“Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus e não de nós. Em tudo somos atribulados, porém não angustiados; perplexos, porém não desanimados; perseguidos, porém não desamparados; abatidos, porém não destruídos”
II Coríntios 4:7/9
Este verso nos apresenta algumas verdades importantes:
1. Primeiramente, ele revela de que material somos feito – e descreve como sendo um vaso de barro. Este não é o único texto em que esta figura é apresentada. Trata-se do conceito essencial e fundamental da idéia bíblica a respeito do homem. É importante que tenhamos tal consciência.
E mais, diz não apenas que somos vasos, mas que somos “vasos de barro” – um material muito simples, que, em si mesmo, tem pouco valor. O homem, de si mesmo, não tem nada de que se possa orgulhar. À parte de Deus, ele nada mais é que um insignificante vaso de barro – e às vezes, um vaso rachado.
Existem vários tipos de vaso. Alguns se assemelham a lama ressequida, que esmigalham ao primeiro toque. Outros, são duros e resistentes por natureza, outros mais moldáveis, maleáveis, outros, de porcelana muito fina, lindo, mas que racham facilmente. Contudo, não passam de um tipo de barro. No fundo, somos todos pessoas comuns.
2. Em segundo lugar, trata Para que servem os vasos? Basicamente, são recipientes em que se coloca alguma coisa. Os vasos têm por finalidade conter alguma coisa e, quando não há nada neles, são vasos vazios. É isso que esse verso significa. Ele nos lembra que fomos criados para conter alguma coisa.
3. E o que deveríamos conter? Essa pergunta tem intrigado o homem, fazendo com que se lance numa busca desenfreada de sua própria identidade. A Bíblia responde: fomos criados para conter Deus!
“Será que vocês não sabem que o corpo de vocês é o templo do Espírito Santo, que vive em vocês e lhes foi dado por Deus? Vocês não pertencem a vocês mesmos, mas a Deus” I Cor. 6:19
Portanto, é correto dizer que uma vida sem Deus é um “vaso vazio”. Carl Gustav Jung (1875-1961), fundador da escola analítica de Psicologia, afirmou que ‘o mundo está sofrendo da neurose do vazio’. O resultado disso é que temos pessoas exibindo uma casca exterior de felicidade e realização, quando por dentro não há nada, a não ser um grande vazio.
· Gente vazia é o que mais tem ...
Mas o salvo não foi criado para ser um vaso vazio. Ele tem algo dentro de si, ou melhor, Alguém. Temos um tesouro nesse vaso de barro. E não somente um tesouro, mas também um poder transcendental. Em si mesmo, o vaso não vale muito, mas ele contem um Tesouro inestimável, sem preço, e um poder superior a qualquer outro conhecido pelo homem.
Esta é uma grande verdade que encontramos neste verso. Ou seja, pessoas comuns como nós podem ser recipientes das riquezas mais notáveis e do maior poder que se conhece. Entretanto, deve ficar bem claro que o poder e o tesouro não vêm de nós mesmos, mas de Deus.
“Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus e não de nós”
Você já ouviu isso antes? “Nada vem de nós, tudo vem de Deus”. Esse grande poder se tornam bem evidente em pessoas comuns, pois tudo vem Dele.
“Deus escolheu as coisas loucas do mundo para envergonhar os sábios e escolheu as coisas fracas do mundo para envergonhar as fortes; e Deus escolheu as coisas humildes do mundo, e as desprezadas, e aquelas que não são, para reduzir a nada as que são; a fim de que ninguém se vanglorie na presença de Deus” I Coríntios 1:27/29
O apóstolo Paulo não está apenas querendo usar de figuras bonitas. Ele está falando de realidades sólidas, de algo genuíno e prático. Existe realmente um tesouro inestimável em cada crente; existe um poder inenarrável.
“O plano de Deus é fazer com que o seu povo conheça esse maravilhoso e glorioso segredo que ele tem para revelar a todos os povos. E o segredo é este: Cristo está em vocês, o que lhes dá a firme esperança de que vocês tomarão parte na glória de Deus” Colossenses 1:27
Esse tesouro e poder resultam dessa verdade: “Cristo está em você”. Ele é tão valioso, que o mundo pagaria qualquer preço para obtê-lo, embora O rejeite. “Cristo em vós” é o segredo que a humanidade perdeu. - Quando uma pessoa descobre todas as implicações desse segredo, sua vida é enriquecida de uma forma difícil de explicar. Foi isso que mobilizou Paulo, fazendo-o percorrer todo o mundo de seus dias, proclamando o que ele chamava de “as insondáveis riquezas de Cristo”
“A mim, o menor de todos os santos, me foi dada esta graça de pregar aos gentios o evangelho das insondáveis riquezas de Cristo” Efésios 3:8
Quando vemos indivíduos egoístas, solitários e vazios transformarem-se, em pessoas felizes, ternas, cheias de calor humano, saudáveis, compreendemos por que o apóstolo descreve como “riquezas insondáveis”.
