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sexta-feira, 21 de julho de 2017
Luta de judeus e muçulmanos no Monte do Templo deixa dezenas de feridos
A disputa pelo controle do Monte do Templo, local considerado sagrado para judeus, cristãos e também muçulmanos está mais acirrada depois dos últimos atentados. Na sexta-feira passada (14), dois soldados israelenses foram mortos e um ficou gravemente ferido no acesso principal ao santuário.
O governo de Israel bloqueou o acesso e instalou um sistema de
câmeras e detectores de metal no último domingo. A medida gerou uma reação
violenta da comunidade islâmica. Durante os vários protestos nesta terça-feira
(18), mais de 30 pessoas ficaram feridas após confrontos com as forças de
segurança israelense.
Segundo a
imprensa, o incidente teve início próximo do local em que muçulmanos faziam
suas orações nas ruas, como protesto contra a decisão das autoridades de
instalar os detectores de metais.
O
porta-voz da polícia revelou que cerca de 100 manifestantes jogaram pedras e
coquetéis molotov e as autoridades revidaram, aumentando o conflito que acabou
com dezenas de feridos.
Líderes
religiosos islâmicos estão pedindo que os fiéis não se “submetam” a Israel.
Muitos estão usando o argumento que a UNESCO lhes garantiu o direito de proclamar o local como propriedade
apenas de islâmicos.
Hoje é o quinto dia seguido de manifestações no centro da Cidade
Antiga de Jerusalém e as autoridades temem uma “explosão” de violência após o
grupo terrorista palestino Hamas convocar todos os islâmicos para “um dia de
fúria” no local.
Atendendo ao pedido do grande mufti islâmico de Jerusalém, todas
as mesquitas da cidade ficarão fechadas nesta sexta-feira (21), fazendo uma
convocação para que todos os muçulmanos façam suas orações no Monte do Templo,
algo que poderá causar mais violência.
No alto do Monte do Templo fica hoje a Esplanada das Mesquitas,
terceiro local mais sagrado do mundo para os muçulmanos e que, embora fique no
centro de Jerusalém, oficialmente está sob o controle da Jordânia. Para muitos
judeus, o monte, que abrigou as duas versões do Templo de Salomão deveria ser
retomado pelo governo, dando espaço para a construção de um Terceiro Templo.
A questão já tomou proporções internacionais, quando o Ministro
das Relações Exteriores jordaniano Ayman Al Safadi pediu que a Rússia
intervisse para impedir que Israel fechasse o acesso. Ao mesmo tempo, o rei
Salman bin Abdulaziz, da Arábia Saudita pediu que os Estados Unidos tomasse
providências para que a situação não saísse do controle e escalonasse para uma
guerra.
O primeiro-ministro palestino, Rami Hamdallah, classificou a
instalação dos detectores de metal de uma “medida perigosa que dará lugar ao
questionamento da nossa liberdade de culto”. Com isso, o Egito passou a exigir
que Israel retire os detectores de metais e reabra o pleno aceso dos islâmicos.
Fonte: Gospel Prime / com
informações de Times of Israel
terça-feira, 18 de julho de 2017
Quando somos bombardeados por pensamentos e sentimentos depressivos
"Elias, foi sentar-se embaixo de um pé de zimbro e pediu a morte" I Reis 19:4
O profeta Elias, estava desanimado, angustiado e cheio de dúvidas, ameaçado de morte, fugia da terrível Jezabel. O seu lugar de parada foi no deserto, debaixo de um pé de zimbro, onde desejou a morte. Como entender como alguém de relacionamento tão íntimo com Deus, chegue a tal situação? Haveria Deus se esquecido dele? Como encontrar a saída em meio a esse processo de autodestruição?
Elias, não foi o primeiro, e não será o único a ser assaltado por esse sentimento. Em todos os nossos dias, desfrutamos e vivemos em razão da misericórdia e fidelidade divina. No entanto, quando as tribulações e dificuldades batem à nossa porta, muitas vezes, nos esquecemos da infalibilidade e fidelidade divina. Mesmo sendo um amigo de Deus, Elias, de repente, viu tudo conspirar contra. Parecia entregue a própria sorte, abandonado e esquecido por todos. Se achou sem forças – não via mais razão para lutar, para viver as promessas que Deus havia lhe feito – baixou a guarda, se entregou a derrota, pois não via mais sentido no seu viver.
A depressão do profeta era tão grande que só queria dormir e, se possível, não acordar nunca mais: "E deitou-se e dormiu debaixo do zimbro; eis então que o anjo o tocou, e lhe disse: levanta-te e come" I Reis 19:5.
Em meio a nossa incapacidade, nosso interior esfacelado, nossos conflitos internos, Deus continua nos vendo, nos visitando, trazendo alimento e nos encorajando. Elias estava certo de que era o único naquela situação. Deus, pacientemente, revela a ele que existiam mais sete mil homens na mesma situação em que ele se encontrava: ameaçados de morte, fugindo de Jezabel. Não somos os únicos a passar por tribulações, existem milhares de pessoas em situação igual ou pior que a nossa.
Talvez, Elias desejasse comer e dormir para sempre, mas, é impossível, permanecer inerte, quando Deus nos fala fazendo-nos saber que está conosco. Quando Ele fala, tudo se transforma. Não se intimide pelas ameaças e dificuldades do cotidiano. Coma e beba no "zimbro", se refaça, descanse, mas ao fim do processo, se levante e não desista; ainda não é o fim. A jornada do profeta ainda era longa – talvez a sua também seja.
