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quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Waiting here for you - Cristy Nockels



Se a fé pode mover montanhas

Deixe o mover montanhas
Nós viemos com expectativa
Aqui esperando por você,
eu estou aqui esperando por você
Você é o Senhor de toda a criação

E ainda assim você conhece o meu coração
O Autor da Salvação
Você nos amou desde o início
Aqui esperando por você
Com nossas mãos levantadas alto em louvor
E é você que nós adoramos
Cantar Aleluia

Você é tudo Você prometeu
Sua fidelidade é verdade
E estamos desesperados por sua presença
Tudo que precisamos é Você
Cantar Aleluia
Aleluia, aleluia cantando, aleluia

Aqui esperando por você
Com nossas mãos levantadas alto em louvor
E é você que nós adoramos
Estamos cantando Aleluia
Eu estou cantando Aleluia

Aqui esperando por você
Com nossas mãos levantadas alto em louvor
E é você que nós adoramos
Cantar Aleluia!
Cantar Aleluia!

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

A grande ceia

“Certo homem fez uma grande ceia, e convidou a muitos. E à hora da ceia mandou o seu cervo dizer aos convidados: Vinde que já tudo esta preparado. E todos a uma começaram a escusar-se. Disse-lhe o primeiro: comprei um campo, e importa ir vê-lo; rogo-te que me hajas por escusado. E outro disse: Comprei cinco juntas de bois, e vou experimentá-los: rogo-te que me hajas por escusado. E outro disse: Casei e,portanto não posso ir. E, voltando aquele servo, anunciou estas coisas ao seu senhor. Então o pai de família, indignado, disse ao seu servo: Sai depressa pelas ruas e bairros da cidade, e traze aqui os pobres, e aleijados, e mancos e cegos. E disse o servo: Senhor, feito esta como mandaste; e ainda há lugar. E disse o senhor ao servo: sai pelos caminhos e valados, e força-os a entrar para que minha casa se encha. Porque eu vos digo que nenhum daqueles varões que foram convidados provará a minha ceia”.   Lucas 14:16 -24


O céu está sempre aberto para aquele que quer atingir o caráter celeste; porque o céu é uma condição e não, simplesmente, um lugar. O homem que não deseja o céu, não quer recebe-lo, nem mesmo como uma dádiva. As portas da cidade santa estão largamente abertas e, no entanto todos os homens maus, voluntariamente, permanecem de fora, precisamente como um homem corrupto prefere permanecer afastado de um bom caráter. E todos os que, voluntariamente, permanecem fora de qualquer espécie de bondade de caráter, não querem ser introduzidos nessa bondade, mesmo convidados pelo próprio Senhor.

Entre os orientais as festas tem um lugar proeminente. Era costume dos grandes homens darem festas, de acordo com sua riqueza e posição. As festas de casamento muitas vezes duravam sete dias. Na coroação de um rei, faziam-se grandes festas; porque, representativamente, se dizia que o rei era o esposo do país. Assim, por ocasião da vinda do Senhor, como Ele era o Noivo e a Igreja era a noiva, compreende-se que a vida regenerada, fosse comparada a uma festa de casamento.

A “grande ceia” mencionada na parábola, era a refeição principal do dia; não sendo feita, necessariamente, à noite. De fato, pela natureza das escusas que foram apresentadas, parece que ainda devia ser suficientemente claro, para que um dos convidados fosse ver sua terra e o outro experimentar seus bois. Era conveniente, entretanto, chamar esta festa de ceia porque se realizava na tarde.

De um modo geral, o Senhor convida a todos os homens para sua festa celeste, pelos ensinamentos de Sua Santa Palavra; e aquele que ouve a Palavra, pode sempre considerar-se convidado. Quando, porém, o homem esta com a mente em condições de tirar proveito de uma maior aproximação da verdade, então, alguma verdade particular, como um servo do Senhor, vêm a ele e lhe anuncia que a festa celeste esta pronta e lhe transmite o convite especial do Senhor. “E o Espírito e o Noivo, dizem, vem”.

Na parábola, os convidados “todos a uma; começaram a escusar-se”; não por terem feito um acordo ou conluio, mas por um propósito comum. Havia um consenso, um propósito unânime e, por isso uma unanimidade de resoluções. O egoísmo tem uma qualidade interna de caráter comum a todas as suas variedades, que fala contra a bondade com um antagonismo comum, e tem uma comum indiferença pela verdade. As verdades da Palavra podem ter sido plantadas na mente natural, mas as sarças e os espinheiros da vida sensual espalham-se sobre elas e abafam a Palavra, tornando-a infrutífera.

