O povo judeu faz do Yom Kippur uma data de intensa oração e um período de jejum que
dura até 25 horas. Como o Yom Kippur
segue o calendário judaico, essa data varia de ano para ano no nosso calendário.
É também chamado de Dia do Perdão e marca o fim de um processo chamado teshuvá (arrependimento). Durante o Yom Kippur, as orações devem ser no sentido de se pedir perdão a Deus com relação aos pecados e transgressões que cometemos. A Kippur, expiação do pecado, só acontece se pedimos, previamente, perdão a quem ofendemos e magoamos, caso contrário os nossos pedidos de perdão diante de Deus não serão aceitos.
Assim como todas as outras festas do Senhor (Páscoa,
Asmos, Primícias, Pentecostes, Trombetas e Tabernáculos) apontam para Cristo e
Nele se cumprem todas elas, o Yom Kippur
ou Dia do Perdão, na verdade representa a Cristo em seu sacrifício único e
definitivo:
“Porque com uma só
oblação (oferta), aperfeiçoou para sempre os que são santificados” Hebreus 10.14.
Através de seu sacrifício vicário, Cristo santificou-nos para Deus definitivamente.
Hoje podemos nos achegar a Ele em busca de perdão e redenção. O Seu sacrifício nos faz aceitos por Deus Pai. Isso não vem de nós, mas de Cristo, que se fez sacrifício em nosso favor.
Através de seu sacrifício vicário, Cristo santificou-nos para Deus definitivamente.
Hoje podemos nos achegar a Ele em busca de perdão e redenção. O Seu sacrifício nos faz aceitos por Deus Pai. Isso não vem de nós, mas de Cristo, que se fez sacrifício em nosso favor.
Hoje o perdão de Deus nos é oferecido por meio da fé
em Seu Filho, pela confissão dos pecados e arrependimento genuíno. A esse amor,
a esse privilégio, chamamos Graça.
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