O profeta teve um final feliz. Ele venceu em vida, mesmo com todas as suas falhas. Conosco, não é diferente. Deus nos ama mais do que nossa finita mente possa alcançar. Ele não quer que desistamos, mas que em todo tempo nos refugiemos Nele.
Em suma, só venceremos todo e qualquer sentimento e pensamento depressivo quando conseguirmos olhar as circunstâncias que nos rodeiam com os olhos de Deus.
O profeta Elias, estava desanimado, angustiado e cheio de dúvidas, ameaçado de morte, fugia da terrível Jezabel. O seu lugar de parada foi no deserto, debaixo de um pé de zimbro, onde desejou a morte. Como entender como alguém de relacionamento tão íntimo com Deus, chegue a tal situação? Haveria Deus se esquecido dele? Como encontrar a saída em meio a esse processo de autodestruição?
Elias, não foi o primeiro, e não será o único a ser assaltado por esse sentimento. Em todos os nossos dias, desfrutamos e vivemos em razão da misericórdia e fidelidade divina. No entanto, quando as tribulações e dificuldades batem à nossa porta, muitas vezes, nos esquecemos da infalibilidade e fidelidade divina. Mesmo sendo um amigo de Deus, Elias, de repente, viu tudo conspirar contra. Parecia entregue a própria sorte, abandonado e esquecido por todos. Se achou sem forças – não via mais razão para lutar, para viver as promessas que Deus havia lhe feito – baixou a guarda, se entregou a derrota, pois não via mais sentido no seu viver.
A depressão do profeta era tão grande que só queria dormir e, se possível, não acordar nunca mais: "E deitou-se e dormiu debaixo do zimbro; eis então que o anjo o tocou, e lhe disse: levanta-te e come" I Reis 19:5.
Em meio a nossa incapacidade, nosso interior esfacelado, nossos conflitos internos, Deus continua nos vendo, nos visitando, trazendo alimento e nos encorajando. Elias estava certo de que era o único naquela situação. Deus, pacientemente, revela a ele que existiam mais sete mil homens na mesma situação em que ele se encontrava: ameaçados de morte, fugindo de Jezabel. Não somos os únicos a passar por tribulações, existem milhares de pessoas em situação igual ou pior que a nossa.
Talvez, Elias desejasse comer e dormir para sempre, mas, é impossível, permanecer inerte, quando Deus nos fala fazendo-nos saber que está conosco. Quando Ele fala, tudo se transforma. Não se intimide pelas ameaças e dificuldades do cotidiano. Coma e beba no "zimbro", se refaça, descanse, mas ao fim do processo, se levante e não desista; ainda não é o fim. A jornada do profeta ainda era longa – talvez a sua também seja.
O profeta teve um final feliz. Ele venceu em vida, mesmo com todas as suas falhas. Conosco, não é diferente. Deus nos ama mais do que nossa finita mente possa alcançar. Ele não quer que desistamos, mas que em todo tempo nos refugiemos Nele.
Em suma, só venceremos todo e qualquer sentimento e pensamento depressivo quando conseguirmos olhar as circunstâncias que nos rodeiam com os olhos de Deus.
terça-feira, 4 de julho de 2017
Mais de 200 cristãos são presos por adorar a Deus em suas próprias casas, na Eritreia
Uma importante instituição de caridade cristã que luta pelos direitos humanos na África disse que os cristãos estão enfrentando mais uma forte repressão na Eritreia. O país do leste africano tem um governo opressivo, além de apresentar um longo histórico de perseguição das minorias.
Agora, a “Release International” diz que mais de 200 cristãos foram presos durante investidas militares. "A Eritréia hoje é como uma prisão gigante onde a esperança desapareceu e onde a maioria das pessoas tem seus direitos negados. Sem liberdades básicas, dignidade humana e direitos humanos", diz Paul Robinson, CEO da organização.
Paul ainda comenta que esta onda de pressão sobre os crentes é diferente dos ataques de anteriormente. “A Eritréia embarcou em investidas periódicas contra os cristãos. Mas o que torna essa recente diferente é que a maioria está sendo presa por cultuar a Deus em suas casas, em vez de flagrarem estudos ilegais da Bíblia em conjunto ou cultos na igreja”, ressaltou.
Certificado de confirmação
A organização cristã diz que os evangélicos da Eritreia estão sendo abordados pelos oficiais de segurança. Eles são questionados sobre qual religião pertencem. Se alguém disser que é protestante, a polícia de segurança solicita um certificado de confirmação.
“Esse certificado é dado apenas aos membros luteranos, no dia da confirmação. Se eles não podem apresentar o certificado para demonstrar que são luteranos, uma denominação que é sancionada pelo Estado, então eles são presos. Os metodistas, os batistas, os menonitas e os cristãos pentecostais estão em maior risco”, alertou.
Perseguição
A Eritreia alcança o 10º lugar na Lista Mundial da Perseguição 2017. Em 2016, o país ficou na terceira posição, alcançando 89 pontos. Muitos cristãos morreram enquanto tentavam fugir do país. Isso explica a queda de sete posições na lista.
O governo tem medo tanto da ação do islã radical quanto do evangelismo cristão, por isso interrompeu os projetos e a ajuda das ONGs internacionais que estavam atuando no país. O governo também restringiu a entrada de trabalhadores cristãos estrangeiros.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN TODAY
segunda-feira, 3 de julho de 2017
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