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sexta-feira, 30 de julho de 2010
Há tempo e propósito para tudo
"Tudo tem a sua ocasião própria, e há tempo para todo propósito debaixo do céu" (Eclesiastes 3:1).
Que bem faria, ao fazendeiro, ficar zangado com sua plantação por demorar mais a produzir as frutas do que ele imaginava que demoraria? Sua raiva de nada adiantaria. Não produziria nenhuma modificação em sua plantação. Ele não tem poder para apressar o amadurecimento das frutas. Da mesma forma que o fazendeiro põe em prática a sua paciência e longanimidade esperando pelo tempo certo da terra produzir o seu fruto, devemos nós esperar pela presença do Senhor.
Nós, seres humanos, somos muito apressados. Não sabemos esperar por nada. Qualquer atraso, seja do que for, nos irrita e tira a nossa paz. Queremos tudo na hora, ou até"para ontem" como muitos dizem. Esquecemos que a paciência é uma virtude, um dom divino, uma maneira de viver muito mais abundantemente.
Quando temos um sonho a realizar, queremos que aconteça na hora por nós determinada. Quando enfrentamos uma dificuldade qualquer, queremos que seja solucionada imediatamente. Não aceitamos nem alguns minutos a mais. Quando oramos pedindo uma bênção, cremos que ela virá no mesmo instante e, caso isso não aconteça, começamos a murmurar pelo descaso e indiferença de Deus.
Mas não deve ser desta forma. Assim como os frutos têm um tempo próprio para crescer e madurar, todas as demais coisas têm seu tempo determinado para acontecer. O nosso Deus é soberano. Ele sabe o tempo certo. Ele tem coisas maravilhosas para nós mas, não é dirigido por nossa vontade.
Se você está esperando com ansiedade uma bênção do Senhor,não desanime. Seja paciente que ela logo chegará.
Por Vanessa Corrêa
Que bem faria, ao fazendeiro, ficar zangado com sua plantação por demorar mais a produzir as frutas do que ele imaginava que demoraria? Sua raiva de nada adiantaria. Não produziria nenhuma modificação em sua plantação. Ele não tem poder para apressar o amadurecimento das frutas. Da mesma forma que o fazendeiro põe em prática a sua paciência e longanimidade esperando pelo tempo certo da terra produzir o seu fruto, devemos nós esperar pela presença do Senhor.
Nós, seres humanos, somos muito apressados. Não sabemos esperar por nada. Qualquer atraso, seja do que for, nos irrita e tira a nossa paz. Queremos tudo na hora, ou até"para ontem" como muitos dizem. Esquecemos que a paciência é uma virtude, um dom divino, uma maneira de viver muito mais abundantemente.
Quando temos um sonho a realizar, queremos que aconteça na hora por nós determinada. Quando enfrentamos uma dificuldade qualquer, queremos que seja solucionada imediatamente. Não aceitamos nem alguns minutos a mais. Quando oramos pedindo uma bênção, cremos que ela virá no mesmo instante e, caso isso não aconteça, começamos a murmurar pelo descaso e indiferença de Deus.
Mas não deve ser desta forma. Assim como os frutos têm um tempo próprio para crescer e madurar, todas as demais coisas têm seu tempo determinado para acontecer. O nosso Deus é soberano. Ele sabe o tempo certo. Ele tem coisas maravilhosas para nós mas, não é dirigido por nossa vontade.
Se você está esperando com ansiedade uma bênção do Senhor,não desanime. Seja paciente que ela logo chegará.
Por Vanessa Corrêa
quinta-feira, 29 de julho de 2010
Herodes e a pedofilia
“Há uma milícia do inferno contra as crianças”, diz o senador Magno Malta sobre a pedofilia
Em palestra da AD Bom Retiro (SP), o presidente da CPI contra o abuso sexual infantil impressionou o público ao mostrar vídeos obtidos pela quebra de sigilo de site de relacionamento
“Meu filho, aqui na minha rua tem um homem que faz uma ousadia com as crianças. Inclusive faz ousadia com meu neto. Ele dá algodão doce, bala. Ele leva para a casa dele. Meu filho, vem aqui e pega esse homem. Meu filho, eu moro na R. tal, nº tal, Cruzeiro do Sul - Acre”.
O trecho da carta acima, enviada ao senador Magno Malta (PR – ES), fez parte do Café de Pastores que aconteceu na última quarta-feira, 12 de agosto, em discurso de conscientização sobre a pedofilia. Num sentimento misto de emoção e justiça, quem esteve na Igreja AD Bom Retiro (SP) foi alertado a reconhecer o criminoso e a instruir seus filhos a se prevenirem de um possível abuso sexual.
“Eu vi a degradação da humanidade. Eu vi o que a mente humana não alcança. E é por isso que nós somos tão alienados diante de um crime que é um dos mais graves, violentos, dos mais nojentos”, disse Malta após relatar a experiência que teve ao visualizar a imagem de um pai e uma mãe cometendo violência sexual contra a filha de um ano.
Depois do contato com a primeira foto, em decorrência da quebra de sigilo do Orkut – rede de relacionamentos mantida pelo Google com o maior número de usuários no Brasil (30 milhões) -, o senador Magno Malta, presidente da CPI da Pedofilia, passou a comandar em março do ano passado uma investigação contra um crime que movimenta 3 US$ bilhões de dólares por ano no mundo (cerca R$ 4 milhões no Brasil). 3.264 álbuns de pornografia infantil do Orkut foram fechados com a quebra de sigilo.
“Já temos mais usuários de crianças do que de drogas. Então nós só temos doentes aqui”, disse o senador ao Guia-me em tom irônico sobre uma possível negação dos sintomas patológicos dos pedófilos na execução das penas. “Eu não sou psicólogo, mas não acredito em nada disso. Acredito em bandidagem, vagabundagem, safadeza, lascívia. Se tiver doença, é 5 % doença. 95% é safadeza. É crime mesmo. Agora suponhamos que seja doença. 100% de doença. Mas o ‘doentinho’ comete um crime e tem que responder por ele”.
“O decreto assinado por Herodes nos seus dias do nascimento de Jesus foi reeditado no mundo espiritual contra as crianças do mundo inteiro. Há uma milícia do inferno contra as crianças”, expressou o senador.
Em palestra da AD Bom Retiro (SP), o presidente da CPI contra o abuso sexual infantil impressionou o público ao mostrar vídeos obtidos pela quebra de sigilo de site de relacionamento
“Meu filho, aqui na minha rua tem um homem que faz uma ousadia com as crianças. Inclusive faz ousadia com meu neto. Ele dá algodão doce, bala. Ele leva para a casa dele. Meu filho, vem aqui e pega esse homem. Meu filho, eu moro na R. tal, nº tal, Cruzeiro do Sul - Acre”.
O trecho da carta acima, enviada ao senador Magno Malta (PR – ES), fez parte do Café de Pastores que aconteceu na última quarta-feira, 12 de agosto, em discurso de conscientização sobre a pedofilia. Num sentimento misto de emoção e justiça, quem esteve na Igreja AD Bom Retiro (SP) foi alertado a reconhecer o criminoso e a instruir seus filhos a se prevenirem de um possível abuso sexual.
“Eu vi a degradação da humanidade. Eu vi o que a mente humana não alcança. E é por isso que nós somos tão alienados diante de um crime que é um dos mais graves, violentos, dos mais nojentos”, disse Malta após relatar a experiência que teve ao visualizar a imagem de um pai e uma mãe cometendo violência sexual contra a filha de um ano.
Depois do contato com a primeira foto, em decorrência da quebra de sigilo do Orkut – rede de relacionamentos mantida pelo Google com o maior número de usuários no Brasil (30 milhões) -, o senador Magno Malta, presidente da CPI da Pedofilia, passou a comandar em março do ano passado uma investigação contra um crime que movimenta 3 US$ bilhões de dólares por ano no mundo (cerca R$ 4 milhões no Brasil). 3.264 álbuns de pornografia infantil do Orkut foram fechados com a quebra de sigilo.
“Já temos mais usuários de crianças do que de drogas. Então nós só temos doentes aqui”, disse o senador ao Guia-me em tom irônico sobre uma possível negação dos sintomas patológicos dos pedófilos na execução das penas. “Eu não sou psicólogo, mas não acredito em nada disso. Acredito em bandidagem, vagabundagem, safadeza, lascívia. Se tiver doença, é 5 % doença. 95% é safadeza. É crime mesmo. Agora suponhamos que seja doença. 100% de doença. Mas o ‘doentinho’ comete um crime e tem que responder por ele”.
“O decreto assinado por Herodes nos seus dias do nascimento de Jesus foi reeditado no mundo espiritual contra as crianças do mundo inteiro. Há uma milícia do inferno contra as crianças”, expressou o senador.
Por Felipe Pinheiro
quarta-feira, 28 de julho de 2010
Liberdade - João 8:32
Liberdade essa palavra tem um significado muitas vezes compreendido quando estamos presos em algum lugar ou em alguma coisa. Pergunte a um preso o que é liberdade para ele. Pergunte para um viciado em drogas que está tentando desintoxicar-se o que é ser livre. Com certeza a resposta dele será bem mais calorosa do que alguém que não está nessas circunstâncias.
Vamos falar hoje sobre liberdade e como chegar a ela. Saiba o quanto ela é importante para aqueles que estão presos e muitas vezes não sabem.
A Bíblia nos dá o caminho da liberdade em João 8:32, ela nos fala “E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará”. Mas que verdade é essa?
Os homens podem andar em dúvida e incertezas, mas Jesus é muito claro. Jesus fala sobre a verdade como algo exato e objetivo. Em outra parte ele nos fala que a verdade é a palavra de Deus revelada. Quando ele falou com Deus, ele disse: "tua palavra é a verdade" João 17:17. Jesus definiu a verdade como um fato revelado e eterno! A palavra de Deus é verdadeira independentemente do fato de eu concordar com isso, de eu aceitar e obedecer, ou rejeitar e contestar.
Em 2 Timóteo 3:16-17, Paulo disse: "Toda Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra."
Nossa juventude busca muitas vezes a liberdade em coisas que muitas vezes aprisionam, coisas que degradam e levam a morte. Pra sermos de fato livres precisamos conhecer a palavra da verdade. Conhecer a palavra é conhecer o próprio Deus. A cada capítulo, versículo o jovem encontra na Bíblia caminhos de liberdade e confiança.
Deus nos deixou um manual de sucesso e liberdade onde encontramos o caminho para nossa felicidade plena. Faça da Bíblia seu manual de vida, ela pode te levar a lugares que você jamais sonhou, pode te libertar de vícios, de costumes errados e coisas que te afastam de Deus. Seja livre hoje conhecendo a verdade.
Por Júh
Vamos falar hoje sobre liberdade e como chegar a ela. Saiba o quanto ela é importante para aqueles que estão presos e muitas vezes não sabem.
A Bíblia nos dá o caminho da liberdade em João 8:32, ela nos fala “E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará”. Mas que verdade é essa?
Os homens podem andar em dúvida e incertezas, mas Jesus é muito claro. Jesus fala sobre a verdade como algo exato e objetivo. Em outra parte ele nos fala que a verdade é a palavra de Deus revelada. Quando ele falou com Deus, ele disse: "tua palavra é a verdade" João 17:17. Jesus definiu a verdade como um fato revelado e eterno! A palavra de Deus é verdadeira independentemente do fato de eu concordar com isso, de eu aceitar e obedecer, ou rejeitar e contestar.
Em 2 Timóteo 3:16-17, Paulo disse: "Toda Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra."
Nossa juventude busca muitas vezes a liberdade em coisas que muitas vezes aprisionam, coisas que degradam e levam a morte. Pra sermos de fato livres precisamos conhecer a palavra da verdade. Conhecer a palavra é conhecer o próprio Deus. A cada capítulo, versículo o jovem encontra na Bíblia caminhos de liberdade e confiança.
Deus nos deixou um manual de sucesso e liberdade onde encontramos o caminho para nossa felicidade plena. Faça da Bíblia seu manual de vida, ela pode te levar a lugares que você jamais sonhou, pode te libertar de vícios, de costumes errados e coisas que te afastam de Deus. Seja livre hoje conhecendo a verdade.
Por Júh
terça-feira, 27 de julho de 2010
O poder da Intercessão Profética
Jeremias era um homem que pensou que ele era muito jovem para ser um profeta. Ele sabia o que era o ministério; à medida que ele crescia, ele observava o seu pai. Sua herança do seu pai era grande, mas ainda assim ele estava convencido de que aquilo era para ele. O seu pai Hilquias era o sumo sacerdote em Israel, que ajudou o jovem rei Josias a reconstruir a casa do Senhor 2 (veja Reis 22). Josias era o tipo de reformador apostólico em Israel que andava nos caminhos de Davi e restaurou a adoração. A unção apostólica constrói. Jeremias era de uma família que ajudou a trazer mudança e edificar a casa de Deus – esta era sua herança.
Um dia Deus disse a Jeremias, “às nações te dei por profeta” (Jeremias 1:5). Deus comissionou e chamou este jovem para mudar a nação.
Jeremias pensou que ele era muito jovem e disse, “Ah, Senhor Deus! Eis que não sei falar; porque sou um menino” (Jeremias 1:6).
Deus replicou, “Não digas: Eu sou um menino; porque a todos a quem eu te enviar, irás; e tudo quanto te mandar dirás” (Jeremias 1:7).
O jovem Jeremias estava temeroso daqueles que seriam opostos a ele. Deus disse, “Não temas diante deles; pois eu sou contigo para te livrar, diz o Senhor” (Jeremias 1:8).
Então o Senhor tocou na sua boca e disse: "Eis que ponho as minhas palavras na tua boca” (Jeremias 1:9).
Jeremias é como muitos intercessores que têm um chamado apostólico, profético. Cada um tem um dom, mas ainda assim eles necessitam de um toque divino de Deus para que sua ação tenha peso espiritual. Todos eles necessitam da força e do poder de Deus para acalmar qualquer medo,e ter uma confiança divina para ser Seus mensageiros. Estes deveriam ser enviados, levando o mandato celestial ao mundo debaixo de autoridade apostólica. Depois que Deus toca em Jeremias Ele então o dá uma comissão profética – era isso o que ele deveria fazer. Se quisermos ser intercessores que geram o reino dos céus na terra precisamos entender esta comissão. Isto é parte do papel da intercessão e o efeito que ela tem no mundo espiritual.
A Descrição da Sua Tarefa
“Olha, ponho-te neste dia sobre as nações, e sobre os reinos (Isto é autoridade para governar), para arrancares e derribares, para destruíres e arruinares; e também para edificares e plantares.” (Jeremias 1:10).
Existem 4 elementos consecutivos para a descrição da tarefa governamental de Jeremias.
O primeiro elemento – ele deveria ser estabelecido por Deus. Isto significa supervisionar, cuidar, ser apontado, visitar, passar em revista, e fazer julgamento.
Os dons fundamentais proféticos e apostólicos são estabelecidos por Deus para afetar territórios de nações e reinos, tanto no natural quanto no sobrenatural.
O segundo elemento – 4 exortações para destruir com total erradicação. Isto é um nível alto de guerra espiritual que traz grandes mudanças nos territórios envolvidos – retirando todos os obstáculos aos propósitos de Deus. Isto é influência governamental apostólica, onde Deus libera seu poder sobrenatural em força plena.
O terceiro elemento – edificar o novo. Apóstolos e profetas edificam igrejas que são como fortalezas que beneficiam gerações.
O quarto elemento – movimentos apostólicos novos, plantando e multiplicando daquilo o que já tem sido edificado. Isto era uma grande tarefa; não é de se espantar que o jovem teve medo! Ele provavelmente pensou, “como eu posso fazer isso?” O Senhor disse para ele, “Não temas… Eu sou contigo” (Jeremias 1:8). A presença e glória de Deus será forte com intercessores apostólicos que irão impactar nações.
Um dia Deus disse a Jeremias, “às nações te dei por profeta” (Jeremias 1:5). Deus comissionou e chamou este jovem para mudar a nação.
Jeremias pensou que ele era muito jovem e disse, “Ah, Senhor Deus! Eis que não sei falar; porque sou um menino” (Jeremias 1:6).
Deus replicou, “Não digas: Eu sou um menino; porque a todos a quem eu te enviar, irás; e tudo quanto te mandar dirás” (Jeremias 1:7).
O jovem Jeremias estava temeroso daqueles que seriam opostos a ele. Deus disse, “Não temas diante deles; pois eu sou contigo para te livrar, diz o Senhor” (Jeremias 1:8).
Então o Senhor tocou na sua boca e disse: "Eis que ponho as minhas palavras na tua boca” (Jeremias 1:9).
Jeremias é como muitos intercessores que têm um chamado apostólico, profético. Cada um tem um dom, mas ainda assim eles necessitam de um toque divino de Deus para que sua ação tenha peso espiritual. Todos eles necessitam da força e do poder de Deus para acalmar qualquer medo,e ter uma confiança divina para ser Seus mensageiros. Estes deveriam ser enviados, levando o mandato celestial ao mundo debaixo de autoridade apostólica. Depois que Deus toca em Jeremias Ele então o dá uma comissão profética – era isso o que ele deveria fazer. Se quisermos ser intercessores que geram o reino dos céus na terra precisamos entender esta comissão. Isto é parte do papel da intercessão e o efeito que ela tem no mundo espiritual.
A Descrição da Sua Tarefa
“Olha, ponho-te neste dia sobre as nações, e sobre os reinos (Isto é autoridade para governar), para arrancares e derribares, para destruíres e arruinares; e também para edificares e plantares.” (Jeremias 1:10).
Existem 4 elementos consecutivos para a descrição da tarefa governamental de Jeremias.
O primeiro elemento – ele deveria ser estabelecido por Deus. Isto significa supervisionar, cuidar, ser apontado, visitar, passar em revista, e fazer julgamento.
Os dons fundamentais proféticos e apostólicos são estabelecidos por Deus para afetar territórios de nações e reinos, tanto no natural quanto no sobrenatural.
