"Elias, foi sentar-se embaixo de um pé de zimbro e pediu a morte" I Reis 19:4
O profeta Elias, estava desanimado, angustiado e cheio de dúvidas, ameaçado de morte, fugia da terrível Jezabel. O seu lugar de parada foi no deserto, debaixo de um pé de zimbro, onde desejou a morte. Como entender como alguém de relacionamento tão íntimo com Deus, chegue a tal situação? Haveria Deus se esquecido dele? Como encontrar a saída em meio a esse processo de autodestruição?
Elias, não foi o primeiro, e não será o único a ser assaltado por esse sentimento. Em todos os nossos dias, desfrutamos e vivemos em razão da misericórdia e fidelidade divina. No entanto, quando as tribulações e dificuldades batem à nossa porta, muitas vezes, nos esquecemos da infalibilidade e fidelidade divina. Mesmo sendo um amigo de Deus, Elias, de repente, viu tudo conspirar contra. Parecia entregue a própria sorte, abandonado e esquecido por todos. Se achou sem forças – não via mais razão para lutar, para viver as promessas que Deus havia lhe feito – baixou a guarda, se entregou a derrota, pois não via mais sentido no seu viver.
A depressão do profeta era tão grande que só queria dormir e, se possível, não acordar nunca mais: "E deitou-se e dormiu debaixo do zimbro; eis então que o anjo o tocou, e lhe disse: levanta-te e come" I Reis 19:5.
Em meio a nossa incapacidade, nosso interior esfacelado, nossos conflitos internos, Deus continua nos vendo, nos visitando, trazendo alimento e nos encorajando. Elias estava certo de que era o único naquela situação. Deus, pacientemente, revela a ele que existiam mais sete mil homens na mesma situação em que ele se encontrava: ameaçados de morte, fugindo de Jezabel. Não somos os únicos a passar por tribulações, existem milhares de pessoas em situação igual ou pior que a nossa.
Talvez, Elias desejasse comer e dormir para sempre, mas, é impossível, permanecer inerte, quando Deus nos fala fazendo-nos saber que está conosco. Quando Ele fala, tudo se transforma. Não se intimide pelas ameaças e dificuldades do cotidiano. Coma e beba no "zimbro", se refaça, descanse, mas ao fim do processo, se levante e não desista; ainda não é o fim. A jornada do profeta ainda era longa – talvez a sua também seja.
O profeta teve um final feliz. Ele venceu em vida, mesmo com todas as suas falhas. Conosco, não é diferente. Deus nos ama mais do que nossa finita mente possa alcançar. Ele não quer que desistamos, mas que em todo tempo nos refugiemos Nele.
Em suma, só venceremos todo e qualquer sentimento e pensamento depressivo quando conseguirmos olhar as circunstâncias que nos rodeiam com os olhos de Deus.
O profeta Elias, estava desanimado, angustiado e cheio de dúvidas, ameaçado de morte, fugia da terrível Jezabel. O seu lugar de parada foi no deserto, debaixo de um pé de zimbro, onde desejou a morte. Como entender como alguém de relacionamento tão íntimo com Deus, chegue a tal situação? Haveria Deus se esquecido dele? Como encontrar a saída em meio a esse processo de autodestruição?
Elias, não foi o primeiro, e não será o único a ser assaltado por esse sentimento. Em todos os nossos dias, desfrutamos e vivemos em razão da misericórdia e fidelidade divina. No entanto, quando as tribulações e dificuldades batem à nossa porta, muitas vezes, nos esquecemos da infalibilidade e fidelidade divina. Mesmo sendo um amigo de Deus, Elias, de repente, viu tudo conspirar contra. Parecia entregue a própria sorte, abandonado e esquecido por todos. Se achou sem forças – não via mais razão para lutar, para viver as promessas que Deus havia lhe feito – baixou a guarda, se entregou a derrota, pois não via mais sentido no seu viver.
A depressão do profeta era tão grande que só queria dormir e, se possível, não acordar nunca mais: "E deitou-se e dormiu debaixo do zimbro; eis então que o anjo o tocou, e lhe disse: levanta-te e come" I Reis 19:5.
Em meio a nossa incapacidade, nosso interior esfacelado, nossos conflitos internos, Deus continua nos vendo, nos visitando, trazendo alimento e nos encorajando. Elias estava certo de que era o único naquela situação. Deus, pacientemente, revela a ele que existiam mais sete mil homens na mesma situação em que ele se encontrava: ameaçados de morte, fugindo de Jezabel. Não somos os únicos a passar por tribulações, existem milhares de pessoas em situação igual ou pior que a nossa.
Talvez, Elias desejasse comer e dormir para sempre, mas, é impossível, permanecer inerte, quando Deus nos fala fazendo-nos saber que está conosco. Quando Ele fala, tudo se transforma. Não se intimide pelas ameaças e dificuldades do cotidiano. Coma e beba no "zimbro", se refaça, descanse, mas ao fim do processo, se levante e não desista; ainda não é o fim. A jornada do profeta ainda era longa – talvez a sua também seja.
O profeta teve um final feliz. Ele venceu em vida, mesmo com todas as suas falhas. Conosco, não é diferente. Deus nos ama mais do que nossa finita mente possa alcançar. Ele não quer que desistamos, mas que em todo tempo nos refugiemos Nele.
Em suma, só venceremos todo e qualquer sentimento e pensamento depressivo quando conseguirmos olhar as circunstâncias que nos rodeiam com os olhos de Deus.
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