Um cristão do Paquistão teve seus braços cortados por não negar a fé em
Cristo Jesus. Os muitos extremistas não aceitam adoração a outro Deus que não
seja Alá.
Os países muçulmanos têm algumas regras bem
rigorosas. Eles impõem um modo de vestir, de interagir e vão muito além disso; pessoas
que não seguem as regras são cruelmente castigadas. Além disso, existem muitos
extremistas nesses locais que reprimem os indivíduos de religião diferente – e
foi o que aconteceu no Paquistão.
Naquele país, os cristãos paquistaneses precisam
ficar calados e escondidos, pois eles sofrem constantes perseguições. Existem
relatos de agressões, prisões e até mortes. Dessa vez, um homem cristão foi
descoberto, mas ele tinha uma escolha, e mesmo assim preferiu perder os braços
a negar sua religião e o nome de Jesus.
A informação desse acontecimento veio da Associação
Evangélica de Desenvolvimento Legal. Segundo o comunicado, o homem que se
denominava cristão com o nome Aqeel Masih foi levado por extremistas. Ele
estava trabalhando em um posto de gasolina na capital Lahore – local do
sequestro.
Ele foi levado por extremistas islâmicos, que
exigiram que ele renunciasse à sua fé. Mesmo com insultos, agressões e ameaças,
Aqeel não negou e teve os dois braços decepados. Atitudes assim são comuns
nesses países, mas é crime, e quando descoberto essas pessoas são julgadas. O
que foi diferente nessa história é a atitude do homem, o ato de não negar é
mais difícil de acontecer, nem mesmo João (discípulo de Jesus) aguentou a
pressão. Por causa do acontecido, a Associação Evangélica de Desenvolvimento
Legal entrou com uma denúncia em favor do cristão Aqeel Maish. O próprio homem
que teve os braços cortados já teria realizado uma notificação contra os
extremistas, mas nada adiantou e a polícia local ignorou a denúncia.
Depois do acontecimento, Aqeel voltou à delegacia,
onde os policiais o ouviram e também tentaram afastá-lo de jornalistas para que
o caso não fosse divulgado. Três suspeitos já foram detidos, mas eles negaram a
acusação. Até o momento não houve punição para os agressores. A Associação
Evangélica de Desenvolvimento Legal ainda insiste e tenta justiça.
Nenhum comentário:
Postar um comentário