Assim, a manifestação do Poder de Deus na nossa vida, tem um objetivo essencial: Mostrar “a excelência do poder de Deus em nós”, “as insondáveis riquezas de Cristo”.
Quando você pede a intervenção de Deus, em seu favor, qual é a sua motivação? Mostrar “a excelência do poder de Deus”, “as insondáveis riquezas de Cristo”.
- “Uma esposa orava incessantemente pela conversão de seu marido, alcoólatra. Alguém lhe perguntou: Por que você quer que ele se converta? Oras, respondeu a esposa: porque eu não agüento mais ele assim. A amiga lhe corrigiu: porque você não ora pela conversão dele, para que O Nome do Senhor seja Glorificado?”
E Você que estava perdido e foi alcançado pela Graça Salvadora de Jesus, tem um compromisso: Falar, pregar, viver, demonstrar a “a excelência do poder de Deus”, “as insondáveis riquezas de Cristo”.
E Você que estava “numa pior” e Deus transformou a situação, tem um compromisso: Falar, pregar, viver, demonstrar a “a excelência do poder de Deus”, “as insondáveis riquezas de Cristo”.
A razão porque o tesouro é colocado dentro de pessoas falhas, faltosas, fracas e pecaminosas, é para que fique bem claro que esse poder não se origina em nós. Ele não resulta de uma personalidade forte, nem de mente arguta, bem treinada, nem de uma educação e escolaridade superiores. Nada disso! Ele vem de Deus. Nossa condição de “barro” deve ficar bem explícita para os outros e para nós mesmos, que o segredo não está em nós, mas em Deus.
“para que a excelência do poder seja de Deus e não de nós”
Para mostrar como isso tudo é bem prático, o apóstolo prossegue descrevendo a maneira como se aplica aos fatos corriqueiros da vida. Ele descreve quatro tipos de problemas:
1. Tribulações: “Em tudo somos atribulados”.
São as irritações normais da vida, que todo mundo enfrenta, os incidentes inoportunos e problemáticos que nos afligem.
- A máquina de lavar estraga na 2ª. feira de manhã.
- O computador estraga na 6ª. feira, dia de fechar o boletim.
- Você está atrasado e trânsito para totalmente
Todas essas coisas são tribulações. São aborrecimentos normais da vida, que todos sofrem. E os salvos não se acham isentos deles.
2. Perplexidades: “Perplexos, porém não desanimados”
São aquelas situações que não sabemos entender o que está acontecendo. Paulo passou por alguns desses momentos. Ele tentou ir a Bitínia, mas O Espírito não lho permitiu. Tencionava pregar na província da Ásia, mas foi impedido pelo Espírito Santo (Atos 16). Sempre haverá muitas ocasiões para indecisões em nossa vida, quando não saberemos o que fazer ou dizer. São perplexidades normais da vida.
3. Perseguições: “Perseguidos, porém não desamparados”
Essa palavra compreende toda a gama de ofensas, provocações, menosprezo, frieza no trato, palavras mentirosas, críticas, esforços deliberados para nos prejudicar, ataques corporais, etc... Podemos esperar qualquer uma dessas coisas contra nós. Os apóstolos e O Senhor foram perseguidos até a morte.
4. Abatimentos: “abatidos, porém não destruídos”
Essa palavra diz respeito a golpes rudes e esmagadores, que parecem vir-nos do nada – câncer, acidentes fatais, ataques cardíacos, tumultos, guerras, terremotos ... Os cristãos nem sempre estão protegidos de tais coisas. São experiências terríveis, que provam a nossa fé e nos deixam assustados e confusos.
Entretanto:
“Em tudo somos atribulados, porém não angustiados; perplexos, porém não desanimados; perseguidos, porém não desamparados; abatidos, porém não destruídos”
Por quê? Porque dentro de nós há uma força sobrenatural. Assim, não ficamos angustiados, nem desanimados, nem desamparados, nem destruídos. Glória a Deus! Esse poder foi-nos concedido com o objetivo de solucionar o problema das aflições, que são nosso fardo. Elas nos sobrevêm a fim de que possamos demonstrar reação diferente daquela tomada por pessoa sem Cristo. Nossos vizinhos, observando nossas reações, não conseguem entender o que se passa conosco, e aí, temos a oportunidade de mostrar-lhes, as vantagens de nossa fé. Existe em nós algo que só poderá ser explicado como uma operação divina. Fica claro então, que a diferença é a “excelência do Poder de Deus que habita em nós”. Aleluia!