O segundo elemento – 4 exortações para destruir com total erradicação. Isto é um nível alto de guerra espiritual que traz grandes mudanças nos territórios envolvidos – retirando todos os obstáculos aos propósitos de Deus. Isto é influência governamental apostólica, onde Deus libera seu poder sobrenatural em força plena.
O terceiro elemento – edificar o novo. Apóstolos e profetas edificam igrejas que são como fortalezas que beneficiam gerações.
O quarto elemento – movimentos apostólicos novos, plantando e multiplicando daquilo o que já tem sido edificado. Isto era uma grande tarefa; não é de se espantar que o jovem teve medo! Ele provavelmente pensou, “como eu posso fazer isso?” O Senhor disse para ele, “Não temas… Eu sou contigo” (Jeremias 1:8). A presença e glória de Deus será forte com intercessores apostólicos que irão impactar nações.
segunda-feira, 26 de julho de 2010
Frutos de plástico não morrem
Na mesa da cozinha, da velha casa onde eu cresci, minha mãe sempre teve lindas imitações de frutas. Já aconteceu, quando eu era criança, tentar morder essas frutas achando que fossem reais. Meus amigos quando estavam na casa da minha mãe sempre se enganavam com essas imitações. Mas depois de experimentar, todos sabem que não são de verdade.
Essas frutas artificiais são feitas em fábricas barulhentas e quentes, que emitem um cheiro ruim, cheias de processos artificiais e químicos para causarem o melhor impacto nas pessoas que as olham. Ao contrário disso, se visitássemos uma vinha, iríamos querer um travesseiro para deitar entre as fileiras de parreiras. Poderíamos descansar embaixo da fresca sombra, sentir o cheiro agradável das uvas, da terra, do vento que circula entre as doces uvas e torna o lugar mágico. Ouvir o som suave das folhas agitadas levemente pelo vento enquanto as uvas crescem aos poucos e em silêncio. Há uma grande diferença entre as máquinas que trabalham para produzir as imitações de vida, e a videira que produz vida.
A mesma dessemelhança encontramos entre o cristão que imita a vida e o que vive a vida de Cristo. Toda imitação é falsa, por isso leva o nome de “imitação”, nós devemos imitar as atitudes de Cristo e das pessoas corretas, mas a vida ninguém pode imitar, ou se tem vida ou não. Os cristãos que tentam imitar a vida são barulhentos e febris; seus esforços não produzem o doce aroma do Senhor. Seus frutos, que enganam os outros na primeira olhada, são uma falsificação, e em geral são ativistas religiosos. Mas o cristão que aprendeu o segredo de permanecer na Videira é calmo, refrescante e cheio de vida a vida de Cristo! Ele tem um fruto de aroma agradável e saboroso, cheio de nutrientes, produzido não para si mesmo, mas para que os outros possam provar e se alimentar dele. Sua vida é espontânea, ele nunca enfatiza o fazer, mas o permanecer, ele jamais tira os olhos da sua preciosa Videira. Ele não tem preocupações, pois sabe que o Agricultor e a Videira tomam conta de tudo, sabe também que o fruto não é produzido por ele, mas pela Videira com os cuidados do Agricultor “Sem mim nada podem fazer” Disse Jesus. O cristão verdadeiro está sempre pronto para ser aparado, pois cada vez que isso acontece, ele se sente mais perto da vontade do Agricultor e gera mais vida.
Algo interessante sobre esse fruto, é que ele sabe, sendo verdadeiro, que o lugar dele não é na igreja ou na religião fazendo serviços ou atividades, o lugar dele é nas mãos e na boca das pessoas para alimentar os que ainda não conhecem a Vida Verdadeira de Cristo. Diferente dos frutos artificiais, que ficam sobre a mesa, na casa de quem os compra apenas para enfeitar, para gerar beleza só para aqueles que são do seu convívio.
É interessante ver isso em nossos dias, o cristão artificial mantém relacionamentos de amizades apenas com pessoas cristãs, a pergunta é: Quem eles querem impactar? Outros cristãos? Se pararmos para olhar as uvas verdadeiras, veremos que depois de colhidas, elas são esmagadas para produzirem o vinho que gera alegria para todas as pessoas. As uvas doam suas vidas porque a vida não é delas, é da Videira. Além disso, uvas não se alimentam de uvas, mas de seiva que é a Vida dada pela Videira. Uvas são feitas para alimentar pessoas e não apenas para estar no meio de outras uvas.
Frutos de plástico não morrem porque já estão mortos, e as uvas vivas não devem achar que são melhores umas que as outras, pois Jesus mesmo falou: “sem mim nada podem fazer” Quando entendemos isso, tudo fica mais tranqüilo, nosso objetivo é apenas permanecer na Videira que é Cristo, o resto é com ele.
"Eu sou a videira, vocês os ramos. Quem permanece em mim, e eu, nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podem fazer.” João 15:1-5
Por Sóli Limberger
Essas frutas artificiais são feitas em fábricas barulhentas e quentes, que emitem um cheiro ruim, cheias de processos artificiais e químicos para causarem o melhor impacto nas pessoas que as olham. Ao contrário disso, se visitássemos uma vinha, iríamos querer um travesseiro para deitar entre as fileiras de parreiras. Poderíamos descansar embaixo da fresca sombra, sentir o cheiro agradável das uvas, da terra, do vento que circula entre as doces uvas e torna o lugar mágico. Ouvir o som suave das folhas agitadas levemente pelo vento enquanto as uvas crescem aos poucos e em silêncio. Há uma grande diferença entre as máquinas que trabalham para produzir as imitações de vida, e a videira que produz vida.
A mesma dessemelhança encontramos entre o cristão que imita a vida e o que vive a vida de Cristo. Toda imitação é falsa, por isso leva o nome de “imitação”, nós devemos imitar as atitudes de Cristo e das pessoas corretas, mas a vida ninguém pode imitar, ou se tem vida ou não. Os cristãos que tentam imitar a vida são barulhentos e febris; seus esforços não produzem o doce aroma do Senhor. Seus frutos, que enganam os outros na primeira olhada, são uma falsificação, e em geral são ativistas religiosos. Mas o cristão que aprendeu o segredo de permanecer na Videira é calmo, refrescante e cheio de vida a vida de Cristo! Ele tem um fruto de aroma agradável e saboroso, cheio de nutrientes, produzido não para si mesmo, mas para que os outros possam provar e se alimentar dele. Sua vida é espontânea, ele nunca enfatiza o fazer, mas o permanecer, ele jamais tira os olhos da sua preciosa Videira. Ele não tem preocupações, pois sabe que o Agricultor e a Videira tomam conta de tudo, sabe também que o fruto não é produzido por ele, mas pela Videira com os cuidados do Agricultor “Sem mim nada podem fazer” Disse Jesus. O cristão verdadeiro está sempre pronto para ser aparado, pois cada vez que isso acontece, ele se sente mais perto da vontade do Agricultor e gera mais vida.
Algo interessante sobre esse fruto, é que ele sabe, sendo verdadeiro, que o lugar dele não é na igreja ou na religião fazendo serviços ou atividades, o lugar dele é nas mãos e na boca das pessoas para alimentar os que ainda não conhecem a Vida Verdadeira de Cristo. Diferente dos frutos artificiais, que ficam sobre a mesa, na casa de quem os compra apenas para enfeitar, para gerar beleza só para aqueles que são do seu convívio.
É interessante ver isso em nossos dias, o cristão artificial mantém relacionamentos de amizades apenas com pessoas cristãs, a pergunta é: Quem eles querem impactar? Outros cristãos? Se pararmos para olhar as uvas verdadeiras, veremos que depois de colhidas, elas são esmagadas para produzirem o vinho que gera alegria para todas as pessoas. As uvas doam suas vidas porque a vida não é delas, é da Videira. Além disso, uvas não se alimentam de uvas, mas de seiva que é a Vida dada pela Videira. Uvas são feitas para alimentar pessoas e não apenas para estar no meio de outras uvas.
Frutos de plástico não morrem porque já estão mortos, e as uvas vivas não devem achar que são melhores umas que as outras, pois Jesus mesmo falou: “sem mim nada podem fazer” Quando entendemos isso, tudo fica mais tranqüilo, nosso objetivo é apenas permanecer na Videira que é Cristo, o resto é com ele.
"Eu sou a videira, vocês os ramos. Quem permanece em mim, e eu, nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podem fazer.” João 15:1-5
Por Sóli Limberger
sexta-feira, 23 de julho de 2010
O que é intercessão?
Intercessão é dar à luz no reino do espírito às promessas e propósitos de Deus. É uma oração para que a vontade de Deus seja feita. É descobrir o que está no coração de Deus e orar para que isso se manifeste.
Interceder é colocar-se diante de Deus a favor do homem. É ver a necessidade para a intervenção de Deus nas mais diversas situações. É captar a mente de Cristo, de modo a ver as circunstâncias como Cristo as vê e unir-se a Ele em súplica para que Deus se mova de tal maneira que Sua vontade e propósito divinos sejam cumpridos nas vidas das pessoas.
Um dos primeiros assuntos com os quais o crente entra em contato é a oração. Através dela ele se comunica com Deus e começa a caminhada da vida cristã.
Ocorre, porém, que muitas vezes vem a frustração porque sua experiência não corresponde ao ensino. Onde estará o erro?
Sabemos que há muitos tipos ou formas de oração, mas a intercessão vai alem das nossas necessidades. Dentro das nossas orações sempre haverá intercessão, mas há àqueles que vivem para interceder, são verdadeiros intercessores.
Sabemos que não há dificuldades em Deus. Suas promessas são fiéis e verdadeiras. Precisamos aprender orar dentro dos princípios de Deus. Acontece que o desconhecimento destes princípios que rege a vida de oração, pode estar na causa do fracasso e das orações não respondidas. A solução, portanto, é descobrir esses princípios e orar de acordo com eles, para que a vitória se transforme na experiência do dia a dia.
A melhor oração vem de uma poderosa necessidade interior. Todos temos experimentado que isto é verdade. Quando as nossas vidas são serenas e plácidas, as nossas orações tendem a ser insípidas e indiferentes. Quando topamos uma crise, um momento de perigo, uma enfermidade grave, uma dura privação, as nossas orações são fervorosas e vitais. Alguém disse que "a flecha que há de entrar no céu tem de ser lançada de um arco bem curvo". Um senso de urgência, de debilidade, de necessidade consciente constitui a semente da qual nascem as melhores orações.
Uma das condições da oração vitoriosa é que precisamos aproximar-nos "com sincero coração" (Hebreus 10:22). Isto significa que precisamos ser genuínos e sinceros perante o Senhor. Não pode haver hipocrisia. Se preenchermos esta condição, nunca pediremos a Deus que faça alguma coisa que está ao nosso alcance fazer.
Na mesma conexão, não devemos orar pedindo a Deus que mande outros com a Sua mensagem, se nós não estamos dispostos a ir. Milhares de orações têm sido feitas em favor de maometanos, hindus e budistas. Mas, se todos os que oraram estivessem dispostos a ser usados pelo Senhor para alcançar aqueles povos, talvez a história das missões cristãs fosse mais animadora.
Para ter verdadeiro poder na oração, não retenha nada. Renda-se a Cristo. Dê-se todo inteiro por Ele. Deixe tudo para seguir a Cristo. O tipo de devoção que coroa Cristo como Senhor de todos é o que Ele tem prazer em honrar.
Deus parece dar especial valor à oração quando ela nos custa alguma coisa. Os que se levantam cedo de manhã desfrutam comunhão com Aquele que igualmente se levantava cedo para receber de Seu Pai instruções para o dia. De igual modo, os que estão com zelo tão intenso que querem orar a noite inteira, em sua comunhão com Deus gozam um poder que não se pode negar. A oração que não custa nada, nada vale; é simples subproduto de um cristianismo barato. Se orarmos apenas por orar nada acontecerá, tem que haver objetivo, propósito.
Freqüentemente o Novo Testamento relaciona a oração com o jejum. A abstinência de alimentos pode ser útil auxílio nos exercícios espirituais. Do lado humano, propicia clareza, concentração e discernimento. Do ponto de vista divino, parece que o Senhor inclina-se particularmente a responder à oração quando a colocamos antes do alimento necessário. A impressão que temos é que a oração é a força do homem e a fraqueza de Deus, Deus sempre se rende a uma oração perseverante e sincera. Deus não tem fraqueza, Ele é perfeito, poderoso, grandioso e santo, mas a oração move os céus. Aleluia
A oração efetiva é a chave para o sucesso em cada área da vida; é o segredo da vitória no trabalho de Deus e na vida pessoal. A oração verdadeira é a mais poderosa arma contra os poderes das trevas; é também a chave que abre os tesouros do céu para o homem. Fica, pois, claro que cada esforço no reino de Deus só terá sucesso se for gerado e sustentado pela oração.
Deus está chamando intercessores em todo o mundo, no planeta Terra. O movimento de oração está fora do controle humano. O Espírito de Deus está derramando o Espírito de intercessão em todos os lugares entre todos os seguimentos e faixas etárias: até crianças estão sendo chamadas para interceder por várias situações. Deus tem uma paixão: Há de chamar o mundo perdido para si. E Ele usa o ser humano para cumprir esta tarefa.
Os anjos esperam que os intercessores lhes dêem ordens através da intercessão. Eles são mobilizados pelo Pai através das orações e intercessões.
Portanto o intercessor é aquele que recebe de Deus a revelação do Seu desejo, da sua ordem , do seu plano, da Sua estratégia do , Seu peso, para colocá-los em andamento, em prática. Ele é aquele que ora pede e intercede por aquilo que está no coração do Pai. Sabemos que quando oramos em linha com a Palavra, estamos em linha com o Deus todo Poderoso. Amós 3:7 diz: “Certamente o Senhor Deus não fará cousa alguma , sem primeiro revelar o seu segredo aos seus servos ,os profetas.”
Por isso a oração do intercessor deve ser:” Pai ensina-me a orar aquilo que está em Teu coração.” O céus é do Senhor ,mas a terra Ele a Deu ao homem, Ele só agirá na terra através da oração dos seus servos dando a Ele legalidade pra agir.
Os intercessores são aqueles que colocam em execução a vontade de Deus sobre a terra. Deus resolveu que a sua vontade seria cumprida por meio das nossas petições e de nossa conquista. ”Através da nossa conquista sobre a obra de Satanás na terra e de nossas orações no nome do nosso Rei, estabelecendo sua vontade na terra tal como ela é feita no céu.”Cindi Jacobs.
Todos os crentes oram e intercedem. Este é um dever para o qual todos os crentes foram chamados. Mas existem aqueles que são intercessores com características específicas.
Numa congregação os intercessores perfazem mais ou menos 5% de pessoas e estes influenciam 80% da vitalidade e poder da igreja. ”Escudo de Oração”.
Elementos indispensáveis à intercessão
1- Identificação - Interceder é tomar o lugar de outro e pleitear sua causa como se fosse sua (Ex. 32:31,32).
2- Amor- (Rm 5:5)
3- Compaixão- (Mt. 9:36-38; 15:35; 20:34).
A oração de intercessão é aquela que é feita em lugar de outros. O tipo de oração que vai a Deus para colocar-se entre, Ele e o homem, tomando seu lugar como se fora seu. E hoje Deus está levantando um verdadeiro exército de intercessores. Ele está para trazer à Terra o maior derramamento do Espírito já testemunhado. Para tanto Seu Espírito traz ao Corpo de Cristo um peso de intercessão, pois a oração intercessória é a ferramenta usada por Deus para manifestar na vida dos homens Seus poderosos feitos. Através da intercessão geramos a vontade de Deus na terra. Deus conta com você
Interceder é colocar-se diante de Deus a favor do homem. É ver a necessidade para a intervenção de Deus nas mais diversas situações. É captar a mente de Cristo, de modo a ver as circunstâncias como Cristo as vê e unir-se a Ele em súplica para que Deus se mova de tal maneira que Sua vontade e propósito divinos sejam cumpridos nas vidas das pessoas.
Um dos primeiros assuntos com os quais o crente entra em contato é a oração. Através dela ele se comunica com Deus e começa a caminhada da vida cristã.
Ocorre, porém, que muitas vezes vem a frustração porque sua experiência não corresponde ao ensino. Onde estará o erro?
Sabemos que há muitos tipos ou formas de oração, mas a intercessão vai alem das nossas necessidades. Dentro das nossas orações sempre haverá intercessão, mas há àqueles que vivem para interceder, são verdadeiros intercessores.
Sabemos que não há dificuldades em Deus. Suas promessas são fiéis e verdadeiras. Precisamos aprender orar dentro dos princípios de Deus. Acontece que o desconhecimento destes princípios que rege a vida de oração, pode estar na causa do fracasso e das orações não respondidas. A solução, portanto, é descobrir esses princípios e orar de acordo com eles, para que a vitória se transforme na experiência do dia a dia.
A melhor oração vem de uma poderosa necessidade interior. Todos temos experimentado que isto é verdade. Quando as nossas vidas são serenas e plácidas, as nossas orações tendem a ser insípidas e indiferentes. Quando topamos uma crise, um momento de perigo, uma enfermidade grave, uma dura privação, as nossas orações são fervorosas e vitais. Alguém disse que "a flecha que há de entrar no céu tem de ser lançada de um arco bem curvo". Um senso de urgência, de debilidade, de necessidade consciente constitui a semente da qual nascem as melhores orações.
Uma das condições da oração vitoriosa é que precisamos aproximar-nos "com sincero coração" (Hebreus 10:22). Isto significa que precisamos ser genuínos e sinceros perante o Senhor. Não pode haver hipocrisia. Se preenchermos esta condição, nunca pediremos a Deus que faça alguma coisa que está ao nosso alcance fazer.
Na mesma conexão, não devemos orar pedindo a Deus que mande outros com a Sua mensagem, se nós não estamos dispostos a ir. Milhares de orações têm sido feitas em favor de maometanos, hindus e budistas. Mas, se todos os que oraram estivessem dispostos a ser usados pelo Senhor para alcançar aqueles povos, talvez a história das missões cristãs fosse mais animadora.
