Junte os morangos amassados ao creme restante.
Cobertura
Misture a geléia com a água em fogo lento e deixe derreter. Reserve.
Montagem
Divida o pão-de-ló em 2 ou 3 partes, de acordo com sua preferência, com a ajuda de uma faca ou de linha para pipas, procurando sempre fazer um corte reto.
Salpique as camadas do bolo com licor amaretto.
Recheie com o creme de morangos, aos poucos, colocando-o no centro do bolo e espalhando para as laterais, de forma que fique uniforme.
Cubra com a outra parte do bolo, e se necessário, retire o excesso de recheio das laterais.
Posicione os morangos sobre o bolo, conforme desejar, e despeje a cobertura sobre esses, também de forma uniforme. Deixe esfriar.
Retire o creme reservado da geladeira e faça alguns confeitos sobre a borda do bolo.
terça-feira, 6 de abril de 2010
Orfãos de pais vivos?
Essa frase traduz bem o efeito que a vida moderna está causando à crianças e a sociedade. Filhos deixados em segundo plano desde os primeiros meses de vida, para que mães possam sair em busca de sustento,ou de posições na sociedade e na igreja. É este triste modelo de vida que os tempos moderno tem obrigado as mulheres a adotar.
Parece ter se instalado um preconceito geral pela maternidade, até mesmo por parte das mulheres. Todos querem saber qual o seu cargo, sua função, sua profissão, como se a maternidade não tivesse o mesmo valor, ou diria até, muito mais que qualquer posição na sociedade ou na igreja.
Além da cobrança financeira que tem se colocado sobre a mulher, há uma cobrança para que ela ocupe cargos, se destaque, dispute o lugar que originalmente era masculino, enfim que entre num “ativismo sem fim”, e não se dê ao luxo de parar, nem que para isso seja preciso sacrificar seus filhos. Afinal, usam o argumento de que “é tudo para garantir o futuro deles”... o que cada vez mais está sendo provado que não garante!
Me chama muito a atenção, que psicólogos do mundo todo tem falado dos efeitos que a ausência das mães no lar tem causado nas novas gerações. A sociedade tem colhido e sofrido com esses frutos: jovens moral-espiritual e psicologicamente corrompidos.
A sociedade está sendo formada por jovens que cresceram sendo “órfãos de pais vivos “.
Achei esse artigo “A mulher e o trabalho” da psicóloga Maria Regina Canhos Vicentin, que exemplifica um pouco do que o próprio meio secular tem diagnosticado.
Trecho: “O mundo já está colhendo as conseqüências da ausência materna no lar. Crianças e adolescentes egocêntricos, individualistas, frios, insatisfeitos e cruéis. De onde vem isso? Da falta de atenção, oras. Da falta de disciplina e limites antigamente impostos à exaustão pelas mães de plantão. Hoje em dia, a empregada, a babá, a creche, a escolinha, são muito mais mães que qualquer mulher que tenha parido. Só que é completamente diferente do calor e carinho que a mãe pode oferecer. É certo que o contato com outras crianças favorece a socialização, incentiva as trocas afetivas e a criação de vínculos de confiança, entretanto, se nada disso se experimenta em casa fica muito mais difícil e complicado, quiçá impossível”...”Se por um lado a ausência materna do lar predispõe os filhos a uma maior independência, por outro sinaliza um real abandono que lhes trará implicações pela vida toda e que não poderão ser supridas por desculpas ou presentes”... “Pena que a mulher tenha de trabalhar tanto e deixar seus filhos aos cuidados do mundo, que até hoje nunca aprendeu a educar alguém.”
Diante disso, me vem Romanos 8.19, “a criação geme pela manifestação dos filhos de Deus”
O mundo não precisa só de profissionais, mas de filhos e filhas cumprindo seu papel para o Reino de Deus. Precisa de mães que realmente sejam mães! O Reino de Deus não será conquistado apenas pelo trabalho de pregadores, ou adoradores, ou seja aqueles que estão na linha de frente, mas é essencial também o trabalho daqueles que ficam nos bastidores, nesse caso, as “ilustres desconhecidas” mães!
Já dizia Lutero:
"O maior erro que se pode cometer na cristandade é não zelar corretamente pelas crianças. Pois se queremos que a cristandade tenha um futuro, então precisamos preocupar-nos com as crianças, como era feito antigamente."