Literalmente, a parábola não trata de coisas ilícitas. Era lícito comprar um novo campo e ir vê-lo: comprar novos bois e experimentá-los, e casar-se. Mas no sentido literal, a ligação dada é contra o fato de permitirmos que nossa mente fique tão preocupada com as questões naturais a ponto de nos tornarmos negligentes com as nossas coisas espirituais.

Mas afinal de contas o que esconde toda esta preocupação da mente pelas coisas externas? O próprio. O próprio, na tecnologia da Nova Igreja, significa o nosso “eu” com todas as suas más afeições e as suas falsidades. É o próprio que nos afasta do Senhor e faz com que sejamos contrários ou indiferentes à festa do Senhor.

Quando todos os convidados tinham se escusado, “...voltando aquele servo, anunciou estas coisas ao seu senhor. Então o pai de família, indignado, disse ao seu servo: Sai depressa pelas ruas e “bairros da cidade, e traze aqui os pobres, e aleijados e mancos e cegos”.

Nas festas do Oriente, quando os convidados tinham se saciado, deixavam imediatamente a mesa; e, se ainda sobrasse comida, qualquer pessoa que passasse, ou qualquer pobre que estivesse nas proximidades atraído pela noticia da festa, podia ser convidado para sentar-se a mesa e partilhar do banquete. E isto se fazia ate que todas as provisões fossem consumidas. Coisa alguma do que tinha sido trazido para a mesa, podia ser retirado para guardar outra vez; por isso, mesmo os mendigos eram chamados para consumir o que sobrava.

Tendo como sentido representativo, os convidados para a festa, eram os judeus, que possuíam a Palavra do Senhor; e os outros que vieram quando os judeus se escusaram, eram os gentios, a quem os judeus consideravam como réprobos. Aqueles que estão nos “caminhos” e “valados” estão fora da cidade, nos arredores; e representam os que estão fora da Igreja, e sem o conhecimento da Palavra do Senhor. E na festa do Senhor haverá lugar para todos eles, se quiserem afastar-se do mal e fazer o bem.

A aceitação real do convite do Senhor se traduz pela obediência a Seus mandamentos “Se queres entrar na vida, guarda os mandamentos”. Toda desobediência aos mandamentos é uma rejeição real do convite Divino para o céu.

Os convites do Senhor são sempre para o presente. “hoje, se ouvirdes a Sua voz, não endureças vossos corações”

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

A aliança que tenho com Deus me enriquece


Deus deseja que tenhamos prosperidade, pois através dela Ele será glorificado em nós. A ação de Deus em nossas vidas nos prospera, enriquece, traz nobreza, cura, libertação e salvação.


A Palavra de Deus é uma palavra de prosperidade em todos os sentidos, e Deus deseja e ama a prosperidade dos seus.

"Cantem e alegrem-se os que amam a minha justiça, e digam continuamente: O SENHOR seja engrandecido, o qual ama a prosperidade do seu servo." (Salmos 35:27)

Estamos vivendo o tempo do estabelecimento de governo de Deus através da igreja. O mundo verá uma nação espiritual governando a terra, e neste tempo o Senhor irá liberar habilidades, capacidades para que seu povo alcance resultados.

No livro de Deuteronômio observamos Moisés repetindo as leis e promessas para uma nova geração de israelitas que nasceram no deserto, pois seus pais não creram na promessa de prosperidade, na promessa de uma terra farta e abençoada, porque suas mentes não sofreram renovação, não acompanharam o processo de grandeza e conquistas que Deus tinha preparado para eles, foram libertos da escravidão, mas a escravidão permanecia dentro deles.

Moisés agora com esta nova geração os exorta a trazerem a memória as grandezas e o poder de Deus, pois eles estavam prestes a alcançar a promessa de viverem em prosperidade e alegria.