Para ter verdadeiro poder na oração, não retenha nada. Renda-se a Cristo. Dê-se todo inteiro por Ele. Deixe tudo para seguir a Cristo. O tipo de devoção que coroa Cristo como Senhor de todos é o que Ele tem prazer em honrar.
Deus parece dar especial valor à oração quando ela nos custa alguma coisa. Os que se levantam cedo de manhã desfrutam comunhão com Aquele que igualmente se levantava cedo para receber de Seu Pai instruções para o dia. De igual modo, os que estão com zelo tão intenso que querem orar a noite inteira, em sua comunhão com Deus gozam um poder que não se pode negar. A oração que não custa nada, nada vale; é simples subproduto de um cristianismo barato. Se orarmos apenas por orar nada acontecerá, tem que haver objetivo, propósito.
Freqüentemente o Novo Testamento relaciona a oração com o jejum. A abstinência de alimentos pode ser útil auxílio nos exercícios espirituais. Do lado humano, propicia clareza, concentração e discernimento. Do ponto de vista divino, parece que o Senhor inclina-se particularmente a responder à oração quando a colocamos antes do alimento necessário. A impressão que temos é que a oração é a força do homem e a fraqueza de Deus, Deus sempre se rende a uma oração perseverante e sincera. Deus não tem fraqueza, Ele é perfeito, poderoso, grandioso e santo, mas a oração move os céus. Aleluia
A oração efetiva é a chave para o sucesso em cada área da vida; é o segredo da vitória no trabalho de Deus e na vida pessoal. A oração verdadeira é a mais poderosa arma contra os poderes das trevas; é também a chave que abre os tesouros do céu para o homem. Fica, pois, claro que cada esforço no reino de Deus só terá sucesso se for gerado e sustentado pela oração.
Deus está chamando intercessores em todo o mundo, no planeta Terra. O movimento de oração está fora do controle humano. O Espírito de Deus está derramando o Espírito de intercessão em todos os lugares entre todos os seguimentos e faixas etárias: até crianças estão sendo chamadas para interceder por várias situações. Deus tem uma paixão: Há de chamar o mundo perdido para si. E Ele usa o ser humano para cumprir esta tarefa.
Os anjos esperam que os intercessores lhes dêem ordens através da intercessão. Eles são mobilizados pelo Pai através das orações e intercessões.
Portanto o intercessor é aquele que recebe de Deus a revelação do Seu desejo, da sua ordem , do seu plano, da Sua estratégia do , Seu peso, para colocá-los em andamento, em prática. Ele é aquele que ora pede e intercede por aquilo que está no coração do Pai. Sabemos que quando oramos em linha com a Palavra, estamos em linha com o Deus todo Poderoso. Amós 3:7 diz: “Certamente o Senhor Deus não fará cousa alguma , sem primeiro revelar o seu segredo aos seus servos ,os profetas.”
Por isso a oração do intercessor deve ser:” Pai ensina-me a orar aquilo que está em Teu coração.” O céus é do Senhor ,mas a terra Ele a Deu ao homem, Ele só agirá na terra através da oração dos seus servos dando a Ele legalidade pra agir.
Os intercessores são aqueles que colocam em execução a vontade de Deus sobre a terra. Deus resolveu que a sua vontade seria cumprida por meio das nossas petições e de nossa conquista. ”Através da nossa conquista sobre a obra de Satanás na terra e de nossas orações no nome do nosso Rei, estabelecendo sua vontade na terra tal como ela é feita no céu.”Cindi Jacobs.
Todos os crentes oram e intercedem. Este é um dever para o qual todos os crentes foram chamados. Mas existem aqueles que são intercessores com características específicas.
Numa congregação os intercessores perfazem mais ou menos 5% de pessoas e estes influenciam 80% da vitalidade e poder da igreja. ”Escudo de Oração”.
Elementos indispensáveis à intercessão
1- Identificação - Interceder é tomar o lugar de outro e pleitear sua causa como se fosse sua (Ex. 32:31,32).
2- Amor- (Rm 5:5)
3- Compaixão- (Mt. 9:36-38; 15:35; 20:34).
A oração de intercessão é aquela que é feita em lugar de outros. O tipo de oração que vai a Deus para colocar-se entre, Ele e o homem, tomando seu lugar como se fora seu. E hoje Deus está levantando um verdadeiro exército de intercessores. Ele está para trazer à Terra o maior derramamento do Espírito já testemunhado. Para tanto Seu Espírito traz ao Corpo de Cristo um peso de intercessão, pois a oração intercessória é a ferramenta usada por Deus para manifestar na vida dos homens Seus poderosos feitos. Através da intercessão geramos a vontade de Deus na terra. Deus conta com você
quinta-feira, 22 de julho de 2010
Intercedendo por vidas
Hoje vou retomar minhas intercessões por aqueles que precisam muito.Faz tempo que estou nesse propósito no começo é dificil pois sei que muitas barreiras vão se levantar mas eu não temerei pois estou firme na minha rocha que é JESUS.
Há alguns meses atrás estava lendo algo sobre o ministério de intercessão e lá dizia que Interceder é colocar-se no lugar de outro e buscar a resposta de Deus, como se fora sua própria causa. Significa literalmente “interpor-se”, colocar-se entre. É estar se colocando entre Deus e as vidas, tomando seu lugar e sentindo sua necessidade, clamando e buscando até que a resposta seja manifesta. É também colocar-se entre Satanás e aqueles que ele quer matar, roubar e destruir, guerreando em oração com as armas espirituais que o Senhor tem nos dado.
O intercessor se coloca numa posição de sacerdote, entre Deus e o homem, para pleitear sua causa.
Intercessão traduz ao mesmo tempo encontro e confronto. Vamos a Deus para encontrar as respostas das nossas orações e guerreamos contra as trevas através da autoridade do Senhor Jesus Cristo em nossa vida.
Precisamos ser guiados pelo Espírito Santo para que os nossos olhos espirituais sejam abertos e enxerguemos a real situação dos homens, da igreja e do mundo, a fim de orarmos segundo o propósito do Senhor e sermos verdadeiros instrumentos de salvação, cura e libertação.
Deus age no mundo dos homens como resultado da intercessão feita por um residente do planeta Terra, um filho do homem.
Qual a razão disto?”Os céus são os céus do Senhor, mas a terra deu aos filhos dos homens.” Salmos 115:16.
Nossas orações precisam ser respaldadas pela Palavra de Deus, dessa forma a nossa fé é fortalecida se tornando uma tremenda arma contra o inimigo.
O que Jesus usou para vencer Satanás no deserto? A PALAVRA.Ela é espada do espírito. Guerreiro, conheça a PALAVRA!
Através da nossa intercessão nós veremos a salvação de todas as nações. ”Pede-me, e eu te darei as nações por herança, e as extremidades da terra por sua possessão” Salmos 2:8.
Deus chama homens, mulheres, jovens e crianças, que estejam dispostos a tocar o mundo espiritual através do seu clamor.
Não podemos nos omitir diante de multidões que estão sendo arrastadas todos os dias para o inferno.Precisamos interceder por essas vidas.
Por Feeh Cristina
Há alguns meses atrás estava lendo algo sobre o ministério de intercessão e lá dizia que Interceder é colocar-se no lugar de outro e buscar a resposta de Deus, como se fora sua própria causa. Significa literalmente “interpor-se”, colocar-se entre. É estar se colocando entre Deus e as vidas, tomando seu lugar e sentindo sua necessidade, clamando e buscando até que a resposta seja manifesta. É também colocar-se entre Satanás e aqueles que ele quer matar, roubar e destruir, guerreando em oração com as armas espirituais que o Senhor tem nos dado.
O intercessor se coloca numa posição de sacerdote, entre Deus e o homem, para pleitear sua causa.
Intercessão traduz ao mesmo tempo encontro e confronto. Vamos a Deus para encontrar as respostas das nossas orações e guerreamos contra as trevas através da autoridade do Senhor Jesus Cristo em nossa vida.
Precisamos ser guiados pelo Espírito Santo para que os nossos olhos espirituais sejam abertos e enxerguemos a real situação dos homens, da igreja e do mundo, a fim de orarmos segundo o propósito do Senhor e sermos verdadeiros instrumentos de salvação, cura e libertação.
Deus age no mundo dos homens como resultado da intercessão feita por um residente do planeta Terra, um filho do homem.
Qual a razão disto?”Os céus são os céus do Senhor, mas a terra deu aos filhos dos homens.” Salmos 115:16.
Nossas orações precisam ser respaldadas pela Palavra de Deus, dessa forma a nossa fé é fortalecida se tornando uma tremenda arma contra o inimigo.
O que Jesus usou para vencer Satanás no deserto? A PALAVRA.Ela é espada do espírito. Guerreiro, conheça a PALAVRA!
Através da nossa intercessão nós veremos a salvação de todas as nações. ”Pede-me, e eu te darei as nações por herança, e as extremidades da terra por sua possessão” Salmos 2:8.
Deus chama homens, mulheres, jovens e crianças, que estejam dispostos a tocar o mundo espiritual através do seu clamor.
Não podemos nos omitir diante de multidões que estão sendo arrastadas todos os dias para o inferno.Precisamos interceder por essas vidas.
Por Feeh Cristina
quarta-feira, 21 de julho de 2010
Jesus e a mulher samaritana
“Jesus respondeu, e disse-lhe: Se tu conheceras o dom de Deus, e quem é o que te diz: Dá-me de beber, tu lhe pedirias, e ele te daria água viva.” (Jo 4.10).
Jesus estava indo para a Galiléia por causa da perseguição dos judeus em Jerusalém. Ele poderia passar pelo caminho do mar ou atravessar o Jordão e fazer a rota normal dos peregrinos que vinham da Galiléia para as festas em Jerusalém. Mas ele escolheu passar por Samaria, o que não era “normal” para qualquer judeu, pois estes odiavam os samaritanos e evitavam encontrá-los. O texto sagrado nos diz que “era-lhe necessário passar por Samaria” (v.4). O seu amor, sua compaixão e a perfeita obediência ao Pai o fizeram parar em Sicar, junto ao poço de Jacó, enquanto os discípulos iam à cidade comprar comida (alimento para a viagem). João nos diz que ele estava “cansado do caminho, assentou-se assim junto da fonte. Era isto quase à hora sexta. Veio uma mulher de Samaria tirar água” (v.6-7).
A Bíblia não nos fala o nome dessa mulher, apenas nos informa a sua procedência e cultura – “de Samaria”. Era quase meio-dia quando esta jovem senhora se encontrou com Jesus. Neste horário, as outras mulheres samaritanas estariam servindo a refeição para os familiares, arrumando a “cozinha”, ou ainda lavando as “louças”. Aquele não era um horário “normal” de se buscar água na fonte de Jacó. Possivelmente, aquela mulher estava evitando olhares maldosos, comentários a seu respeito e confrontos com outras mulheres da cidade.Ela estava vivenciando o seu sexto relacionamento e não estava casada, como o fizera nas outras cinco vezes... Ela se aproximava da fonte com o seu cântaro, e vinha só... O Senhor Jesus estava ali, assentado junto à fonte, como se a estivesse esperando chegar. Ela se curvou para pegar água e então: “Disse-lhe Jesus: Dá-me de beber.” (v.7). Sabemos que Jesus sempre está à beira do poço de Jacó, esperando mulheres desesperançadas, frustradas e discriminadas, para lhes trazer a verdadeira alegria de viver e para mostrar-lhes a “fonte de vida eterna”.Havia sobre aquela mulher os mais variados rótulos de discriminação. Ela era apenas uma mulher – e as mulheres eram discriminadas nos cultos, nas festas, nas assembléias. Os discípulos se admiraram de ver Jesus conversando com uma mulher, mas não lhe perguntaram nada sobre o seu diálogo com ela (v.27). Ela era samaritana. A história dos samaritanos nos mostra que eles eram estrangeiros, vindos de outras terras além do Eufrates. Eles tinham sido enviados pela Assíria para ocuparem as terras dos israelitas derrotados. “O rei da Assíria tomou a Samaria, e levou Israel cativo para a Assíria; e fê-los habitar em Hala e em Habor junto ao rio de Gozã, e nas cidades dos medos [...]” (2Rs 17.6). Esses israelitas, pertencentes às doze tribos do Reino do Norte, Israel, cuja capital era Samaria, nunca mais retornaram à sua terra. E os povos estrangeiros enviados pelo rei da Assíria permaneceram ali, na terra de Israel, na região de Samaria.
Os samaritanos eram “gente de Babilônia, de Cuta, de Ava, de Hamate e Sefarvaim” (2Rs 17.24). E “sucedeu que, no princípio da sua habitação ali, não temeram ao Senhor; e o Senhor mandou entre eles, leões, que mataram a alguns deles”. Eles reclamaram com o rei da Assíria, que lhes mandou um sacerdote de Israel para lhes ensinar a adorar o “Deus da terra”. Este “lhes mostrou como deviam temer ao Senhor”. “Porém cada nação fez os seus deuses, e os puseram nas casas dos altos que os samaritanos fizeram, cada nação nas cidades, em que habitava. E os de Babilônia fizeram Sucote-Benote; e os de Cuta fizeram Nergal; e os de Hamate fizeram Asima. E os aveus fizeram Nibaz e Tartaque; e os sefarvitas queimavam seus filhos no fogo a Adrameleque, e a Anameleque, deuses de Sefarvaim. Também temiam ao Senhor; e dos mais baixos do povo fizeram sacerdotes dos lugares altos, os quais lhes faziam o ministério nas casas dos lugares altos. Assim temiam ao Senhor, mas também serviam a seus deuses, segundo o costume das nações dentre as quais tinham sido transportados.”Deste modo, o culto dos samaritanos era sincrético. Uma grande mistura de deuses e rituais diferentes dos judeus. Na reconstrução dos muros de Jerusalém por Neemias, os samaritanos se opuseram e tentaram com estratégias várias vezes impedi-los de cumprir sua missão. O ódio dos judeus pelos samaritanos era visível em suas atitudes.
Entretanto, Jesus sabia que aquela mulher estaria naquela hora, naquele lugar específico e ele precisava falar-lhe, mostrar-lhe o caminho da verdadeira fonte, a que dá “água viva” e dá o sentido de viver.Jesus lhe pediu de beber, assim como Eliézer pediu a Rebeca, no passado (Gn 24)... A mulher se assustou, dizendo: “Como, sendo tu judeu, me pedes de beber a mim, que sou mulher samaritana?”.
E o Senhor lhe respondeu: “Se tu conheceras o dom de Deus, e quem é o que te diz: Dá-me de beber, tu lhe pedirias, e ele te daria água viva.” (Jo 4.10). É muito importante que o diálogo de Jesus com esta mulher girasse em torno de “água viva”, “água que comunicasse vida, e trouxesse bênção”, porque, no Antigo Testamento, as mulheres suspeitas de adultério deveriam tomar as “águas amaldiçoantes” dadas pelos sacerdotes (Nm 5.11-31). O texto sagrado nos mostra o que aconteceria com a mulher em adultério: “[...] a água amaldiçoante entrará nela para amargura, e o seu ventre se inchará, e consumirá a sua coxa; e aquela mulher será por maldição no meio do seu povo.” (Nm 5.27).No seu diálogo, revelando-se como o “messias prometido”, o “filho de Deus”, Jesus não recriminou e desprezou aquela mulher. Ao pedir-lhe para chamar o marido, Jesus sabia que ela estava vivendo ilegalmente com o companheiro, mas ele ofereceu-lhe uma vida nova. Uma nova oportunidade. Um recomeço. Jesus também lhe entregou uma missão: a de anunciar que ele era o Salvador, o “messias”... E ela aceitou o desafio. E se tornou a primeira missionária do Cristianismo, a anunciar entre os samaritanos de sua cidade a “boa-nova” do Evangelho. Ali estava aquele que a perdoara, mostrara o caminho e, ao invés de maldição pelo seu pecado, ele lhe oferecia “água viva” para toda a eternidade.
Por causa do pecado, há tantas mulheres discriminadas... Há tantas que estão indo ao poço de Jacó para buscar uma água que não mata a sede da alma... Há tantas que estão tentando preencher o vazio do coração com relacionamentos, casamentos, prazeres, e coisas mundanas... mas nada disso pode preencher esse vazio, somente Jesus. Somente ele tem a “água viva”. Essa água representa o Espírito Santo que vem habitar em nosso coração e flui em vida abundante.Para refletirAquela mulher já estava no sexto casamento. O que você acha disso? Será que a experiência de um novo casamento irá preencher as lacunas da vida?
O que levaria uma mulher a se casar cinco vezes e na sexta vez não desejar o casamento, mas apenas o concubinato (“morar junto”)? “Quem beber dessa água, tornará a ter sede”, o que você acha que Jesus queria dizer com essas palavras?Você acha que Jesus ainda se interessa por mulheres discriminadas? Será que Deus vê o coração de mulheres que estão vivendo em prostituição, adultério, vícios, perversões, maldade e imoralidade – você acha que ele se interessa ainda hoje por essas mulheres?
Qual a nossa parte, como Igreja, para ajudar essas mulheres?
Você já encontrou a “água viva”?
Por Pastora Ângela V. Cintra
Jesus estava indo para a Galiléia por causa da perseguição dos judeus em Jerusalém. Ele poderia passar pelo caminho do mar ou atravessar o Jordão e fazer a rota normal dos peregrinos que vinham da Galiléia para as festas em Jerusalém. Mas ele escolheu passar por Samaria, o que não era “normal” para qualquer judeu, pois estes odiavam os samaritanos e evitavam encontrá-los. O texto sagrado nos diz que “era-lhe necessário passar por Samaria” (v.4). O seu amor, sua compaixão e a perfeita obediência ao Pai o fizeram parar em Sicar, junto ao poço de Jacó, enquanto os discípulos iam à cidade comprar comida (alimento para a viagem). João nos diz que ele estava “cansado do caminho, assentou-se assim junto da fonte. Era isto quase à hora sexta. Veio uma mulher de Samaria tirar água” (v.6-7).