“Se queremos pessoas excelentes e hábeis tanto para o governo secular como para o espiritual, cumpre deveras não nos poupemos empenho, faina e gastos na tarefa de ensinar e educar os nossos filhos, a fim de que possam prestar serviços a Deus e ao mundo.” fonte: www.luteranos.com.br
As consequencias de filhos que crescem ao acaso estão aí para todos ver, quando tudo isso poderia ser evitado com a presença materna nos primeiros anos de vida.
Ser mãe em tempo integral não é o "monstro" que muitos pensam. Não é uma questão de abandonar carreira, dons, sonhos...,é apenas uma fase! É um tempo onde nos doamos à família , aos filhos e principalmente à Deus.
Nesse tempo (que aliás passa muito rápido!), deixamos um pouco de lado os nossos sonhos e interesse, para cuidar um pouquinho dos sonhos e interesses de Deus. Ora a chegada de uma criança ao mundo só é possível porque Deus à planejou, à sonhou, e escolheu pais para ela nesse mundo. O mínimo que podemos fazer é zelar com o devido respeito e atenção à esse tesouro, esse projeto humano sonhado por Deus.
Depois, nada impede que aos poucos , voltemos às nossas atividades, conciliando-as a atenção que não podemos deixar de dar aos filhos.
Mas qual a solução para a sociedade que sofre com a ausência das mães atualmente?
A nível geral não sei... mas creio que cada família deve orar a Deus e buscar a sua solução.
A minha tem sido, colocar a maternidade diante de Deus como um Ministério em tempo integral. Ter a fé firme de que nos primeiros anos, onde é essencial minha presença no lar, Deus é o provedor desse ministério.
Nada tem nos faltado!!!
Deus nos abençoe e vamos refletir!
Parece ter se instalado um preconceito geral pela maternidade, até mesmo por parte das mulheres. Todos querem saber qual o seu cargo, sua função, sua profissão, como se a maternidade não tivesse o mesmo valor, ou diria até, muito mais que qualquer posição na sociedade ou na igreja.
Além da cobrança financeira que tem se colocado sobre a mulher, há uma cobrança para que ela ocupe cargos, se destaque, dispute o lugar que originalmente era masculino, enfim que entre num “ativismo sem fim”, e não se dê ao luxo de parar, nem que para isso seja preciso sacrificar seus filhos. Afinal, usam o argumento de que “é tudo para garantir o futuro deles”... o que cada vez mais está sendo provado que não garante!
Me chama muito a atenção, que psicólogos do mundo todo tem falado dos efeitos que a ausência das mães no lar tem causado nas novas gerações. A sociedade tem colhido e sofrido com esses frutos: jovens moral-espiritual e psicologicamente corrompidos.
A sociedade está sendo formada por jovens que cresceram sendo “órfãos de pais vivos “.
Achei esse artigo “A mulher e o trabalho” da psicóloga Maria Regina Canhos Vicentin, que exemplifica um pouco do que o próprio meio secular tem diagnosticado.
Trecho: “O mundo já está colhendo as conseqüências da ausência materna no lar. Crianças e adolescentes egocêntricos, individualistas, frios, insatisfeitos e cruéis. De onde vem isso? Da falta de atenção, oras. Da falta de disciplina e limites antigamente impostos à exaustão pelas mães de plantão. Hoje em dia, a empregada, a babá, a creche, a escolinha, são muito mais mães que qualquer mulher que tenha parido. Só que é completamente diferente do calor e carinho que a mãe pode oferecer. É certo que o contato com outras crianças favorece a socialização, incentiva as trocas afetivas e a criação de vínculos de confiança, entretanto, se nada disso se experimenta em casa fica muito mais difícil e complicado, quiçá impossível”...”Se por um lado a ausência materna do lar predispõe os filhos a uma maior independência, por outro sinaliza um real abandono que lhes trará implicações pela vida toda e que não poderão ser supridas por desculpas ou presentes”... “Pena que a mulher tenha de trabalhar tanto e deixar seus filhos aos cuidados do mundo, que até hoje nunca aprendeu a educar alguém.”
Diante disso, me vem Romanos 8.19, “a criação geme pela manifestação dos filhos de Deus”
O mundo não precisa só de profissionais, mas de filhos e filhas cumprindo seu papel para o Reino de Deus. Precisa de mães que realmente sejam mães! O Reino de Deus não será conquistado apenas pelo trabalho de pregadores, ou adoradores, ou seja aqueles que estão na linha de frente, mas é essencial também o trabalho daqueles que ficam nos bastidores, nesse caso, as “ilustres desconhecidas” mães!
Já dizia Lutero:
"O maior erro que se pode cometer na cristandade é não zelar corretamente pelas crianças. Pois se queremos que a cristandade tenha um futuro, então precisamos preocupar-nos com as crianças, como era feito antigamente."