O salvo reage sempre assim?
- Infelizmente não. As vezes reage como um incrédulo ou pior do que eles. Perdem a cabeça às menores irritações; ficam de cara amarrada ou enraivecidos quando não lhe fazem o que querem; ressentem-se contra as perplexidades e tornam-se amargos, irritados. Assim revela que age segundo a natureza humana, e não segundo a “excelência do Poder de Deus que habita em nós”. O problema é que ignora esse meio de livramento ou porque deseja tanto o prazer do pecado como a libertação que vem de Deus. E isso não é possível. Ninguém pode agradar a dois senhores.
“Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de aborrecer-se de um e amar ao outro, ou se devotará a um e desprezará ao outro” Mateus 6:24
O SEGREDO: Está no QUE VOCÊ GUARDA NO VASO?
Não é possível passar por esta vida, sem lutas e tribulações. O próprio Senhor, nos alertou:
“Estas coisas vos tenho dito para que tenhais paz em mim. No mundo, passais por aflições; mas tende bom ânimo; eu venci o mundo” João 16:33
A vida não é fácil, mas a vitória vai depender do que temos guardado no vaso. O que temos colocado no nosso coração.
O Apóstolo Paulo é exemplo de um viver difícil:
“Irmãos, queremos que saibam das aflições pelas quais passamos ... Os sofrimentos que suportamos foram tão grandes e tão duros, que já não tínhamos mais esperança de escapar com vida. Nós nos sentíamos como condenados à morte. Mas isso aconteceu para que aprendêssemos a confiar não em nós mesmos e sim em Deus, que ressuscita os mortos. Ele nos salvou e continuará a nos salvar desses terríveis perigos de morte. Sim, nós temos posto nele a nossa esperança, na certeza de que ele continuará a nos salvar, enquanto vocês nos ajudam, orando por nós ....” II Cor. 1: 8/12
Em Filipenses 4:13, ele diz o segredo de ter suportado e saído vitorioso em toda essa situação:
“ Com a força que Cristo me dá, posso enfrentar qualquer situação”
E Em Romanos 8:31, diz:
“Se Deus está do nosso lado, quem poderá nos vencer? Ninguém!”
II Coríntios 4:7/9
Este verso nos apresenta algumas verdades importantes:
1. Primeiramente, ele revela de que material somos feito – e descreve como sendo um vaso de barro. Este não é o único texto em que esta figura é apresentada. Trata-se do conceito essencial e fundamental da idéia bíblica a respeito do homem. É importante que tenhamos tal consciência.
E mais, diz não apenas que somos vasos, mas que somos “vasos de barro” – um material muito simples, que, em si mesmo, tem pouco valor. O homem, de si mesmo, não tem nada de que se possa orgulhar. À parte de Deus, ele nada mais é que um insignificante vaso de barro – e às vezes, um vaso rachado.
Existem vários tipos de vaso. Alguns se assemelham a lama ressequida, que esmigalham ao primeiro toque. Outros, são duros e resistentes por natureza, outros mais moldáveis, maleáveis, outros, de porcelana muito fina, lindo, mas que racham facilmente. Contudo, não passam de um tipo de barro. No fundo, somos todos pessoas comuns.
2. Em segundo lugar, trata Para que servem os vasos? Basicamente, são recipientes em que se coloca alguma coisa. Os vasos têm por finalidade conter alguma coisa e, quando não há nada neles, são vasos vazios. É isso que esse verso significa. Ele nos lembra que fomos criados para conter alguma coisa.
3. E o que deveríamos conter? Essa pergunta tem intrigado o homem, fazendo com que se lance numa busca desenfreada de sua própria identidade. A Bíblia responde: fomos criados para conter Deus!
“Será que vocês não sabem que o corpo de vocês é o templo do Espírito Santo, que vive em vocês e lhes foi dado por Deus? Vocês não pertencem a vocês mesmos, mas a Deus” I Cor. 6:19
Portanto, é correto dizer que uma vida sem Deus é um “vaso vazio”. Carl Gustav Jung (1875-1961), fundador da escola analítica de Psicologia, afirmou que ‘o mundo está sofrendo da neurose do vazio’. O resultado disso é que temos pessoas exibindo uma casca exterior de felicidade e realização, quando por dentro não há nada, a não ser um grande vazio.
· Gente vazia é o que mais tem ...