A Bíblia não nos fala o nome dessa mulher, apenas nos informa a sua procedência e cultura – “de Samaria”. Era quase meio-dia quando esta jovem senhora se encontrou com Jesus. Neste horário, as outras mulheres samaritanas estariam servindo a refeição para os familiares, arrumando a “cozinha”, ou ainda lavando as “louças”. Aquele não era um horário “normal” de se buscar água na fonte de Jacó. Possivelmente, aquela mulher estava evitando olhares maldosos, comentários a seu respeito e confrontos com outras mulheres da cidade.Ela estava vivenciando o seu sexto relacionamento e não estava casada, como o fizera nas outras cinco vezes... Ela se aproximava da fonte com o seu cântaro, e vinha só... O Senhor Jesus estava ali, assentado junto à fonte, como se a estivesse esperando chegar. Ela se curvou para pegar água e então: “Disse-lhe Jesus: Dá-me de beber.” (v.7). Sabemos que Jesus sempre está à beira do poço de Jacó, esperando mulheres desesperançadas, frustradas e discriminadas, para lhes trazer a verdadeira alegria de viver e para mostrar-lhes a “fonte de vida eterna”.Havia sobre aquela mulher os mais variados rótulos de discriminação. Ela era apenas uma mulher – e as mulheres eram discriminadas nos cultos, nas festas, nas assembléias. Os discípulos se admiraram de ver Jesus conversando com uma mulher, mas não lhe perguntaram nada sobre o seu diálogo com ela (v.27). Ela era samaritana. A história dos samaritanos nos mostra que eles eram estrangeiros, vindos de outras terras além do Eufrates. Eles tinham sido enviados pela Assíria para ocuparem as terras dos israelitas derrotados. “O rei da Assíria tomou a Samaria, e levou Israel cativo para a Assíria; e fê-los habitar em Hala e em Habor junto ao rio de Gozã, e nas cidades dos medos [...]” (2Rs 17.6). Esses israelitas, pertencentes às doze tribos do Reino do Norte, Israel, cuja capital era Samaria, nunca mais retornaram à sua terra. E os povos estrangeiros enviados pelo rei da Assíria permaneceram ali, na terra de Israel, na região de Samaria.
Os samaritanos eram “gente de Babilônia, de Cuta, de Ava, de Hamate e Sefarvaim” (2Rs 17.24). E “sucedeu que, no princípio da sua habitação ali, não temeram ao Senhor; e o Senhor mandou entre eles, leões, que mataram a alguns deles”. Eles reclamaram com o rei da Assíria, que lhes mandou um sacerdote de Israel para lhes ensinar a adorar o “Deus da terra”. Este “lhes mostrou como deviam temer ao Senhor”. “Porém cada nação fez os seus deuses, e os puseram nas casas dos altos que os samaritanos fizeram, cada nação nas cidades, em que habitava. E os de Babilônia fizeram Sucote-Benote; e os de Cuta fizeram Nergal; e os de Hamate fizeram Asima. E os aveus fizeram Nibaz e Tartaque; e os sefarvitas queimavam seus filhos no fogo a Adrameleque, e a Anameleque, deuses de Sefarvaim. Também temiam ao Senhor; e dos mais baixos do povo fizeram sacerdotes dos lugares altos, os quais lhes faziam o ministério nas casas dos lugares altos. Assim temiam ao Senhor, mas também serviam a seus deuses, segundo o costume das nações dentre as quais tinham sido transportados.”Deste modo, o culto dos samaritanos era sincrético. Uma grande mistura de deuses e rituais diferentes dos judeus. Na reconstrução dos muros de Jerusalém por Neemias, os samaritanos se opuseram e tentaram com estratégias várias vezes impedi-los de cumprir sua missão. O ódio dos judeus pelos samaritanos era visível em suas atitudes.
Entretanto, Jesus sabia que aquela mulher estaria naquela hora, naquele lugar específico e ele precisava falar-lhe, mostrar-lhe o caminho da verdadeira fonte, a que dá “água viva” e dá o sentido de viver.Jesus lhe pediu de beber, assim como Eliézer pediu a Rebeca, no passado (Gn 24)... A mulher se assustou, dizendo: “Como, sendo tu judeu, me pedes de beber a mim, que sou mulher samaritana?”.
E o Senhor lhe respondeu: “Se tu conheceras o dom de Deus, e quem é o que te diz: Dá-me de beber, tu lhe pedirias, e ele te daria água viva.” (Jo 4.10). É muito importante que o diálogo de Jesus com esta mulher girasse em torno de “água viva”, “água que comunicasse vida, e trouxesse bênção”, porque, no Antigo Testamento, as mulheres suspeitas de adultério deveriam tomar as “águas amaldiçoantes” dadas pelos sacerdotes (Nm 5.11-31). O texto sagrado nos mostra o que aconteceria com a mulher em adultério: “[...] a água amaldiçoante entrará nela para amargura, e o seu ventre se inchará, e consumirá a sua coxa; e aquela mulher será por maldição no meio do seu povo.” (Nm 5.27).No seu diálogo, revelando-se como o “messias prometido”, o “filho de Deus”, Jesus não recriminou e desprezou aquela mulher. Ao pedir-lhe para chamar o marido, Jesus sabia que ela estava vivendo ilegalmente com o companheiro, mas ele ofereceu-lhe uma vida nova. Uma nova oportunidade. Um recomeço. Jesus também lhe entregou uma missão: a de anunciar que ele era o Salvador, o “messias”... E ela aceitou o desafio. E se tornou a primeira missionária do Cristianismo, a anunciar entre os samaritanos de sua cidade a “boa-nova” do Evangelho. Ali estava aquele que a perdoara, mostrara o caminho e, ao invés de maldição pelo seu pecado, ele lhe oferecia “água viva” para toda a eternidade.
Por causa do pecado, há tantas mulheres discriminadas... Há tantas que estão indo ao poço de Jacó para buscar uma água que não mata a sede da alma... Há tantas que estão tentando preencher o vazio do coração com relacionamentos, casamentos, prazeres, e coisas mundanas... mas nada disso pode preencher esse vazio, somente Jesus. Somente ele tem a “água viva”. Essa água representa o Espírito Santo que vem habitar em nosso coração e flui em vida abundante.Para refletirAquela mulher já estava no sexto casamento. O que você acha disso? Será que a experiência de um novo casamento irá preencher as lacunas da vida?
O que levaria uma mulher a se casar cinco vezes e na sexta vez não desejar o casamento, mas apenas o concubinato (“morar junto”)? “Quem beber dessa água, tornará a ter sede”, o que você acha que Jesus queria dizer com essas palavras?Você acha que Jesus ainda se interessa por mulheres discriminadas? Será que Deus vê o coração de mulheres que estão vivendo em prostituição, adultério, vícios, perversões, maldade e imoralidade – você acha que ele se interessa ainda hoje por essas mulheres?
Qual a nossa parte, como Igreja, para ajudar essas mulheres?
Você já encontrou a “água viva”?
Por Pastora Ângela V. Cintra
terça-feira, 20 de julho de 2010
METADE DOS ISRAELITAS QUEREM VER O TEMPLO RECONSTRUÍDO
Segundo uma sondagem atual comissionada pelo canal de TV do Knesset (parlamento israelita) e realizada pelo Panels Institute, metade da população de Israel quer ver o santo Templo (Beit HaMikdash) reconstruído.
Esta sondagem foi feita antecipando o dia de hoje, Terça-Feira 20 de Julho, em que se comemora o Dia Nacional do Lamento, conhecido por Tisha B'Av, ou seja, o dia exato em que os 2 Templos de Jerusalém foram destruídos, há 2.000 e 2.500 anos respectivamente.
Quarenta e nove por cento disseram querer a reconstrução do 3º Templo, enquanto 23% disseram não a querer. Os restantes não estavam certos do que queriam.
A população está também dividida praticamente a meio no que respeita a acreditar que isso vai mesmo acontecer, com uma pequena diferença - 42% para 39% - dos que acreditam que o Terceiro Templo vai mesmo ser reconstruído.
Quarenta e oito por cento acham que o estado de Israel não deve dar passos concretos nesse sentido, contra 27% que acham que deve.
O estado atual do local onde isso poderá acontecer levanta muitas questões, uma vez que é dia a dia controlado pelo muçulmanos, e estes simples resultados da sondagem popular podem já por si levantar ondas de indignação no mundo islâmico. A simples visita ao local pelo antigo primeiro ministro Ariel Sharon levantou uma autêntica guerra generalizada, com uma nova onda da Intifada, pelo que a tensão à volta do Monte do Templo irá certamente crescer, à medida que estes tempos finais se aproximam.
Segundo as profecias bíblicas do profeta Daniel, o Anticristo interromperá os sacrifícios contínuos que estarão nessa altura sendo realizados no Templo de Jerusalém, dando origem à "Grande Tribulação" de 3 anos e meio (Daniel 9:27 e 10:11), dando claramente a entender que terá de haver um templo em Jerusalém durante os dias finais desta dispensação. Muitos crêem que será o próprio Anticristo a erigir esse templo, uma vez que isso poderá fazer parte da "aliança" que ele fará "com muitos" por uma semana (7 anos), isto é: para seduzir os judeus, ele dar-lhes-á aquilo que eles tanto anseiam, especialmente os religiosos: o Templo. Para tal, e contrariamente à opinião de alguns, a mesquita do Domo da Rocha não terá de ser destruída, pois há na esplanada suficiente espaço para a edificação de um outro ou até mais edifícios.
É minha convicção que o Anticristo, possuído do espírito satânico do engano, conseguirá fazer um "pacto diabólico" com judeus e árabes, dando a uns o que eles tanto almejam e aos outros o "respeito" pelos seus lugares de culto e adoração a Alá.
É também minha convicção que estamos muito próximos desses dias. Os sinais que vemos à nossa volta não nos deixam dúvidas acerca disso. Um dos sinais que me preocupam cada vez mais é ver que no meio cristão evangélico estes temas são permanente e até propositadamente ignorados por líderes que preferem "não assustar" as ovelhas, alimentando-as de falsas expectativas, quando deveriam estar seriamente alertando e preparando o povo para os dias difíceis que se aproximam.
Mas, tal como revela o profeta Daniel, "no fim do tempo o conhecimento se multiplicará... mas os sábios entenderão".
Shalom, Israel!
Esta sondagem foi feita antecipando o dia de hoje, Terça-Feira 20 de Julho, em que se comemora o Dia Nacional do Lamento, conhecido por Tisha B'Av, ou seja, o dia exato em que os 2 Templos de Jerusalém foram destruídos, há 2.000 e 2.500 anos respectivamente.
Quarenta e nove por cento disseram querer a reconstrução do 3º Templo, enquanto 23% disseram não a querer. Os restantes não estavam certos do que queriam.
A população está também dividida praticamente a meio no que respeita a acreditar que isso vai mesmo acontecer, com uma pequena diferença - 42% para 39% - dos que acreditam que o Terceiro Templo vai mesmo ser reconstruído.
Quarenta e oito por cento acham que o estado de Israel não deve dar passos concretos nesse sentido, contra 27% que acham que deve.
O estado atual do local onde isso poderá acontecer levanta muitas questões, uma vez que é dia a dia controlado pelo muçulmanos, e estes simples resultados da sondagem popular podem já por si levantar ondas de indignação no mundo islâmico. A simples visita ao local pelo antigo primeiro ministro Ariel Sharon levantou uma autêntica guerra generalizada, com uma nova onda da Intifada, pelo que a tensão à volta do Monte do Templo irá certamente crescer, à medida que estes tempos finais se aproximam.
Segundo as profecias bíblicas do profeta Daniel, o Anticristo interromperá os sacrifícios contínuos que estarão nessa altura sendo realizados no Templo de Jerusalém, dando origem à "Grande Tribulação" de 3 anos e meio (Daniel 9:27 e 10:11), dando claramente a entender que terá de haver um templo em Jerusalém durante os dias finais desta dispensação. Muitos crêem que será o próprio Anticristo a erigir esse templo, uma vez que isso poderá fazer parte da "aliança" que ele fará "com muitos" por uma semana (7 anos), isto é: para seduzir os judeus, ele dar-lhes-á aquilo que eles tanto anseiam, especialmente os religiosos: o Templo. Para tal, e contrariamente à opinião de alguns, a mesquita do Domo da Rocha não terá de ser destruída, pois há na esplanada suficiente espaço para a edificação de um outro ou até mais edifícios.
É minha convicção que o Anticristo, possuído do espírito satânico do engano, conseguirá fazer um "pacto diabólico" com judeus e árabes, dando a uns o que eles tanto almejam e aos outros o "respeito" pelos seus lugares de culto e adoração a Alá.
É também minha convicção que estamos muito próximos desses dias. Os sinais que vemos à nossa volta não nos deixam dúvidas acerca disso. Um dos sinais que me preocupam cada vez mais é ver que no meio cristão evangélico estes temas são permanente e até propositadamente ignorados por líderes que preferem "não assustar" as ovelhas, alimentando-as de falsas expectativas, quando deveriam estar seriamente alertando e preparando o povo para os dias difíceis que se aproximam.
Mas, tal como revela o profeta Daniel, "no fim do tempo o conhecimento se multiplicará... mas os sábios entenderão".
Shalom, Israel!
segunda-feira, 19 de julho de 2010
Aspectos da santificação
A santificação não é delimitada, ou seja, tem um tamanho definido, ou quantidade de estágios a serem percorridos, mas ele tem 3 aspectos A santificação posicional, o lado experimental e o lado final. É bom lembrar que estes aspectos são essenciais para a nossa vida e devemos conhecer para que possamos experimentar estes lados da santificação. Temos que ser participantes da santificação, não pelo sentido obrigatoriedade, mas pelo sentido necessidade e principalmente por vontade própria, pois o Espírito Santo contribui plenamente com este conceito produzindo santificação. Como? Através do nosso entendimento das coisas de Deus.
Santificação Posicional
João escreveu que ainda não se manifestou o que havemos de ser. (1 Jo 3:2). Através da esperança existe a purificação (1 Jo 3:3). João diz que atingiremos a maturidade. Não mais morreremos, pois não teremos mais pecados, seremos semelhantes a Ele. Quando se dará essa transformação? Quando Ele aparecer, ou seja, no arrebatamento da Igreja (Jd 1:24). Ele diz que Cristo é poderoso para nos guardar. Isso é a nossa santificação no futuro. Porém, Paulo em Ef 5 nos fala da Santificação no presente.
Para santificá-la, purificando-a com a lavagem da água, pela palavra, (Ef 5:26).
Não devemos deixar de atender, ouvir, meditar e principalmente obedecer a palavra de Deus pois ela é quem nos santifica, (Jo 17:17)
A Palavra nos santifica e Jesus nos santifica pelo seu Sangue (Hb 13:12). Jesus colocou o seu selo de identificação, ou seja, o Espírito Santo. A partir daí podemos ser chamados filhos de Deus.
Santificação Experimental
O crente verdadeiramente separado para Deus, alem de experimentar uma nova vida, é dirigido a santificação, não só aparentemente, mas interiormente (Rm 12:1). Os nossos membros têm que ser oferecidos a Deus e não mais ao pecado (Rm 6:13). O nosso controle agora não é pela simples emoção, mas pelo Espírito Santo de Deus. Quando estamos separados o pecado não tem mais domínio sobre nós. (Rm 6:14-16).
Quando estamos experimentando a santidade se manifesta em nos a graça o conhecimento (2 Pe 3:18).
Mas todos nós, com rosto descoberto, refletindo como um espelho a glória do Senhor, somos transformados de glória em glória na mesma imagem, como pelo Espírito do Senhor. (2 Co 3:18)
Como podemos ser santificados se somos pecadores? Pela obra do Espírito mediante o reconhecimento ( 1 Jo 1:9).
Santificação Final
1 Jo 3:2 diz: "Amados, agora somos filhos de Deus"
Se somos filhos de Deus, sendo um Deus Santo (Sl 99:9), temos que ser santos. Nós nascemos de Deus, mas a completa santificação se dará quando Aquele que é perfeito voltar, o qual nos aperfeiçoará através do Espírito Santo (Jd 1:23).
Santificação Posicional
João escreveu que ainda não se manifestou o que havemos de ser. (1 Jo 3:2). Através da esperança existe a purificação (1 Jo 3:3). João diz que atingiremos a maturidade. Não mais morreremos, pois não teremos mais pecados, seremos semelhantes a Ele. Quando se dará essa transformação? Quando Ele aparecer, ou seja, no arrebatamento da Igreja (Jd 1:24). Ele diz que Cristo é poderoso para nos guardar. Isso é a nossa santificação no futuro. Porém, Paulo em Ef 5 nos fala da Santificação no presente.
Para santificá-la, purificando-a com a lavagem da água, pela palavra, (Ef 5:26).
Não devemos deixar de atender, ouvir, meditar e principalmente obedecer a palavra de Deus pois ela é quem nos santifica, (Jo 17:17)
A Palavra nos santifica e Jesus nos santifica pelo seu Sangue (Hb 13:12). Jesus colocou o seu selo de identificação, ou seja, o Espírito Santo. A partir daí podemos ser chamados filhos de Deus.
Santificação Experimental
O crente verdadeiramente separado para Deus, alem de experimentar uma nova vida, é dirigido a santificação, não só aparentemente, mas interiormente (Rm 12:1). Os nossos membros têm que ser oferecidos a Deus e não mais ao pecado (Rm 6:13). O nosso controle agora não é pela simples emoção, mas pelo Espírito Santo de Deus. Quando estamos separados o pecado não tem mais domínio sobre nós. (Rm 6:14-16).
Quando estamos experimentando a santidade se manifesta em nos a graça o conhecimento (2 Pe 3:18).
Mas todos nós, com rosto descoberto, refletindo como um espelho a glória do Senhor, somos transformados de glória em glória na mesma imagem, como pelo Espírito do Senhor. (2 Co 3:18)
Como podemos ser santificados se somos pecadores? Pela obra do Espírito mediante o reconhecimento ( 1 Jo 1:9).