“Se queremos pessoas excelentes e hábeis tanto para o governo secular como para o espiritual, cumpre deveras não nos poupemos empenho, faina e gastos na tarefa de ensinar e educar os nossos filhos, a fim de que possam prestar serviços a Deus e ao mundo.” fonte: www.luteranos.com.br
As consequencias de filhos que crescem ao acaso estão aí para todos ver, quando tudo isso poderia ser evitado com a presença materna nos primeiros anos de vida.
Ser mãe em tempo integral não é o "monstro" que muitos pensam. Não é uma questão de abandonar carreira, dons, sonhos...,é apenas uma fase! É um tempo onde nos doamos à família , aos filhos e principalmente à Deus.
Nesse tempo (que aliás passa muito rápido!), deixamos um pouco de lado os nossos sonhos e interesse, para cuidar um pouquinho dos sonhos e interesses de Deus. Ora a chegada de uma criança ao mundo só é possível porque Deus à planejou, à sonhou, e escolheu pais para ela nesse mundo. O mínimo que podemos fazer é zelar com o devido respeito e atenção à esse tesouro, esse projeto humano sonhado por Deus.
Depois, nada impede que aos poucos , voltemos às nossas atividades, conciliando-as a atenção que não podemos deixar de dar aos filhos.
Mas qual a solução para a sociedade que sofre com a ausência das mães atualmente?
A nível geral não sei... mas creio que cada família deve orar a Deus e buscar a sua solução.
A minha tem sido, colocar a maternidade diante de Deus como um Ministério em tempo integral. Ter a fé firme de que nos primeiros anos, onde é essencial minha presença no lar, Deus é o provedor desse ministério.
Nada tem nos faltado!!!
Deus nos abençoe e vamos refletir!
segunda-feira, 5 de abril de 2010
O Vaticano no seu pior...
Pretendendo um falso arrependimento e contrição face aos sucessivos escândalos sexuais em que o Vaticano está se afundando até ao pescoço, esta macabra instituição, responsável por alguns dos mais terríveis massacres contra a humanidade - especialmente contra os Judeus - vem agora "partilhar a dor" da consciência pesada, carregada pelas acusações de milhares de vítimas violentadas pelos seus "funcionários", com os Judeus vítimas do massacre do Holocausto...! Este é um verdadeiro desplante e uma triste realidade daquilo que o Vaticano é capaz de produzir para se tentar redimir dos hediondos crimes recentemente cometidos pelos seus representantes!
Ontem mesmo, o pregador da Casa Pontifícia, Raniero Cantalamessa, leu diante do papa Bento XVI uma carta em que compara os "ataques" contra a Igreja Católica por causa da pedofilia com "os aspectos mais vergonhosos do anti-semitismo." O pregador exclusivo do papa alegou que essa era a carta "de solidariedade” escrita e partilhada por um amigo judeu.
Pergunto eu: o que é que tem a ver a "culpa real" de uma instituição manchada e comprometida com os pecados vergonhosos dos seus ministros com a "culpa imaginária" de um povo cuja única "culpa" era a raça e o seu nome de judeu? Haverá alguma comparação possível entre o Holocausto e o sofrimento experimentado por milhões de judeus, julgados e condenados pela única "culpa" de serem judeus, e a verdadeira e arrepiante culpa que o Vaticano deveria sentir pelas vergonhosas ignomínias causadas pelos seus representantes ao longo das últimas décadas?
A comunidade judaica na Europa tem reagido com força, tendo já o secretário geral do Conselho Judeu Alemão classificado as declarações do "pregador do papa" como "uma insolência": "É repulsivo, obsceno e, sobretudo ofensivo para todas as vítimas de abuso e também para todas as vítimas do Holocausto. Estou sem palavras. O Vaticano está agora a tentar transformar os autores (dos abusos) em vítimas" - afirmou Stephan Kramer.
Entretanto, e à boa maneira do Vaticano, o seu porta-voz, padre Frederico Lombardi, já se apressou a dizer que esta "não é a posição oficial do Vaticano".como se o pregador do papa não fosse responsável pelo que "prega"...
Enfim, do Vaticano tudo se espera, mas por favor deixem os Judeus em paz. A instituição católica tem as mãos demasiado manchadas de sangue para tentar "abençoar" as vítimas dos atos praticados pelos falsos "cristãos" O papa e seus correligionários têm muito com que se entreter dentro das suas fileiras...