Mas o salvo não foi criado para ser um vaso vazio. Ele tem algo dentro de si, ou melhor, Alguém. Temos um tesouro nesse vaso de barro. E não somente um tesouro, mas também um poder transcendental. Em si mesmo, o vaso não vale muito, mas ele contem um Tesouro inestimável, sem preço, e um poder superior a qualquer outro conhecido pelo homem.
Esta é uma grande verdade que encontramos neste verso. Ou seja, pessoas comuns como nós podem ser recipientes das riquezas mais notáveis e do maior poder que se conhece. Entretanto, deve ficar bem claro que o poder e o tesouro não vêm de nós mesmos, mas de Deus.
“Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus e não de nós”
Você já ouviu isso antes? “Nada vem de nós, tudo vem de Deus”. Esse grande poder se tornam bem evidente em pessoas comuns, pois tudo vem Dele.
“Deus escolheu as coisas loucas do mundo para envergonhar os sábios e escolheu as coisas fracas do mundo para envergonhar as fortes; e Deus escolheu as coisas humildes do mundo, e as desprezadas, e aquelas que não são, para reduzir a nada as que são; a fim de que ninguém se vanglorie na presença de Deus” I Coríntios 1:27/29
O apóstolo Paulo não está apenas querendo usar de figuras bonitas. Ele está falando de realidades sólidas, de algo genuíno e prático. Existe realmente um tesouro inestimável em cada crente; existe um poder inenarrável.
“O plano de Deus é fazer com que o seu povo conheça esse maravilhoso e glorioso segredo que ele tem para revelar a todos os povos. E o segredo é este: Cristo está em vocês, o que lhes dá a firme esperança de que vocês tomarão parte na glória de Deus” Colossenses 1:27
Esse tesouro e poder resultam dessa verdade: “Cristo está em você”. Ele é tão valioso, que o mundo pagaria qualquer preço para obtê-lo, embora O rejeite. “Cristo em vós” é o segredo que a humanidade perdeu. - Quando uma pessoa descobre todas as implicações desse segredo, sua vida é enriquecida de uma forma difícil de explicar. Foi isso que mobilizou Paulo, fazendo-o percorrer todo o mundo de seus dias, proclamando o que ele chamava de “as insondáveis riquezas de Cristo”
“A mim, o menor de todos os santos, me foi dada esta graça de pregar aos gentios o evangelho das insondáveis riquezas de Cristo” Efésios 3:8
Quando vemos indivíduos egoístas, solitários e vazios transformarem-se, em pessoas felizes, ternas, cheias de calor humano, saudáveis, compreendemos por que o apóstolo descreve como “riquezas insondáveis”.
Assim, a manifestação do Poder de Deus na nossa vida, tem um objetivo essencial: Mostrar “a excelência do poder de Deus em nós”, “as insondáveis riquezas de Cristo”.
Quando você pede a intervenção de Deus, em seu favor, qual é a sua motivação? Mostrar “a excelência do poder de Deus”, “as insondáveis riquezas de Cristo”.
- “Uma esposa orava incessantemente pela conversão de seu marido, alcoólatra. Alguém lhe perguntou: Por que você quer que ele se converta? Oras, respondeu a esposa: porque eu não agüento mais ele assim. A amiga lhe corrigiu: porque você não ora pela conversão dele, para que O Nome do Senhor seja Glorificado?”
E Você que estava perdido e foi alcançado pela Graça Salvadora de Jesus, tem um compromisso: Falar, pregar, viver, demonstrar a “a excelência do poder de Deus”, “as insondáveis riquezas de Cristo”.
E Você que estava “numa pior” e Deus transformou a situação, tem um compromisso: Falar, pregar, viver, demonstrar a “a excelência do poder de Deus”, “as insondáveis riquezas de Cristo”.
A razão porque o tesouro é colocado dentro de pessoas falhas, faltosas, fracas e pecaminosas, é para que fique bem claro que esse poder não se origina em nós. Ele não resulta de uma personalidade forte, nem de mente arguta, bem treinada, nem de uma educação e escolaridade superiores. Nada disso! Ele vem de Deus. Nossa condição de “barro” deve ficar bem explícita para os outros e para nós mesmos, que o segredo não está em nós, mas em Deus.
“para que a excelência do poder seja de Deus e não de nós”
Para mostrar como isso tudo é bem prático, o apóstolo prossegue descrevendo a maneira como se aplica aos fatos corriqueiros da vida. Ele descreve quatro tipos de problemas:
1. Tribulações: “Em tudo somos atribulados”.
São as irritações normais da vida, que todo mundo enfrenta, os incidentes inoportunos e problemáticos que nos afligem.
- A máquina de lavar estraga na 2ª. feira de manhã.