Santificação Final
1 Jo 3:2 diz: "Amados, agora somos filhos de Deus"
Se somos filhos de Deus, sendo um Deus Santo (Sl 99:9), temos que ser santos. Nós nascemos de Deus, mas a completa santificação se dará quando Aquele que é perfeito voltar, o qual nos aperfeiçoará através do Espírito Santo (Jd 1:23).
Jejum de reforma
Seminário Libertação de Crianças OBPC
Aconteceu no dia 17 o Seminário de Libertação de Crianças na Igreja O Brasil para Cristo de Bom Jesus dos Perdões.
Estiveram lá representando o Instituto Edificar a Pra. Sandra Politani e sua equipe (Camila, Matilde, Marcinha e Josué)
Agradecemos a recepção calorosa e o empenho de todos.
Foi um tempo de grande edificação para todos os presentes.
Estiveram lá representando o Instituto Edificar a Pra. Sandra Politani e sua equipe (Camila, Matilde, Marcinha e Josué)
Agradecemos a recepção calorosa e o empenho de todos.
Foi um tempo de grande edificação para todos os presentes.
Seminário Alianças , Libertação e Cura Interior
Aconteceu na Igreja Profética Aposólica Shalom um Seminário intensivo de alinças, libertação e cura interior entre os dias 14, 15 e 16.
Foram dias maravilhoso que foram coroados com uma Santa Ceia de Renovação de alianças, ministrada pelos pastores Almir e Sandra.
Houve grande contrição e um tremendo derramar do Espírito Santo sobre todos os presentes.
Esse evento ficou como um memorial diante de Deus, onde iniciamos um novo tempo.
Deus abençõe a todos
Foram dias maravilhoso que foram coroados com uma Santa Ceia de Renovação de alianças, ministrada pelos pastores Almir e Sandra.
Houve grande contrição e um tremendo derramar do Espírito Santo sobre todos os presentes.
Esse evento ficou como um memorial diante de Deus, onde iniciamos um novo tempo.
Deus abençõe a todos
quarta-feira, 14 de julho de 2010
Seguir seus passos
No evangelho de João, Jesus é denominado: Verbo ou Palavra.
E nesse mesmo livro, há uma passagem, onde Ele ensina aos discípulos o ministério, isto é, servir...(cap. 13). Ele lava os pés dos seus discípulos e diz: Vocês já estão limpos pela Palavra que vos tenho falado (15:3) ...e só lhes falta lavar os pés...
Ele os estava comissionando: Ele é a Palavra, o fato dos discípulos terem andado com Ele os purificou, agora eles próprios seriam a manifestação da Palavra.
Servir!
Levar a vida, a força, a manifestação de toda bondade de Deus....
Jesus disse que coisas ainda maiores que ele fez, faríamos...porque Ele foi para o Pai.
Que a graça e o amor de Deus se manifeste em nós. O tempo é agora!
Por Pity Irokawa
E nesse mesmo livro, há uma passagem, onde Ele ensina aos discípulos o ministério, isto é, servir...(cap. 13). Ele lava os pés dos seus discípulos e diz: Vocês já estão limpos pela Palavra que vos tenho falado (15:3) ...e só lhes falta lavar os pés...
Ele os estava comissionando: Ele é a Palavra, o fato dos discípulos terem andado com Ele os purificou, agora eles próprios seriam a manifestação da Palavra.
Servir!
Levar a vida, a força, a manifestação de toda bondade de Deus....
Jesus disse que coisas ainda maiores que ele fez, faríamos...porque Ele foi para o Pai.
Que a graça e o amor de Deus se manifeste em nós. O tempo é agora!
Por Pity Irokawa
terça-feira, 13 de julho de 2010
Gatilho psicológico e a fogueira da superação
Na noite em que Jesus foi traído ele também foi negado.
Dois personagens, Pedro e Judas, marcaram e foram marcados profundamente por suas ações. Judas, cheio de remorso e de desgosto pela traição cometida, não agüentando o ato que marcou profundamente a sua alma, se suicidou. Pedro, logo após havê-lo negado, desapareceu na escuridão da noite chorando amargamente. Carregava na alma a tatuagem da covardia cometida.
Não havia nenhuma diferença entre a covardia de Pedro e a traição de Judas para Jesus. Ambos episódios haviam sido predito pelo Senhor. Penso que até as motivações de Judas foram mais "legítimas" do que as de Pedro. O problema é que Judas se entregou ao desespero e não suportando o horror e a pressão diabólica e psicológica, num ato de terror, pois cabo à vida! Mas Pedro ficaria marcado para sempre.
Havia um trauma instalado em sua alma. A alma humana tem a capacidade de se deixar marcar perene e profundamente "pelo resto da vida" - e Jesus sabia disso!
Na noite fatídica da sexta - feira, no curso em que o julgamento de Jesus acontecia diante das autoridades do templo, diz os evangelhos que Pedro aguardava do lado de fora no pátio. Fazia frio, e a multidão presente fizera uma fogueira para se esquentar. No crepitar da lenha e nas faíscas que dali subiam e desapareciam no ar, Pedro foi surpreendido pela acusação de estar sendo cúmplice de Jesus. Ali, diante do braseiro em fogo, Pedro nega e ao negar, Jesus aparece e o flagra no mesmo instante. A partir daquele momento, nunca mais Pedro voltaria a olhar para uma fogueira sem se lembrar do ato covarde que havia cometido. Um gatilho psicológico havia se instalado para sempre em sua alma.
Toda vez que Pedro, feliz ou não, bem sucedido ou não, se deparasse com o crepitar da lenha no fogo, ele se lembraria do fracasso de seu próprio caráter.
E é assim que a vida vai nos marcando...É assim que os "gatilhos" psicológicos vão se instalando dentro de nós. Em momentos de maiores alegrias eles podem ser acionados.
Podemos nos tornar refém deles!
Traumas profundos são marcados pelo cheiro, pelo som, pelo toque, por uma frase, por um gesto simples e corriqueiro do dia a dia. Acender uma fogueira na primitividade dos dias de Pedro era algo muito comum e simples, mas para Pedro seria sempre uma perseguição, uma tristeza, uma agonia. Um cenário comum e simples - uma fogueira - mas de um gosto amargo pelo resto de sua vida.
E Jesus sabia disso... Então o que é que Jesus faz?
As marcas indeléveis na alma só podem ser apagadas pelo perdão, pelo aconchego e pela aceitação em amor.
Num daqueles dias, após a ressurreição, Pedro e seus companheiros resolvem pescar, já em meio ao mar, eles olham e tem alguém na praia - "É Jesus!" - alguém diz. Pedro se lança na água numa atitude de desespero e enfrentamento na hipótese, talvez, de consertar o mau entendido com Ele.
Quando se aproxima de Jesus o que é que ele vê? Vê Jesus sentado próximo de uma fogueira. Fogueira que o próprio Jesus fez!
No mesmo cenário, com o mesmo cheiro e som do crepitar da lenha no fogo, Jesus lhe faz três perguntas. Não foram três vezes o número de negações que ele cometeu? Então Pedro terá três vezes a oportunidade de confessar o seu amor e consertar as coisas novamente! E Jesus não esqueceu nenhum detalhe.
"Pedro, tu me amas?" Jesus não toca no assunto da negação feita nos dias anteriores, o que importa é o que vai acontecer daquele momento em diante. Ele é assim e sempre será! Com Pedro. Comigo. Com você.
A partir daquele dia o braseiro não seria mais o gatilho do fracasso na vida de Pedro. O braseiro seria a lembrança do seu "perdão". A imagem de um Pedro covarde, despertada pela fogueira, seria suplantada pela recordação daquele momento em que ele pôde diante de Jesus e de seus companheiros reafirmar seu amor e sua paixão pelo Senhor.
Jesus havia curado o seu trauma.
Jesus havia removido o gatilho da derrota de sua alma. Nenhum psicólogo e nenhum psicanalista poderia ter trabalhado tão bem na mente de Pedro.
Penso que todos nós temos nossos gatilhos psicológicos que ainda não foram removidos pelo Senhor.
Não foram removidos porque não conhecemos o Jesus que os Evangelhos nos apresentam.
Conhecemos um "Jesus" da religião, da igreja, criado pela história feita pelos homens. Um "Jesus" Frankenstein, criado de pedaços fornecidos pelas religiões, pelas denominações evangélicas e pelas sistematizações teológicas dos homens.
Então, os gatilhos permanecem na alma. Então, buscamos ajuda nos profissionais das mentes humanas. Então, gastamos montanhas de dinheiros em pílulas e remédios.
Então, se auto-flagelamos nas várias opções que as religiões, os cultos, os ritos, os sacrifícios nos oferecem. Mas os gatilhos permanecem e se multiplicam em nossas almas.
Crentes, religiosos, cristãos católicos e evangélicos cheios de traumas e doenças psicossomáticas. Religião nenhuma remove isso!
Creio que para cada gatilho psicológico que a vida nos impõe, há uma cura que Jesus nos oferece no Evangelho. Você já encontrou a sua?
Por Reinaldo de Almeida
Dois personagens, Pedro e Judas, marcaram e foram marcados profundamente por suas ações. Judas, cheio de remorso e de desgosto pela traição cometida, não agüentando o ato que marcou profundamente a sua alma, se suicidou. Pedro, logo após havê-lo negado, desapareceu na escuridão da noite chorando amargamente. Carregava na alma a tatuagem da covardia cometida.
Não havia nenhuma diferença entre a covardia de Pedro e a traição de Judas para Jesus. Ambos episódios haviam sido predito pelo Senhor. Penso que até as motivações de Judas foram mais "legítimas" do que as de Pedro. O problema é que Judas se entregou ao desespero e não suportando o horror e a pressão diabólica e psicológica, num ato de terror, pois cabo à vida! Mas Pedro ficaria marcado para sempre.
Havia um trauma instalado em sua alma. A alma humana tem a capacidade de se deixar marcar perene e profundamente "pelo resto da vida" - e Jesus sabia disso!
Na noite fatídica da sexta - feira, no curso em que o julgamento de Jesus acontecia diante das autoridades do templo, diz os evangelhos que Pedro aguardava do lado de fora no pátio. Fazia frio, e a multidão presente fizera uma fogueira para se esquentar. No crepitar da lenha e nas faíscas que dali subiam e desapareciam no ar, Pedro foi surpreendido pela acusação de estar sendo cúmplice de Jesus. Ali, diante do braseiro em fogo, Pedro nega e ao negar, Jesus aparece e o flagra no mesmo instante. A partir daquele momento, nunca mais Pedro voltaria a olhar para uma fogueira sem se lembrar do ato covarde que havia cometido. Um gatilho psicológico havia se instalado para sempre em sua alma.
Toda vez que Pedro, feliz ou não, bem sucedido ou não, se deparasse com o crepitar da lenha no fogo, ele se lembraria do fracasso de seu próprio caráter.
E é assim que a vida vai nos marcando...É assim que os "gatilhos" psicológicos vão se instalando dentro de nós. Em momentos de maiores alegrias eles podem ser acionados.
Podemos nos tornar refém deles!
Traumas profundos são marcados pelo cheiro, pelo som, pelo toque, por uma frase, por um gesto simples e corriqueiro do dia a dia. Acender uma fogueira na primitividade dos dias de Pedro era algo muito comum e simples, mas para Pedro seria sempre uma perseguição, uma tristeza, uma agonia. Um cenário comum e simples - uma fogueira - mas de um gosto amargo pelo resto de sua vida.
E Jesus sabia disso... Então o que é que Jesus faz?
As marcas indeléveis na alma só podem ser apagadas pelo perdão, pelo aconchego e pela aceitação em amor.
Num daqueles dias, após a ressurreição, Pedro e seus companheiros resolvem pescar, já em meio ao mar, eles olham e tem alguém na praia - "É Jesus!" - alguém diz. Pedro se lança na água numa atitude de desespero e enfrentamento na hipótese, talvez, de consertar o mau entendido com Ele.
Quando se aproxima de Jesus o que é que ele vê? Vê Jesus sentado próximo de uma fogueira. Fogueira que o próprio Jesus fez!
No mesmo cenário, com o mesmo cheiro e som do crepitar da lenha no fogo, Jesus lhe faz três perguntas. Não foram três vezes o número de negações que ele cometeu? Então Pedro terá três vezes a oportunidade de confessar o seu amor e consertar as coisas novamente! E Jesus não esqueceu nenhum detalhe.
"Pedro, tu me amas?" Jesus não toca no assunto da negação feita nos dias anteriores, o que importa é o que vai acontecer daquele momento em diante. Ele é assim e sempre será! Com Pedro. Comigo. Com você.
A partir daquele dia o braseiro não seria mais o gatilho do fracasso na vida de Pedro. O braseiro seria a lembrança do seu "perdão". A imagem de um Pedro covarde, despertada pela fogueira, seria suplantada pela recordação daquele momento em que ele pôde diante de Jesus e de seus companheiros reafirmar seu amor e sua paixão pelo Senhor.
Jesus havia curado o seu trauma.
Jesus havia removido o gatilho da derrota de sua alma. Nenhum psicólogo e nenhum psicanalista poderia ter trabalhado tão bem na mente de Pedro.
Penso que todos nós temos nossos gatilhos psicológicos que ainda não foram removidos pelo Senhor.
Não foram removidos porque não conhecemos o Jesus que os Evangelhos nos apresentam.
Conhecemos um "Jesus" da religião, da igreja, criado pela história feita pelos homens. Um "Jesus" Frankenstein, criado de pedaços fornecidos pelas religiões, pelas denominações evangélicas e pelas sistematizações teológicas dos homens.
Então, os gatilhos permanecem na alma. Então, buscamos ajuda nos profissionais das mentes humanas. Então, gastamos montanhas de dinheiros em pílulas e remédios.
Então, se auto-flagelamos nas várias opções que as religiões, os cultos, os ritos, os sacrifícios nos oferecem. Mas os gatilhos permanecem e se multiplicam em nossas almas.
Crentes, religiosos, cristãos católicos e evangélicos cheios de traumas e doenças psicossomáticas. Religião nenhuma remove isso!
Creio que para cada gatilho psicológico que a vida nos impõe, há uma cura que Jesus nos oferece no Evangelho. Você já encontrou a sua?
Por Reinaldo de Almeida
segunda-feira, 12 de julho de 2010
O joio e o trigo
Na parábola do joio, Jesus ensina que devemos tolerar pecadores na igreja?
Na parábola do joio (Mateus 13:24-30), um homem plantou sementes no seu campo mas o inimigo plantou joio no mesmo campo.
Uma vez que o trigo e o joio começaram a crescer juntos, os servos sugeriram que arrancassem o joio. O dono da casa não os deixou tirar o joio.
Ele deixou o joio crescer junto com o trigo até a colheita, quando o trigo foi recolhido e o joio foi queimado.
Algumas pessoas ensinam que esta parábola fala sobre a igreja, mostrando que os pecadores convivem com os fiéis na igreja, aguardando o julgamento final de Deus. Mas tal interpretação contradiz a palavra do Senhor. O próprio Jesus explicou a parábola, dizendo que "o campo é o mundo" (Mateus 13:38).
No mundo, os servos dele convivem com os pecadores. Ele orou sobre os apóstolos: "Não peço que os tires do mundo, e sim que os guardes do mal. Eles não são do mundo, como também eu não sou" (João 17:15-16).
Embora os servos dele sejam santificados, não podem sair do mundo. Mas na igreja é diferente. Quando o joio se manifesta entre o povo de Deus, deve ser arrancado. Paulo instruiu a igreja dos coríntios sobre como resolver o problema de imoralidade no meio da congregação.
Ele usou palavras fortes para descrever a atitude certa em relação ao irmão que volta e permanece no pecado: "...já sentenciei...que o autor de tal infâmia seja...entregue a Satanás para a destruição da carne, a fim de que o espírito seja salvo no Dia do Senhor [Jesus].... Lançai fora o velho fermento....agora, vos escrevo que não vos associeis com alguém que, dizendo-se irmão, for impuro, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou roubador" (1 Coríntios 5:3-5,7,11).
Paulo escreveu aos tessalonicenses: "Nós vos ordenamos, irmãos, em nome do Senhor Jesus Cristo, que vos aparteis de todo irmão que ande desordenadamente..." (2 Tessalonicenses 3:6).
O mesmo Cristo que deixou o joio com o trigo no mundo, fortemente criticou a igreja em Tiatira: "Tenho, porém, contra ti o tolerares que essa mulher, Jezabel, que a si mesma se declara profetisa, não somente ensine, mas ainda seduza os meus servos a praticarem a prostituição e a comerem coisas sacrificadas aos ídolos" (Apocalipse 2:20).
Paulo resumiu bem a diferença entre a igreja e o mundo: "Os de fora, porém, Deus os julgará. Expulsai, pois, de entre vós o malfeitor" (1 Coríntios 5:13).
Por Dennis Allan
Na parábola do joio (Mateus 13:24-30), um homem plantou sementes no seu campo mas o inimigo plantou joio no mesmo campo.
Uma vez que o trigo e o joio começaram a crescer juntos, os servos sugeriram que arrancassem o joio. O dono da casa não os deixou tirar o joio.
Ele deixou o joio crescer junto com o trigo até a colheita, quando o trigo foi recolhido e o joio foi queimado.
Algumas pessoas ensinam que esta parábola fala sobre a igreja, mostrando que os pecadores convivem com os fiéis na igreja, aguardando o julgamento final de Deus. Mas tal interpretação contradiz a palavra do Senhor. O próprio Jesus explicou a parábola, dizendo que "o campo é o mundo" (Mateus 13:38).
No mundo, os servos dele convivem com os pecadores. Ele orou sobre os apóstolos: "Não peço que os tires do mundo, e sim que os guardes do mal. Eles não são do mundo, como também eu não sou" (João 17:15-16).
