Jesus amava Lázaro, mas Lázaro morreu. E se ressuscitou, antes havia morrido, de dia em dia, de fôlego em fôlego, até o fim; e, depois, tão bem morrido esteve, que apodreceu ao ponto de criar o choque de repugnância que sobre todos veio. “Já cheira mal. Já é de quatro dias” — era o que se sabia sem dúvida alguma.
Enquanto ficava fraco, era amado. Enquanto sucumbia à doença, era amado. Enquanto falia dia a dia, e gemia em dores, até esvair-se, e morrer, era, todavia, muito amado.
E se não tivesse ressuscitado seria menos amado?
Ah, não mesmo! Afinal, Jesus mesmo disse que
estava fazendo o que fizera, apenas para que os homens cressem, e não para
Lázaro se sentisse mais amado.
Lázaro morreu. Mas e daí? Se Paulo dizia que
era lucro partir e estar com Cristo, que não dizer do fato que para Lázaro o
céu estava Lá e estava Cá; pois, Lá, estava Cristo, no Mistério do Pai; e,
Aqui, estava Jesus, que era Um com o Pai.
“Já passou da morte para a vida” é a
garantia que Jesus nos dá quanto ao fato de que agora tudo é nosso, seja a
vida, seja a morte, sejam as coisas do presente ou do porvir, tudo é nosso, e
nós de Cristo, e Cristo de Deus.
Isto é o que significa a afirmação de Paulo acerca
de que nada, em nenhuma dimensão, pode nos separar do amor de
Cristo.
Trecho extraído de um artigo de Caio Fábio
Estou alegre por encontrar blogs como o seu, ao ler algumas coisas,
ResponderExcluirreparei que tem aqui um bom blog, feito com carinho,
Posso dizer que gostei do que li e desde já quero dar-lhe os parabéns,
decerto que virei aqui mais vezes.
Sou António Batalha.
Que lhe deseja muitas felicidade e saúde em toda a sua casa.
PS.Se desejar visite O Peregrino E Servo, e se o desejar
siga, mas só se gostar, eu vou retribuir seguindo também o seu.