Ontem mesmo, o pregador da Casa Pontifícia, Raniero Cantalamessa, leu diante do papa Bento XVI uma carta em que compara os "ataques" contra a Igreja Católica por causa da pedofilia com "os aspectos mais vergonhosos do anti-semitismo." O pregador exclusivo do papa alegou que essa era a carta "de solidariedade” escrita e partilhada por um amigo judeu.
Pergunto eu: o que é que tem a ver a "culpa real" de uma instituição manchada e comprometida com os pecados vergonhosos dos seus ministros com a "culpa imaginária" de um povo cuja única "culpa" era a raça e o seu nome de judeu? Haverá alguma comparação possível entre o Holocausto e o sofrimento experimentado por milhões de judeus, julgados e condenados pela única "culpa" de serem judeus, e a verdadeira e arrepiante culpa que o Vaticano deveria sentir pelas vergonhosas ignomínias causadas pelos seus representantes ao longo das últimas décadas?
A comunidade judaica na Europa tem reagido com força, tendo já o secretário geral do Conselho Judeu Alemão classificado as declarações do "pregador do papa" como "uma insolência": "É repulsivo, obsceno e, sobretudo ofensivo para todas as vítimas de abuso e também para todas as vítimas do Holocausto. Estou sem palavras. O Vaticano está agora a tentar transformar os autores (dos abusos) em vítimas" - afirmou Stephan Kramer.
Entretanto, e à boa maneira do Vaticano, o seu porta-voz, padre Frederico Lombardi, já se apressou a dizer que esta "não é a posição oficial do Vaticano".como se o pregador do papa não fosse responsável pelo que "prega"...
Enfim, do Vaticano tudo se espera, mas por favor deixem os Judeus em paz. A instituição católica tem as mãos demasiado manchadas de sangue para tentar "abençoar" as vítimas dos atos praticados pelos falsos "cristãos" O papa e seus correligionários têm muito com que se entreter dentro das suas fileiras...
quinta-feira, 1 de abril de 2010
Feriado religioso fere constituição brasileira
Celebrar com feriado a Semana Santa é inconstitucional. Assim determina a Carta Magna de 1988, que define o Brasil como um Estado laico, sem religião oficial. Na prática, cumprir esse dispositivo torna-se extremamente difícil porque a cultura religiosa é muito arraigada no país, especialmente quando se trata do catolicismo.
Há incontáveis evidências de que as instituições brasileiras fecham os olhos para a Constituição ao privilegiar a Igreja Católica, Apostólica e Romana. Exemplo recente desse procedimento é a aprovação, pela Câmara dos Deputados, do Decreto Legislativo 698/2009, que estabelece o Acordo entre a República Federativa do Brasil e o Vaticano relativo ao Estatuto Jurídico da Igreja Católica no Brasil.
Esse Acordo representa, à luz da Constituição, um atentado perpetrado contra o Estado laico, que, por definição, não pode ter preferência por nenhuma religião. Permite que a Igreja Católica meta-se na vida civil e privada dos brasileiros em geral, independente das opções religiosas individuais.
A Semana Santa, que culmina com a Páscoa, é uma celebração associada à religião católica. Portanto, é inconstitucional a decretação de feriado nesse período. Trata-se de um precedente para que sejam oficializados feriados também para homenagear os Orixás, o budismo e as demais religiões.
A preferência do Estado pela Igreja Católica certamente causa incômodo a um comerciante protestante ou de qualquer outra religião que é obrigado a fechar seu estabelecimento em reverência à Semana Santa, à padroeira Nossa Senhora Aparecida ou a outros santos católicos. Da mesma maneira, sem dúvida seria desconfortável para um colégio católico ter de interromper suas atividades para render homenagens ao “Dia dos Orixás”, ao “Dia de Buda” ou ao “Dia de Chico Xavier”.
O Estado brasileiro permite que a Igreja Católica (a maior latifundiária do país) seja beneficiada não apenas com feriados, mas também com isenção e redução de impostos, entre outras regalias. Existe, em meio a tantas outras benesses, um dispositivo legal que trata do arcaico “laudêmio”, um estatuto medieval que favorece a Igreja como proprietária de terrenos e casas. É uma importante fonte de renda garantida pelo Estado à cúpula da seita católica.
Todas as manifestações religiosas devem ter os mesmos direitos, registra claramente a Carta Magna em alíneas e parágrafos de seu artigo 5º: “é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná-los, embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com eles ou seus representantes relações de dependência ou aliança”, bem como “criar distinções entre brasileiros e preferências entre si”.
Por Luiz Pompe
Assinar:
Postagens (Atom)