"Guarda-te que não te esqueças do SENHOR teu Deus, deixando de guardar os seus mandamentos, e os seus juízos, e os seus estatutos que hoje te ordeno; para não suceder que, havendo tu comido e fores farto, e havendo edificado boas casas, e habitando-as, e se tiverem aumentado os teus gados e os teus rebanhos, e se acrescentar a prata e o ouro, e se multiplicar tudo quanto tens, se eleve o teu coração e te esqueças do SENHOR teu Deus, que te tirou da terra do Egito, da casa da servidão; que te guiou por aquele grande e terrível deserto de serpentes ardentes, e de escorpiões, e de terra seca, em que não havia água; e tirou água para ti da rocha pederneira; que no deserto te sustentou com maná, que teus pais não conheceram; para te humilhar, e para te provar, para no fim te fazer bem; e digas no teu coração: A minha força, e a fortaleza da minha mão, me adquiriu este poder. Antes te lembrarás do SENHOR teu Deus, que ele é o que te dá força para adquirires riqueza; para confirmar a sua aliança, que jurou a teus pais, como se vê neste dia."   Dt 8:11-18
Deus estava dando a este povo a força, a habilidade, a destreza para alcançarem a riqueza, confirmando a aliança que havia feito, e todas essa herança é trazida sobre nós neste tempo.
Deus é um Deus de alianças e ele se move através delas. Encontramos na Bíblia Deus estabelecendo na vida de Abrão a aliança de riquezas.

"Sendo, pois, Abrão da idade de noventa e nove anos, apareceu o SENHOR a Abrão, e disse-lhe: Eu sou o Deus Todo-Poderoso, anda em minha presença e sê perfeito. E porei a minha aliança entre mim e ti, e te multiplicarei extraordinariamente. Então caiu Abrão sobre o seu rosto, e falou Deus com ele, dizendo: Quanto a mim, eis a minha aliança contigo: serás o pai de muitas nações; e não se chamará mais o teu nome Abrão, mas Abraão será o teu nome; porque por pai de muitas nações te tenho posto;  e te farei fecundo extraordinariamente, e de ti farei nações, e reis sairão de ti; e estabelecerei a minha aliança entre mim e ti e a tua descendência depois de ti em suas gerações, por aliança perpétua, para te ser a ti por Deus, e à tua descendência depois de ti. E te darei a ti e à tua descendência depois de ti, a terra de tuas peregrinações, toda a terra de Canaã em perpétua possessão e ser-lhes-ei o seu Deus."  Gn 17:1-8

Essas são as bênçãos contidas nesta aliança:

Benção da Multiplicação: Deus estava multiplicando tudo o que Abrão tinha.
Benção da Paternidade: Deus estava realizando o maior sonho de Abrão, ser pai e Deus muda até seu nome para Abraão que significa pai de nações.
Benção da Fecundidade: Esta aliança estabelecida estava removendo a esterilidade de Abraão em todas as áreas, Deus estava lhe dando a capacidade de gerar, aptidão para reproduzir- se.
Benção da Possessão: Os descendentes de Abrão não seriam peregrinos, mas teriam terra, teriam possessão, receberiam de Deus a capacidade para possuírem. Importante frisar que esta aliança era entre Deus, Abraão e seus descendentes.

Estabelecerei a minha aliança entre mim, ti e sua descendência... (verso 7) Essas bênçãos pertencem a nós que somos de Cristo, estamos envolvidos e entrelaçados nesta aliança de riquezas, pois quem é de Cristo é descendente de Abraão. Quando Deus falava para Abraão e de seus descendentes ele esta falando de mim e de você!

"E, se sois de Cristo, então sois descendência de Abraão, e herdeiros conforme a promessa."   (Gálatas 3:29)

Todas as bênçãos desta aliança estão à nossa disposição e devem fazer parte de nossa vida. Comece declarando, profetizando e decretando sobre tudo que te cerca: A aliança que tenho com Deus me enriquece!

Deus te fará prospero, multiplicará o que você já tem, te dará a benção da paternidade, você vai gerar uma multidão de filhos espirituais. Se em tua vida existe alguma área estéril, declare a benção da fecundidade, abra seus olhos para a capacidade de tomar posse que Deus está liberando em sua vida através desta palavra.

"Eu irei adiante de ti, e endireitarei os caminhos tortuosos; quebrarei as portas de bronze, e despedaçarei os ferrolhos de ferro. Dar-te-ei os tesouros escondidos, e as riquezas encobertas, para que saibas que eu sou o SENHOR, o Deus de Israel, que te chama pelo teu nome." ( Isaías 45: 02 e 03)



quinta-feira, 6 de dezembro de 2012