Embora os servos dele sejam santificados, não podem sair do mundo. Mas na igreja é diferente. Quando o joio se manifesta entre o povo de Deus, deve ser arrancado. Paulo instruiu a igreja dos coríntios sobre como resolver o problema de imoralidade no meio da congregação.
Ele usou palavras fortes para descrever a atitude certa em relação ao irmão que volta e permanece no pecado: "...já sentenciei...que o autor de tal infâmia seja...entregue a Satanás para a destruição da carne, a fim de que o espírito seja salvo no Dia do Senhor [Jesus].... Lançai fora o velho fermento....agora, vos escrevo que não vos associeis com alguém que, dizendo-se irmão, for impuro, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou roubador" (1 Coríntios 5:3-5,7,11).
Paulo escreveu aos tessalonicenses: "Nós vos ordenamos, irmãos, em nome do Senhor Jesus Cristo, que vos aparteis de todo irmão que ande desordenadamente..." (2 Tessalonicenses 3:6).
O mesmo Cristo que deixou o joio com o trigo no mundo, fortemente criticou a igreja em Tiatira: "Tenho, porém, contra ti o tolerares que essa mulher, Jezabel, que a si mesma se declara profetisa, não somente ensine, mas ainda seduza os meus servos a praticarem a prostituição e a comerem coisas sacrificadas aos ídolos" (Apocalipse 2:20).
Paulo resumiu bem a diferença entre a igreja e o mundo: "Os de fora, porém, Deus os julgará. Expulsai, pois, de entre vós o malfeitor" (1 Coríntios 5:13).
Por Dennis Allan
Humor - O significado dos sonhos
A mulher acorda o marido no meio da noite e diz, emocionada:
- Querido, sonhei que você estava me dando um colar de brilhantes! O que será que esse sonho quer dizer?
E ele responde, sonolento: - Não se preocupe, você vai ficar sabendo no dia do seu aniversário!
O aniversário chega, o marido entra em casa com uma caixa retangular, maravilhosamente decorada, a mulher se agarra ao pacote, rasga o papel, abre a caixa e dentro encontra um livro
“O Significado dos Sonhos”.
Rsrsrsrsrsr!!!
- Querido, sonhei que você estava me dando um colar de brilhantes! O que será que esse sonho quer dizer?
E ele responde, sonolento: - Não se preocupe, você vai ficar sabendo no dia do seu aniversário!
O aniversário chega, o marido entra em casa com uma caixa retangular, maravilhosamente decorada, a mulher se agarra ao pacote, rasga o papel, abre a caixa e dentro encontra um livro
“O Significado dos Sonhos”.
Rsrsrsrsrsr!!!
sábado, 10 de julho de 2010
Pedro e seu machado
Pedro, um lenhador, após um grande trabalho em uma área de desmatamento, se viu desempregado. Após tanto tempo cortando árvores, entrou no corte!
A madeireira precisou reduzir custos...
Saiu, então, à procura de nova oportunidade de trabalho. Seu tipo físico, porém, muito franzino, fugia completamente do biótipo de um lenhador.
Além disso, o machado que carregava era desproporcional ao seu tamanho.
Aqueles que conheciam Pedro, entretanto, julgavam-no um ótimo profissional.
Em suas andanças, Pedro chegou a uma área reflorestada que estava começando a ser desmatada. Apresentou-se ao capataz da madeireira como um lenhador experiente.
E ele o era! O capataz, após um breve olhar ao tipo miúdo do Pedro e, com aquele semblante de selecionador implacável, foi dizendo que precisava de pessoas capazes de derrubar grandes árvores, e não de "catadores de gravetos".
Pedro, necessitando do emprego, insistiu. Pediu que lhe fosse dada uma oportunidade para demonstrar sua capacidade. Afinal, ele era um profissional experiente!
Com relutância, o capataz resolveu levar Pedro à área de desmatamento.
E só fez isso pensando que Pedro fosse servir de chacota aos demais lenhadores. Afinal, ele era um fracote...
Sob os olhares dos demais lenhadores, Pedro se postou frente a uma árvore de grande porte e, com o grito de "madeira", deu uma machadada tão violenta que a árvore caiu logo no primeiro golpe.
Todos ficaram atônitos! Como era possível tão grande habilidade e que força descomunal era essa, que conseguira derrubar aquela grande árvore numa só machadada?
Logicamente, Pedro foi admitido na madeireira.
Seu trabalho era elogiado por todos, principalmente pelo patrão, que via em Pedro uma fonte adicional de receita.
O tempo foi passando e, gradativamente, Pedro foi reduzindo a quantidade de árvores que derrubava. O fato era incompreensível, uma vez que Pedro estava se esforçando cada vez mais. Um dia, Pedro se nivelou aos demais.
Dias depois, encontrava-se entre os lenhadores que menos produziam...
O capataz que, apesar da sua rudeza, era um homem vivido, chamou Pedro e o questionou sobre o que estava ocorrendo. "Não sei", respondeu Pedro, "nunca me esforcei tanto e, apesar disso, minha produção está decaindo".
O capataz pediu, então, que Pedro lhe mostrasse o seu machado.
Quando o recebeu, notando que ele estava cheio de "dentes" e sem o "fio de corte", perguntou ao Pedro: "Por que você não afiou o machado?".
Pedro, surpreso, respondeu que estava trabalhando muito e por isso não tinha tido tempo de afiar a sua ferramenta de trabalho. O capataz ordenou que Pedro ficasse no acampamento e amolasse seu machado. Só depois disso ele poderia voltar ao trabalho. Pedro fez o que lhe foi mandado.
Quando retornou à floresta, percebeu que tinha voltado à forma antiga:
conseguia derrubar as árvores com uma só machadada.
A lição que Pedro recebeu cai como uma luva sobre muitos de nós - preocupados em executar nosso trabalho ou, pior ainda, julgando que já sabemos tudo o que é preciso, deixamos de "amolar o nosso machado", ou seja, deixamos de atualizar nossos conhecimentos. Sem saber por que, vamos perdendo posições em nossas empresas ou nos deixando superar pelos outros.
Em outras palavras, perdemos a nossa potencialidade.
Muitos avaliam a experiência que possuem pelos anos em que se dedicam àquilo que fazem. Se isso fosse verdade, aquele funcionário que aprendeu, em 15 minutos, a carimbar os documentos que lhe chegam às mãos, depois de 10 anos na mesma atividade poderia dizer que tem 10 anos de experiência. Na realidade, tem 15 minutos de experiência repetida durante muitos anos.
A experiência não é a repetição monótona do mesmo trabalho, e sim a busca incessante de novas soluções, tendo coragem de correr riscos que possam surgir.
É "perder tempo" para afiar o nosso machado.
Autor Desconhecido
A madeireira precisou reduzir custos...
Saiu, então, à procura de nova oportunidade de trabalho. Seu tipo físico, porém, muito franzino, fugia completamente do biótipo de um lenhador.
Além disso, o machado que carregava era desproporcional ao seu tamanho.
Aqueles que conheciam Pedro, entretanto, julgavam-no um ótimo profissional.
Em suas andanças, Pedro chegou a uma área reflorestada que estava começando a ser desmatada. Apresentou-se ao capataz da madeireira como um lenhador experiente.
E ele o era! O capataz, após um breve olhar ao tipo miúdo do Pedro e, com aquele semblante de selecionador implacável, foi dizendo que precisava de pessoas capazes de derrubar grandes árvores, e não de "catadores de gravetos".
Pedro, necessitando do emprego, insistiu. Pediu que lhe fosse dada uma oportunidade para demonstrar sua capacidade. Afinal, ele era um profissional experiente!
Com relutância, o capataz resolveu levar Pedro à área de desmatamento.
E só fez isso pensando que Pedro fosse servir de chacota aos demais lenhadores. Afinal, ele era um fracote...
Sob os olhares dos demais lenhadores, Pedro se postou frente a uma árvore de grande porte e, com o grito de "madeira", deu uma machadada tão violenta que a árvore caiu logo no primeiro golpe.
Todos ficaram atônitos! Como era possível tão grande habilidade e que força descomunal era essa, que conseguira derrubar aquela grande árvore numa só machadada?
Logicamente, Pedro foi admitido na madeireira.
Seu trabalho era elogiado por todos, principalmente pelo patrão, que via em Pedro uma fonte adicional de receita.
O tempo foi passando e, gradativamente, Pedro foi reduzindo a quantidade de árvores que derrubava. O fato era incompreensível, uma vez que Pedro estava se esforçando cada vez mais. Um dia, Pedro se nivelou aos demais.
Dias depois, encontrava-se entre os lenhadores que menos produziam...
O capataz que, apesar da sua rudeza, era um homem vivido, chamou Pedro e o questionou sobre o que estava ocorrendo. "Não sei", respondeu Pedro, "nunca me esforcei tanto e, apesar disso, minha produção está decaindo".
O capataz pediu, então, que Pedro lhe mostrasse o seu machado.
Quando o recebeu, notando que ele estava cheio de "dentes" e sem o "fio de corte", perguntou ao Pedro: "Por que você não afiou o machado?".
Pedro, surpreso, respondeu que estava trabalhando muito e por isso não tinha tido tempo de afiar a sua ferramenta de trabalho. O capataz ordenou que Pedro ficasse no acampamento e amolasse seu machado. Só depois disso ele poderia voltar ao trabalho. Pedro fez o que lhe foi mandado.
Quando retornou à floresta, percebeu que tinha voltado à forma antiga:
conseguia derrubar as árvores com uma só machadada.
A lição que Pedro recebeu cai como uma luva sobre muitos de nós - preocupados em executar nosso trabalho ou, pior ainda, julgando que já sabemos tudo o que é preciso, deixamos de "amolar o nosso machado", ou seja, deixamos de atualizar nossos conhecimentos. Sem saber por que, vamos perdendo posições em nossas empresas ou nos deixando superar pelos outros.
Em outras palavras, perdemos a nossa potencialidade.
Muitos avaliam a experiência que possuem pelos anos em que se dedicam àquilo que fazem. Se isso fosse verdade, aquele funcionário que aprendeu, em 15 minutos, a carimbar os documentos que lhe chegam às mãos, depois de 10 anos na mesma atividade poderia dizer que tem 10 anos de experiência. Na realidade, tem 15 minutos de experiência repetida durante muitos anos.
A experiência não é a repetição monótona do mesmo trabalho, e sim a busca incessante de novas soluções, tendo coragem de correr riscos que possam surgir.
É "perder tempo" para afiar o nosso machado.
Autor Desconhecido
quinta-feira, 8 de julho de 2010
José Sabia!!!
Um interpretador de sonhos que também tinha UM SONHO. Um jovem que havia recebido um “presente”, um “dom” de Deus; “interpretar sonhos”. Era incrível mais diante de seus próprios olhos, um a um, se tornava real.
À medida que mergulhamos na história de José, o Senhor embarca juntamente conosco e nos conduz a enxergar verdades e a cada dia nos ensina mais e mais.
Desde muito criança conheci sobre a vida de José. Essa foi uma das histórias bíblicas que nunca saiu de minha memória. Pois é.... eu nem sabia e, se quer fazia ideia do quanto Deus ainda me ensinaria através dela. Não há como ver essa história de vida e não nos colocarmos em seu lugar, nem que seja por um instante.
Um dos momentos mais maravilhosos é sem dúvida quando José é exaltado.
“E disse Faraó a seus servos: Acharíamos um homem como este em quem haja o espírito de Deus? Depois disse Faraó a José: Pois que Deus te fez saber tudo isto, ninguém há tão entendido e sábio como tu.
Tu estarás sobre a minha casa, e por tua boca se governará todo o meu povo, somente no trono eu serei maior que tu. Disse mais Faraó a José: Vês aqui te tenho posto sobre toda a terra do Egito. E tirou Faraó o anel da sua mão, e o pôs na mão de José, e o fez vestir de roupas de linho fino, e pôs um colar de ouro no seu pescoço.
E o fez subir no segundo carro que tinha, e clamavam diante dele: Ajoelhai. Assim o pôs sobre toda a terra do Egito.
E disse Faraó a José: Eu sou Faraó; porém sem ti ninguém levantará a sua mão ou o seu pé em toda a terra do Egito. E Faraó chamou a José de Zafenate-Panéia, e deu-lhe por mulher a Azenate, filha de Potífera, sacerdote de Om; e saiu José por toda a terra do Egito. E José era da idade de trinta anos quando se apresentou a Faraó, rei do Egito. E saiu José da presença de Faraó e passou por toda a terra do Egito. E nos sete anos de fartura a terra produziu abundantemente.” Gênesis 41:38-47
Eu já li por tantas vezes esse episódio e parece que sempre é a primeira vez, o meu coração se enche de uma alegria sem tamanho, não há como não estampar um sorriso largo no rosto. Não sei você mais quando leio esse momento eu sinto falta de ver uma reação de José. Mas porque a Bíblia não faz menção de nenhuma dessas expressões, nem uma palavra se quer da parte de José?! Meditando sobre isso, percebi que apesar de pensar a respeito, nunca havia perguntado ao Senhor. Fui dormir com essa pergunta no meu coração e a resposta veio logo quando abri os olhos na manhã seguinte: “JOSÉ SABIA.” Agora sim! Obrigada, Pai! Rsrs...
José sabia que aquele era o momento de sua vida. Ele sabia! Isso é tão fácil de entender agora. Sabe por quê? Porque um homem que tem um dom da parte de Deus de saber explicar com precisão sonhos de outras pessoas certamente saberia interpretar os seus próprios sonhos.
Só que como naquela famosa frase que de vez em quando encontramos gravada em carros: “Eu já sabia!” percebi que eu é que sempre estive atrasada em expressar minha alegria só no desenrolar da história. Se eu já amava essa história de agora em diante eu a amo ainda mais. O Espírito Santo nos ensina algo valioso na postura desse jovem, pois José ouve tudo isso e apenas recebe, toma posse e desfruta daquilo que ele já sabia que era seu, que pertencia a ele. José entendeu que aquelas palavras vinham da boca de Deus. Pois..."COMO ribeiros de águas assim é o coração do rei na mão do SENHOR, que o inclina a todo o seu querer." Provérbios 21.1 Não era da parte de Faraó aquele decreto era da parte de Deus.
Se observamos a primeira fala de Faraó num momento antes do decreto é de se surpreender: "E disse Faraó a seus servos: Acharíamos um homem como este em quem haja o espírito de Deus?" Gênesis 41.38 A história nos ensina que esses homens chamados faraós se consideravam um deus na terra. Logo seria uma contradição tamanha dele mesmo dizer tal afirmação. Só que está escrito. "Eu sou o SENHOR, e não há outro; fora de mim não há Deus." Isaías 45.5
Portanto, nunca, jamais o nosso futuro, o nosso caminho estará nas mãos de homens ímpios, mas sim do único Senhor soberano, o Deus vivo e verdadeiro que moverá tudo o que for preciso para nos abençoar.
Hoje consigo enxergar nas entrelinhas do capítulo 40, quando José interpreta os sonhos do padeiro e do copeiro até o primeiro versículo do capitulo 41 em que se passam dois anos inteiros e nada se referi a respeito do que ele viveu nesse período.
“E fez tornar o copeiro-mor ao seu ofício de copeiro, e este deu o copo na mão de Faraó, Mas ao padeiro-mor enforcou, como José havia interpretado. O copeiro-mor, porém, não se lembrou de José, antes se esqueceu dele. E aconteceu , AO FIM DE DOIS ANOS INTEIROS, Faraó sonhou, e eis que estava em pé junto ao rio.” Genesis 40 e 411
Eu imagino no meu espírito que nesse tempo de dois anos inteiros esse homem andava na prisão de um lado para outro sorrindo, feliz, produzindo e, enquanto todos reclamavam e murmuravam, ele orava, colocava sua fé e confiança Naquele que plantou sonhos no seu coração. Ele treinou ali naquela prisão como era ser primeiro ministro de um império. José foi um grande vitorioso, pois conseguiu sobreviver à dor, que se quer imaginamos a dimensão, até aquele tão esperado dia. E qual foi a sua recompensa, seu galardão? Deus o honrou de uma forma especial, grandiosa e singular. Nada parecido é descrito em toda a Bíblia.
Quando conhecemos o Pai que temos, quando sabemos que é a Ele que nós pertencemos, que é Nele em quem depositamos a nossa confiança e esperança, podemos caminhar sempre certos de que Ele tem tudo sob Seu controle, que Ele não falta, não tarda e não falha nunca.
Deus sempre esteve com José, Seus ouvidos e Seus olhos sempre estiveram atentos e repousados sobre ele, assim como está em nós. Pois... “Aquele que fez o ouvido não ouvirá? E o que formou o olho, não verá?” Salmo 94.9 Eu gosto muito desse versículo! Hoje, igualzinho a José, nós também fomos presenteados com um dom, com tesouro precioso chamado Espírito Santo, o que nos conduz a toda verdade. O mesmo Espírito que interpretou os sonhos para José, com a mesma precisão e fidelidade, interpreta hoje, os sonhos que Deus colocou no meu e no seu coração que está contido em cada promessa e em cada Palavra das Escrituras.
Que essa verdade sempre fique gravado em nosso coração: Deus sonhou conosco, nos planejou e nos deu uma medida, uma porção de Sua própria Vida. Isso é maravilhoso e grandioso demais! Tudo de que precisamos Cristo já conquistou entregando-se voluntariamente na cruz e vencendo sobre a morte já nos restituiu tudo o que nos foi roubado. Uma bela canção diz: "Vejo os meus sonhos gigantes, mais sonhos medem horizontes, o Eshadai, Deus que é grande pode realizá-los.Tudo é possivel ao que crer, se você crer amigo até o impossível pode acontecer..." Portanto, nesse dia, assim como José, receba, tome posse e desfrute do melhor do Seu Pai pra sua vida, em nome de Jesus, amém.
Por Juci Ribeiro
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quarta-feira, 7 de julho de 2010
Seminário de Libertação de crianças
No mês de Junho ocorreu nas dependências da Igreja Profética Apostólica Shalom o Seminário de Libertação de Crianças.