- O computador estraga na 6ª. feira, dia de fechar o boletim.
- Você está atrasado e trânsito para totalmente
Todas essas coisas são tribulações. São aborrecimentos normais da vida, que todos sofrem. E os salvos não se acham isentos deles.
2. Perplexidades: “Perplexos, porém não desanimados”
São aquelas situações que não sabemos entender o que está acontecendo. Paulo passou por alguns desses momentos. Ele tentou ir a Bitínia, mas O Espírito não lho permitiu. Tencionava pregar na província da Ásia, mas foi impedido pelo Espírito Santo (Atos 16). Sempre haverá muitas ocasiões para indecisões em nossa vida, quando não saberemos o que fazer ou dizer. São perplexidades normais da vida.
3. Perseguições: “Perseguidos, porém não desamparados”
Essa palavra compreende toda a gama de ofensas, provocações, menosprezo, frieza no trato, palavras mentirosas, críticas, esforços deliberados para nos prejudicar, ataques corporais, etc... Podemos esperar qualquer uma dessas coisas contra nós. Os apóstolos e O Senhor foram perseguidos até a morte.
4. Abatimentos: “abatidos, porém não destruídos”
Essa palavra diz respeito a golpes rudes e esmagadores, que parecem vir-nos do nada – câncer, acidentes fatais, ataques cardíacos, tumultos, guerras, terremotos ... Os cristãos nem sempre estão protegidos de tais coisas. São experiências terríveis, que provam a nossa fé e nos deixam assustados e confusos.
Entretanto:
“Em tudo somos atribulados, porém não angustiados; perplexos, porém não desanimados; perseguidos, porém não desamparados; abatidos, porém não destruídos”
Por quê? Porque dentro de nós há uma força sobrenatural. Assim, não ficamos angustiados, nem desanimados, nem desamparados, nem destruídos. Glória a Deus! Esse poder foi-nos concedido com o objetivo de solucionar o problema das aflições, que são nosso fardo. Elas nos sobrevêm a fim de que possamos demonstrar reação diferente daquela tomada por pessoa sem Cristo. Nossos vizinhos, observando nossas reações, não conseguem entender o que se passa conosco, e aí, temos a oportunidade de mostrar-lhes, as vantagens de nossa fé. Existe em nós algo que só poderá ser explicado como uma operação divina. Fica claro então, que a diferença é a “excelência do Poder de Deus que habita em nós”. Aleluia!
O salvo reage sempre assim?
- Infelizmente não. As vezes reage como um incrédulo ou pior do que eles. Perdem a cabeça às menores irritações; ficam de cara amarrada ou enraivecidos quando não lhe fazem o que querem; ressentem-se contra as perplexidades e tornam-se amargos, irritados. Assim revela que age segundo a natureza humana, e não segundo a “excelência do Poder de Deus que habita em nós”. O problema é que ignora esse meio de livramento ou porque deseja tanto o prazer do pecado como a libertação que vem de Deus. E isso não é possível. Ninguém pode agradar a dois senhores.
“Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de aborrecer-se de um e amar ao outro, ou se devotará a um e desprezará ao outro” Mateus 6:24
O SEGREDO: Está no QUE VOCÊ GUARDA NO VASO?
Não é possível passar por esta vida, sem lutas e tribulações. O próprio Senhor, nos alertou:
“Estas coisas vos tenho dito para que tenhais paz em mim. No mundo, passais por aflições; mas tende bom ânimo; eu venci o mundo” João 16:33
A vida não é fácil, mas a vitória vai depender do que temos guardado no vaso. O que temos colocado no nosso coração.
O Apóstolo Paulo é exemplo de um viver difícil:
“Irmãos, queremos que saibam das aflições pelas quais passamos ... Os sofrimentos que suportamos foram tão grandes e tão duros, que já não tínhamos mais esperança de escapar com vida. Nós nos sentíamos como condenados à morte. Mas isso aconteceu para que aprendêssemos a confiar não em nós mesmos e sim em Deus, que ressuscita os mortos. Ele nos salvou e continuará a nos salvar desses terríveis perigos de morte. Sim, nós temos posto nele a nossa esperança, na certeza de que ele continuará a nos salvar, enquanto vocês nos ajudam, orando por nós ....” II Cor. 1: 8/12
Em Filipenses 4:13, ele diz o segredo de ter suportado e saído vitorioso em toda essa situação:
“ Com a força que Cristo me dá, posso enfrentar qualquer situação”
E Em Romanos 8:31, diz:
“Se Deus está do nosso lado, quem poderá nos vencer? Ninguém!”
Por Pr. Noely
Nenhum comentário:
Postar um comentário