Na ocasião, a ministração esteve por conta da Pra. Isabel e equipe (Igreja Apostólica Rebentos da Oliveira - Santo André - SP).
As crianças foram ministradas sobre posição em Cristo, libertação, cura interior e batismo no Espírito Santo.
Segue abaixo algumas fotos do evento:
Na ocasião, a ministração esteve por conta da Pra. Isabel e equipe (Igreja Apostólica Rebentos da Oliveira - Santo André - SP).
As crianças foram ministradas sobre posição em Cristo, libertação, cura interior e batismo no Espírito Santo.
Segue abaixo algumas fotos do evento:
Do Senhor é a guerra
E saberá toda esta congregação que o SENHOR salva, não com espada, nem com lança; porque do SENHOR é a guerra, e ele vos entregará na nossa mão. (I Sm 17.47)
Estamos diante de um versículo que muito nos diz sobre o poder e os propósitos de Deus em nossa vida, seja você um adolescente, um jovem um senhor uma senhora um líder.
Saberá toda esta congregação que o Senhor salva...
De acordo com o contexto do referido versículo, Davi estava diante de um dos maiores desafios já proposto a Israel até aquele momento. As pessoas estavam apavoradas, humilhadas e prestes a serem derrotadas pela força arrogante de “um gigante!” Além do gigante desafiador, Davi precisava enfrentar também outros gigantes que tinham influência sobre ele como: As críticas de Eliabe (seu irmão mais velho), o desprezo de Saul (o seu rei) e principalmente o medo e a falta de confiança de um exército cabisbaixo!
Todos passam por situações que no início são fáceis de controlar. Só que se você não tomar decisões, se você se recusa mexer no problema, ele acaba crescendo até tornar-se um gigante, e cada vez maior, e a sua luta fica mais difícil. Portanto, anime-se, ataque o gigante com toda intrepidez dada pelo Espírito Santo e seja um vencedor. Nisto Deus será glorificado.
Davi não era um crente teórico somente, mas prático. Ele dizia que o gigante não seria problema, pois o Deus dele, era um Deus que já o tinha dado vitória diante de dois gigantes que se arremeteram contra o seu rebanho para os destruir (leão e urso). Davi via Deus como o Pastor de Israel, como o bom Pastor que defende suas ovelhas. (Jo 10.10) Suas experiências com Deus lhe sustentou a fé na hora de enfrentar aquele gigante da vida.
Há pessoas que vivem a contar as experiências de seus irmãos, mas que ainda não tiveram nenhuma experiência pessoal com Cristo.
Não deixe de viver essa feliz experiência, porque Cristo quer te usar de forma abundante, plena, extraordinária e consciente. Você não é como um computador que é programado e se limita apenas aos comandos de um executor; ou seja, executa apenas aos comandos intelectual ou imita o que viu ou ouviu de outras pessoas “vivendo das experiências dos outros”. NÃO!
É preciso ouvir a voz do Espírito Santo; é preciso conversar pessoalmente com Jesus e ter suas próprias experiências. Você é servo de Deus e Ele quer fazer através de você uma obra especial aí mesmo no lugar onde tu moras e/ou congregas.
Peça a unção do Senhor sobre a tua vida e comece a depender mais de Deus; ler a sua Palavra e buscar mais a intimidade com o Espírito Santo de Deus. À medida que você vai se aproximando, você vai olhando para os gigantes da vida e vai vendo que o teu Deus é muito maior, muito mais poderoso!
Os gigantes vão estranhar a sua atitude e vão tentar te intimidar! Mas a convicção de que Deus está contigo será tão forte que nada mais poderá abalar a tua fé nem fará desistir de lutar.
Você não vai fugir do problema, vai enfrentá-lo e vencê-lo em nome de Jesus!
Por isto, não deves rejeitar a tribulação. Pois a Palavra de Deus nos afirma em Rm 5.3ss que a tribulação produz a paciência, e a paciência a experiência, e a experiência a esperança e a esperança não traz confusão, porquanto o amor de Deus está derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado.
Os gigantes de hoje quando vencidos, serão experiências para você estar apto a vencer os problemas futuros. Davi confiava no Senhor somente. V 26,36,37,38.
Estamos diante de um versículo que muito nos diz sobre o poder e os propósitos de Deus em nossa vida, seja você um adolescente, um jovem um senhor uma senhora um líder.
Saberá toda esta congregação que o Senhor salva...
De acordo com o contexto do referido versículo, Davi estava diante de um dos maiores desafios já proposto a Israel até aquele momento. As pessoas estavam apavoradas, humilhadas e prestes a serem derrotadas pela força arrogante de “um gigante!” Além do gigante desafiador, Davi precisava enfrentar também outros gigantes que tinham influência sobre ele como: As críticas de Eliabe (seu irmão mais velho), o desprezo de Saul (o seu rei) e principalmente o medo e a falta de confiança de um exército cabisbaixo!
Todos passam por situações que no início são fáceis de controlar. Só que se você não tomar decisões, se você se recusa mexer no problema, ele acaba crescendo até tornar-se um gigante, e cada vez maior, e a sua luta fica mais difícil. Portanto, anime-se, ataque o gigante com toda intrepidez dada pelo Espírito Santo e seja um vencedor. Nisto Deus será glorificado.
Davi não era um crente teórico somente, mas prático. Ele dizia que o gigante não seria problema, pois o Deus dele, era um Deus que já o tinha dado vitória diante de dois gigantes que se arremeteram contra o seu rebanho para os destruir (leão e urso). Davi via Deus como o Pastor de Israel, como o bom Pastor que defende suas ovelhas. (Jo 10.10) Suas experiências com Deus lhe sustentou a fé na hora de enfrentar aquele gigante da vida.
Há pessoas que vivem a contar as experiências de seus irmãos, mas que ainda não tiveram nenhuma experiência pessoal com Cristo.
Não deixe de viver essa feliz experiência, porque Cristo quer te usar de forma abundante, plena, extraordinária e consciente. Você não é como um computador que é programado e se limita apenas aos comandos de um executor; ou seja, executa apenas aos comandos intelectual ou imita o que viu ou ouviu de outras pessoas “vivendo das experiências dos outros”. NÃO!
É preciso ouvir a voz do Espírito Santo; é preciso conversar pessoalmente com Jesus e ter suas próprias experiências. Você é servo de Deus e Ele quer fazer através de você uma obra especial aí mesmo no lugar onde tu moras e/ou congregas.
Peça a unção do Senhor sobre a tua vida e comece a depender mais de Deus; ler a sua Palavra e buscar mais a intimidade com o Espírito Santo de Deus. À medida que você vai se aproximando, você vai olhando para os gigantes da vida e vai vendo que o teu Deus é muito maior, muito mais poderoso!
Os gigantes vão estranhar a sua atitude e vão tentar te intimidar! Mas a convicção de que Deus está contigo será tão forte que nada mais poderá abalar a tua fé nem fará desistir de lutar.
Você não vai fugir do problema, vai enfrentá-lo e vencê-lo em nome de Jesus!
Por isto, não deves rejeitar a tribulação. Pois a Palavra de Deus nos afirma em Rm 5.3ss que a tribulação produz a paciência, e a paciência a experiência, e a experiência a esperança e a esperança não traz confusão, porquanto o amor de Deus está derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado.
Os gigantes de hoje quando vencidos, serão experiências para você estar apto a vencer os problemas futuros. Davi confiava no Senhor somente. V 26,36,37,38.
terça-feira, 6 de julho de 2010
Os carros de boi e o Reino dos céus
Certa vez, um obreiro alugou um salão na cidade onde mora, com o objetivo de "alcançar o povo local" e pediu nossas orações, para que Deus abençoasse aquele trabalho.
Esse tipo de pedido é normal, e até rotineiro. Entretanto, será que devo orar ao Senhor pedindo essa bênção? Eu penso que não. Quero sim, a prosperidade do trabalho, mas como não daríamos nosso aval em documento desconhecido, devemos usar maior cuidado ainda nas coisas de Deus.
Em primeiro lugar, devemos perguntar: De quem foi a idéia desse trabalho? Essa iniciativa originou-se no coração de Deus, ou na cabeça de um obreiro bem intencionado? Há tantas obras, projetos, campanhas e eventos realizados por "empresários" evangélicos, sem o aval da prefeitura divina, que a gente fica na dúvida se se trata realmente de algo do reino de Deus, ou de algum reino humano fundado em nome de Deus.
Fico preocupado com a facilidade que temos de programar e realizar eventos sem, na maioria das vezes, perguntar: "É a vontade de Deus este evento, ou um plano nosso? É dessa maneira que Deus gostaria que fosse feito?" De alguns tempos para cá essa atitude nossa vem afligindo minha alma, pois quanto mais examino as Escrituras, mais vejo que Deus não se compromete com projetos alheios, feitos à moda humana.
O caso da busca da arca da Aliança, em 1 Crônicas 13, é um bom exemplo da postura de Deus em relação aos projetos humanos. Não que Deus não quisesse a arca de volta a Jerusalém, após vinte anos de ausência. Mas a operação foi desastrosa. Por quê? Porque Deus foi excluído do planejamento. Diz o texto: "Isso pareceu justo aos olhos de
todo o povo" (v. 4). Davi consultou os capitães de mil e os de cem, todos os príncipes e toda a congregação. Menos o Senhor. E ainda expressou unia duvida: "se vem isso do SENHOR" (v. 2).
Mas as dúvidas dissiparam diante da euforia da multidão, um cortejo de trinta mil Israelitas, vindos das regiões mais remotas do país para participar do maior evento do ano. Os líderes religiosos também foram convidados por Davi, mas a festa seria do povo. Não é de hoje que o povão gosta de ajuntamentos festivos. Sempre gostou. Isso não é invenção dos grandes mestres de entretenimento de hoje, sejam eles evangélicos, católicos, ou artistas de televisão.
Foi Arão, o irmão mais velho de Moisés, quem promoveu, com grande sucesso, o primeiro carnaval, há quase três mil e quinhentos anos, repleto de gente desenfreada sambando ao redor de um "carro alegórico" enfeitado de bezerro de ouro (Êx 32). Chamaram isso de "festa ao Senhor", mas foi uma mistura
de sacrifícios a ídolos, divertimento carnal, e orgia sexual. Nossas festas religiosas de hoje não chegam a esses extremos, mas não deixa de haver uma mistura do sagrado com exibições carnais e motivações pouco santas; tudo em nome de Jesus.
Creio que Davi estava com as melhores das intenções quando ajuntou o povo para buscar a arca. Juntos percorreram, na maior alegria, os dezesseis quilômetros de serra até o outeiro de Abinadabe, em Quiriate Jearim, ao norte de Jerusalém. De lá levariam a arca do Senhor de volta ao seu devido lugar, na tenda que Davi havia armado para ela.
Como os filisteus haviam transportado a arca até Israel, num carro de boi, sem problemas, Davi resolveu seguir o exemplo dos ímpios, e arrumou um carrinho 0 km para levar a arca, de primeira classe. Os dois filhos de Abinadabe, Uzá e Aiô, que haviam cuidado da arca durante quase vinte anos, foram nomeados para conduzi-la pela estrada montanhosa. Aiô à frente dos bois, e Uzá vigiando a arca para que não tombasse. Nenhum cuidado foi dispensado no intuito de agradar tanto a Deus, como ao povo.
Mas Deus, olhando lá de cima, não estava sorrindo de satisfação. Muito pelo contrário; seu coração deveria ter se enchido de tristeza, por mais una vez ter de corrigir os caprichos daqueles que se diziam servos seus, mas andavam seguindo os próprios conselhos.
Na estradinha para Jerusalém parecia que ia tudo às mil maravilhas: Davi e o povo dançando com todas as forças, cantando e tocando harpas, tambores, pratos e trombetas. "Tava uma bênção!", como se costuma dizer por aí. Fogo puro!
Até que os bois tropeçaram! O irmão Uzá, inocente, estendeu a mão para firmar a arca e, no mesmo instante, caiu morto, fulminado, ferido por Deus. Oh, momento maldito esse, quando Deus se vê obrigado a deixar que seu povo sofra as conseqüências de seu descuido com as coisas divinas! Será até quando nós só aprenderemos apanhando?!
E a reação de Davi não foi nada diferente da nossa quando somos disciplinados por Deus. A Bíblia diz que ele ficou furioso e com medo de Deus, a ponto de largar a arca na casa de uni outro cidadão, e ir embora zangado. Foi o final infeliz de uma festa que tinha tudo para dar certo.
O que aconteceu? Simplesmente isso: Deus não aceita nossos "carros de boi", por mais bonitinhos que sejam! Em outras palavras, Deus não aceita que façamos a obra dele à nossa maneira. Se queremos garantir a bênção dele, teremos de descobrir como ele quer que atuemos em cada situação.
Chega de inventarmos projetos e pensar que, se colocarmos o povo para orar e jejuar, Deus se verá obrigado a abençoar nossos planos. Deus só tem compromisso com o projeto eterno dele mesmo, e se queremos viver abençoados, sonsos nós que teremos de nos dobrar diante dele, e não ele diante dos nossos clamores. O fato de vivermos pedindo as bênçãos de Deus mostra a incerteza que temos em relação à vontade dele. Mas quando vivermos guiados pelo Espírito como Jesus vivia e fazendo somente a vontade do Pai, teremos a mesma bênção celestial de que Jesus gozava; e isto sem pedir nada.
É hora de fecharmos nossas "fábricas de carros de boi". Davi fez isso. Quando soube que a casa de ObedeEdom estava sendo abençoada por causa da arca que lá ficara, resolveu consultar a Deus. E descobriu por que Obede estava sendo abençoado, e ele não. É que ninguém, a não ser os levitas, podiam cuidar da arca, ou carregá-la. Uma coisa tão simples, mas tão importante. Quase sempre tropeçamos nas coisas simples, por considerá-las insignificantes. Entretanto não há nada insignificante no reino de Deus e, se quisermos ser cooperadores do Senhor Jesus, teremos de respeitar as suas ordenanças.
Davi se arrependeu, e resolveu buscar a arca mais uma vez. Contudo para garantir a bênção de Deus, convocou oitocentos e sessenta e dois levitas, dois sacerdotes, e o povo. Mandou formar uni grande coral e orquestra de levitas, e colocou-os sob a direção do maestro Quenanias. Assim, com grande júbilo, levaram a arca para Jerusalém (1Cr 15). Dessa vez o final foi feliz.
E se buscarmos o Senhor, antes de embarcarmos em qualquer projeto, também poderemos ser bem-sucedidos, sempre. Vamos atear fogo em nossos "carros de boi"', e levar a arca de Deus como ele ordenou. Só assim poderemos dizer com Jesus: "Eu te glorifiquei ...consumando a obra que me confiaste para fazer." (Jo 17.4.)
Esse tipo de pedido é normal, e até rotineiro. Entretanto, será que devo orar ao Senhor pedindo essa bênção? Eu penso que não. Quero sim, a prosperidade do trabalho, mas como não daríamos nosso aval em documento desconhecido, devemos usar maior cuidado ainda nas coisas de Deus.
Em primeiro lugar, devemos perguntar: De quem foi a idéia desse trabalho? Essa iniciativa originou-se no coração de Deus, ou na cabeça de um obreiro bem intencionado? Há tantas obras, projetos, campanhas e eventos realizados por "empresários" evangélicos, sem o aval da prefeitura divina, que a gente fica na dúvida se se trata realmente de algo do reino de Deus, ou de algum reino humano fundado em nome de Deus.
Fico preocupado com a facilidade que temos de programar e realizar eventos sem, na maioria das vezes, perguntar: "É a vontade de Deus este evento, ou um plano nosso? É dessa maneira que Deus gostaria que fosse feito?" De alguns tempos para cá essa atitude nossa vem afligindo minha alma, pois quanto mais examino as Escrituras, mais vejo que Deus não se compromete com projetos alheios, feitos à moda humana.
O caso da busca da arca da Aliança, em 1 Crônicas 13, é um bom exemplo da postura de Deus em relação aos projetos humanos. Não que Deus não quisesse a arca de volta a Jerusalém, após vinte anos de ausência. Mas a operação foi desastrosa. Por quê? Porque Deus foi excluído do planejamento. Diz o texto: "Isso pareceu justo aos olhos de
todo o povo" (v. 4). Davi consultou os capitães de mil e os de cem, todos os príncipes e toda a congregação. Menos o Senhor. E ainda expressou unia duvida: "se vem isso do SENHOR" (v. 2).
Mas as dúvidas dissiparam diante da euforia da multidão, um cortejo de trinta mil Israelitas, vindos das regiões mais remotas do país para participar do maior evento do ano. Os líderes religiosos também foram convidados por Davi, mas a festa seria do povo. Não é de hoje que o povão gosta de ajuntamentos festivos. Sempre gostou. Isso não é invenção dos grandes mestres de entretenimento de hoje, sejam eles evangélicos, católicos, ou artistas de televisão.
Foi Arão, o irmão mais velho de Moisés, quem promoveu, com grande sucesso, o primeiro carnaval, há quase três mil e quinhentos anos, repleto de gente desenfreada sambando ao redor de um "carro alegórico" enfeitado de bezerro de ouro (Êx 32). Chamaram isso de "festa ao Senhor", mas foi uma mistura
de sacrifícios a ídolos, divertimento carnal, e orgia sexual. Nossas festas religiosas de hoje não chegam a esses extremos, mas não deixa de haver uma mistura do sagrado com exibições carnais e motivações pouco santas; tudo em nome de Jesus.
Creio que Davi estava com as melhores das intenções quando ajuntou o povo para buscar a arca. Juntos percorreram, na maior alegria, os dezesseis quilômetros de serra até o outeiro de Abinadabe, em Quiriate Jearim, ao norte de Jerusalém. De lá levariam a arca do Senhor de volta ao seu devido lugar, na tenda que Davi havia armado para ela.
Como os filisteus haviam transportado a arca até Israel, num carro de boi, sem problemas, Davi resolveu seguir o exemplo dos ímpios, e arrumou um carrinho 0 km para levar a arca, de primeira classe. Os dois filhos de Abinadabe, Uzá e Aiô, que haviam cuidado da arca durante quase vinte anos, foram nomeados para conduzi-la pela estrada montanhosa. Aiô à frente dos bois, e Uzá vigiando a arca para que não tombasse. Nenhum cuidado foi dispensado no intuito de agradar tanto a Deus, como ao povo.
Mas Deus, olhando lá de cima, não estava sorrindo de satisfação. Muito pelo contrário; seu coração deveria ter se enchido de tristeza, por mais una vez ter de corrigir os caprichos daqueles que se diziam servos seus, mas andavam seguindo os próprios conselhos.
Na estradinha para Jerusalém parecia que ia tudo às mil maravilhas: Davi e o povo dançando com todas as forças, cantando e tocando harpas, tambores, pratos e trombetas. "Tava uma bênção!", como se costuma dizer por aí. Fogo puro!
Até que os bois tropeçaram! O irmão Uzá, inocente, estendeu a mão para firmar a arca e, no mesmo instante, caiu morto, fulminado, ferido por Deus. Oh, momento maldito esse, quando Deus se vê obrigado a deixar que seu povo sofra as conseqüências de seu descuido com as coisas divinas! Será até quando nós só aprenderemos apanhando?!
E a reação de Davi não foi nada diferente da nossa quando somos disciplinados por Deus. A Bíblia diz que ele ficou furioso e com medo de Deus, a ponto de largar a arca na casa de uni outro cidadão, e ir embora zangado. Foi o final infeliz de uma festa que tinha tudo para dar certo.
O que aconteceu? Simplesmente isso: Deus não aceita nossos "carros de boi", por mais bonitinhos que sejam! Em outras palavras, Deus não aceita que façamos a obra dele à nossa maneira. Se queremos garantir a bênção dele, teremos de descobrir como ele quer que atuemos em cada situação.
Chega de inventarmos projetos e pensar que, se colocarmos o povo para orar e jejuar, Deus se verá obrigado a abençoar nossos planos. Deus só tem compromisso com o projeto eterno dele mesmo, e se queremos viver abençoados, sonsos nós que teremos de nos dobrar diante dele, e não ele diante dos nossos clamores. O fato de vivermos pedindo as bênçãos de Deus mostra a incerteza que temos em relação à vontade dele. Mas quando vivermos guiados pelo Espírito como Jesus vivia e fazendo somente a vontade do Pai, teremos a mesma bênção celestial de que Jesus gozava; e isto sem pedir nada.
É hora de fecharmos nossas "fábricas de carros de boi". Davi fez isso. Quando soube que a casa de ObedeEdom estava sendo abençoada por causa da arca que lá ficara, resolveu consultar a Deus. E descobriu por que Obede estava sendo abençoado, e ele não. É que ninguém, a não ser os levitas, podiam cuidar da arca, ou carregá-la. Uma coisa tão simples, mas tão importante. Quase sempre tropeçamos nas coisas simples, por considerá-las insignificantes. Entretanto não há nada insignificante no reino de Deus e, se quisermos ser cooperadores do Senhor Jesus, teremos de respeitar as suas ordenanças.
Davi se arrependeu, e resolveu buscar a arca mais uma vez. Contudo para garantir a bênção de Deus, convocou oitocentos e sessenta e dois levitas, dois sacerdotes, e o povo. Mandou formar uni grande coral e orquestra de levitas, e colocou-os sob a direção do maestro Quenanias. Assim, com grande júbilo, levaram a arca para Jerusalém (1Cr 15). Dessa vez o final foi feliz.
E se buscarmos o Senhor, antes de embarcarmos em qualquer projeto, também poderemos ser bem-sucedidos, sempre. Vamos atear fogo em nossos "carros de boi"', e levar a arca de Deus como ele ordenou. Só assim poderemos dizer com Jesus: "Eu te glorifiquei ...consumando a obra que me confiaste para fazer." (Jo 17.4.)
Ceia de Pastores de Atibaia e Região
Missão Níger - No deserto somos lapidados
Viagem à Dargol.
Dargol é um vilarejo que se encontra ha 2 horas da capital do Niger, Niamey. Estive neste final de semana visitando esse vilarejo, juntamente com minha amiga Missionária Rita, que é um exemplo a qualquer missionário, ela esta morando em Dargol a 3 meses, e pode me levar pra conhecer muitas familias que habitam na região, familias estas que ja estao sendo evangelizadas por ela. Pudemos visita-los oramos em suas casas, e testemunhamos alguns progressos.
Postado por Missionarios Jefferson e Anibelli
segunda-feira, 5 de julho de 2010
A ressurreição de Cristo e da sua igreja
Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo que, segundo a sua grande misericórdia, nos gerou de novo para uma viva esperança, pela RESSURREIÇÃO de Jesus Cristo dentre os mortos, - (1 Pedro 1:3)
A RESSURREIÇÃO DE CRISTO
A ressurreição de Cristo, não foi somente uma vitória pessoal sobre a morte, mas UM PRESENTE dado a Igreja. Ele determinou também a ressurreição da Igreja.
EM DOIS NÍVEIS:
1. NO DIA DA ETERNIDADE
Ora, Deus, que também RESSUSCITOU o Senhor, nos ressuscitará a nós pelo seu poder. - (1 Coríntios 6:14)
E, se o Espírito daquele que dentre os mortos RESSUSCITOU a Jesus habita em vós, aquele que dentre os mortos ressuscitou a Cristo também vivificará os vossos corpos mortais, pelo seu Espírito que em vós habita. - (Romanos 8:11).
2. NO TEMPO PRESENTE
Estando nós ainda mortos em nossas ofensas, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos), E nos ressuscitou juntamente com ele e nos fez assentar nos lugares celestiais, em Cristo Jesus; - (Efésios 2:5-6)
- A ressurreição trás consigo alguns benefícios:
· A morte é eliminada para sempre;
· Somos levados para junto do Pai, onde é o lugar de pessoas que não morrem;
· São eliminadas as barreiras do mundo natural. – Passamos a viver em um mundo sobrenatural onde os milagres são normais.
NO NOVO TESTAMENTO ACONTECERAM SEIS RESSURREIÇÕES
A DO PRÓPRIO CRISTO E MAIS CINCO – A RESSURREIÇÃO DE CRISTO Representando a ressurreição da IGREJA, onde o próprio Jesus é “As Primícias” dos que dormem. – A ressurreição de Cristo NOS GEROU DE NOVO para uma nova esperança.
Mas de fato Cristo ressuscitou dentre os mortos, e foi feito as PRIMÍCIAS dos que dormem. Porque assim como a morte veio por um homem, também a ressurreição dos mortos veio por um homem. Porque, assim como todos morrem em Adão, assim também todos serão vivificados em Cristo. Mas cada um por sua ordem: Cristo as primícias, depois os que são de Cristo, na sua vinda. - (1 Coríntios 15:20-23).
AS OUTRAS CINCO FORAM:
1. A FILHA DE JAIRO;
2. O FILHO DA VIÚVA DA CIDADE DE NAIM;
3. LÁZARO;
4. DORCAS;
5. EUTICO.
ESSAS RESSURREIÇÕES FORAM TEMPORÁREAS – Ou seja, as pessoas voltaram a morrer e aguardam a verdadeira ressurreição da Igreja.
O QUE ELAS REPRESENTAM NA IGREJA HOJE
01. A FILHA DE JAIRO – A restauração da fé e da coragem da Igreja.
Veja o que Jesus diz:
E, tomando a mão da menina, disse-lhe: TALITA cumi; que, traduzido, é: Menina, a ti te digo, levanta-te. - (Marcos 5:41) – Essa frase é para a Igreja também.
· Jairo estava perdendo a fé. – Jesus diz a ele: “Não temas CRÊ SOMENTE”.
· As pessoas na casa de Jairo tinham falso sentimento de devoção – A igreja sem fé vive de aparências. – Jesus afastou essas pessoas.
02. O FILHO DA VIÚVA DE NAIM – A ressurreição da PROVISÃO. (O sustento da viúva).
(Lucas 7:12-15) - E, quando chegou perto da porta da cidade, eis que levavam um defunto, filho único de sua mãe, que era viúva; e com ela ia uma grande multidão da cidade. E, vendo-a, o Senhor moveu-se de íntima compaixão por ela, e disse-lhe: Não chores. E, chegando-se, tocou o esquife (e os que o levavam pararam), e disse: Jovem, a ti te digo: Levanta-te. E o defunto assentou-se, e começou a falar. E entregou-o a sua mãe.
Quando a Igreja perde a PROSPERIDADE, se transforma numa viúva que chora. – Arrasta uma multidão em seu enterro. – Seu bem maior está morto.
03. LÁZARO – Autoridade Espiritual.
A Igreja como força máxima no mundo espiritual. – Jesus fez uma oração diante da multidão e depois CHAMOU COM GRANDE VOZ.
(João 11:41-43) - Tiraram, pois, a pedra de onde o defunto jazia. E Jesus, levantando os olhos para cima, disse: Pai, graças te dou, por me haveres ouvido. Eu bem sei que sempre me ouves, mas eu disse isto por causa da multidão que está em redor, para que creiam que tu me enviaste. E, tendo dito isto, clamou com grande voz: Lázaro, sai para fora.
SUA AUTORIDADE ESTÁ ESTABELECIDA SOBRE A MORTE E SOBRE AS CADEIAS E PRISÕES ESPIRITUAIS
04. DORCAS – A ressurreição das boas obras. – A caridade.
(Atos 9:36) - E havia em Jope uma discípula chamada Tabita, que traduzido se diz DORCAS. Esta estava cheia de boas obras e esmolas que fazia.
(Atos 9:39-40) - E, levantando-se Pedro, foi com eles; e quando chegou o levaram ao quarto alto, e todas as viúvas o rodearam, chorando e mostrando as túnicas e roupas que Dorcas fizera quando estava com elas. Mas Pedro, fazendo sair a todos, pôs-se de joelhos e orou: e, voltando-se para o corpo, disse: Tabita, levanta-te. E ela abriu os olhos, e, vendo a Pedro, assentou-se.
Aquela mulher vivia para fazer o bem aos outros. Era uma prática bastante comum na Igreja.
- Dividir os bens; Compartilhar sua casa; Ofertar para os irmãos. – Não estamos falando de dízimos e ofertas na Igreja, mas de ajudar uns aos outros.
05. ÊUTICO – Avivamento – Interesse dos jovens pela Palavra
Paulo estava em Trôade realizando uma Santa Ceia.
(Atos 20:7) - E no primeiro dia da semana, ajuntando-se os discípulos para partir o pão, Paulo, que havia de partir no dia seguinte, falava com eles; e prolongou a prática até à meia-noite.
(Atos 20:9-11) - E, estando um certo jovem, por nome Êutico, assentado numa janela, caiu do terceiro andar, tomado de um sono profundo que lhe sobreveio durante o extenso discurso de Paulo; e foi levantado morto. Paulo, porém, descendo, inclinou-se sobre ele e, abraçando-o, disse: Não vos perturbeis, que a sua alma nele está. E subindo, e partindo o pão, e comendo, ainda lhes falou largamente até à alvorada; e assim partiu.
AVIVAMENTO – Despertamento do interesse dos jovens pela Palavra de Deus movidos pelo mover apostólico da igreja que abraça os seus jovens (dormentes ou mortos) e declara que há vida neles. Isso é unção de ressurreição!!!
A RESSURREIÇÃO DE CRISTO
A ressurreição de Cristo, não foi somente uma vitória pessoal sobre a morte, mas UM PRESENTE dado a Igreja. Ele determinou também a ressurreição da Igreja.
EM DOIS NÍVEIS:
1. NO DIA DA ETERNIDADE
Ora, Deus, que também RESSUSCITOU o Senhor, nos ressuscitará a nós pelo seu poder. - (1 Coríntios 6:14)
E, se o Espírito daquele que dentre os mortos RESSUSCITOU a Jesus habita em vós, aquele que dentre os mortos ressuscitou a Cristo também vivificará os vossos corpos mortais, pelo seu Espírito que em vós habita. - (Romanos 8:11).
2. NO TEMPO PRESENTE
Estando nós ainda mortos em nossas ofensas, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos), E nos ressuscitou juntamente com ele e nos fez assentar nos lugares celestiais, em Cristo Jesus; - (Efésios 2:5-6)
- A ressurreição trás consigo alguns benefícios:
· A morte é eliminada para sempre;
· Somos levados para junto do Pai, onde é o lugar de pessoas que não morrem;
· São eliminadas as barreiras do mundo natural. – Passamos a viver em um mundo sobrenatural onde os milagres são normais.
NO NOVO TESTAMENTO ACONTECERAM SEIS RESSURREIÇÕES
A DO PRÓPRIO CRISTO E MAIS CINCO – A RESSURREIÇÃO DE CRISTO Representando a ressurreição da IGREJA, onde o próprio Jesus é “As Primícias” dos que dormem. – A ressurreição de Cristo NOS GEROU DE NOVO para uma nova esperança.
Mas de fato Cristo ressuscitou dentre os mortos, e foi feito as PRIMÍCIAS dos que dormem. Porque assim como a morte veio por um homem, também a ressurreição dos mortos veio por um homem. Porque, assim como todos morrem em Adão, assim também todos serão vivificados em Cristo. Mas cada um por sua ordem: Cristo as primícias, depois os que são de Cristo, na sua vinda. - (1 Coríntios 15:20-23).
AS OUTRAS CINCO FORAM:
1. A FILHA DE JAIRO;
2. O FILHO DA VIÚVA DA CIDADE DE NAIM;
3. LÁZARO;
4. DORCAS;
5. EUTICO.
ESSAS RESSURREIÇÕES FORAM TEMPORÁREAS – Ou seja, as pessoas voltaram a morrer e aguardam a verdadeira ressurreição da Igreja.
O QUE ELAS REPRESENTAM NA IGREJA HOJE
01. A FILHA DE JAIRO – A restauração da fé e da coragem da Igreja.
Veja o que Jesus diz:
E, tomando a mão da menina, disse-lhe: TALITA cumi; que, traduzido, é: Menina, a ti te digo, levanta-te. - (Marcos 5:41) – Essa frase é para a Igreja também.
· Jairo estava perdendo a fé. – Jesus diz a ele: “Não temas CRÊ SOMENTE”.
· As pessoas na casa de Jairo tinham falso sentimento de devoção – A igreja sem fé vive de aparências. – Jesus afastou essas pessoas.
02. O FILHO DA VIÚVA DE NAIM – A ressurreição da PROVISÃO. (O sustento da viúva).
(Lucas 7:12-15) - E, quando chegou perto da porta da cidade, eis que levavam um defunto, filho único de sua mãe, que era viúva; e com ela ia uma grande multidão da cidade. E, vendo-a, o Senhor moveu-se de íntima compaixão por ela, e disse-lhe: Não chores. E, chegando-se, tocou o esquife (e os que o levavam pararam), e disse: Jovem, a ti te digo: Levanta-te. E o defunto assentou-se, e começou a falar. E entregou-o a sua mãe.
Quando a Igreja perde a PROSPERIDADE, se transforma numa viúva que chora. – Arrasta uma multidão em seu enterro. – Seu bem maior está morto.
03. LÁZARO – Autoridade Espiritual.
A Igreja como força máxima no mundo espiritual. – Jesus fez uma oração diante da multidão e depois CHAMOU COM GRANDE VOZ.
(João 11:41-43) - Tiraram, pois, a pedra de onde o defunto jazia. E Jesus, levantando os olhos para cima, disse: Pai, graças te dou, por me haveres ouvido. Eu bem sei que sempre me ouves, mas eu disse isto por causa da multidão que está em redor, para que creiam que tu me enviaste. E, tendo dito isto, clamou com grande voz: Lázaro, sai para fora.
SUA AUTORIDADE ESTÁ ESTABELECIDA SOBRE A MORTE E SOBRE AS CADEIAS E PRISÕES ESPIRITUAIS
04. DORCAS – A ressurreição das boas obras. – A caridade.
(Atos 9:36) - E havia em Jope uma discípula chamada Tabita, que traduzido se diz DORCAS. Esta estava cheia de boas obras e esmolas que fazia.
(Atos 9:39-40) - E, levantando-se Pedro, foi com eles; e quando chegou o levaram ao quarto alto, e todas as viúvas o rodearam, chorando e mostrando as túnicas e roupas que Dorcas fizera quando estava com elas. Mas Pedro, fazendo sair a todos, pôs-se de joelhos e orou: e, voltando-se para o corpo, disse: Tabita, levanta-te. E ela abriu os olhos, e, vendo a Pedro, assentou-se.
Aquela mulher vivia para fazer o bem aos outros. Era uma prática bastante comum na Igreja.
- Dividir os bens; Compartilhar sua casa; Ofertar para os irmãos. – Não estamos falando de dízimos e ofertas na Igreja, mas de ajudar uns aos outros.
05. ÊUTICO – Avivamento – Interesse dos jovens pela Palavra
Paulo estava em Trôade realizando uma Santa Ceia.
(Atos 20:7) - E no primeiro dia da semana, ajuntando-se os discípulos para partir o pão, Paulo, que havia de partir no dia seguinte, falava com eles; e prolongou a prática até à meia-noite.
(Atos 20:9-11) - E, estando um certo jovem, por nome Êutico, assentado numa janela, caiu do terceiro andar, tomado de um sono profundo que lhe sobreveio durante o extenso discurso de Paulo; e foi levantado morto. Paulo, porém, descendo, inclinou-se sobre ele e, abraçando-o, disse: Não vos perturbeis, que a sua alma nele está. E subindo, e partindo o pão, e comendo, ainda lhes falou largamente até à alvorada; e assim partiu.
AVIVAMENTO – Despertamento do interesse dos jovens pela Palavra de Deus movidos pelo mover apostólico da igreja que abraça os seus jovens (dormentes ou mortos) e declara que há vida neles. Isso é unção de ressurreição!!!
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