Segundo uma sondagem atual comissionada pelo canal de TV do Knesset (parlamento israelita) e realizada pelo Panels Institute, metade da população de Israel quer ver o santo Templo (Beit HaMikdash) reconstruído.
Esta sondagem foi feita antecipando o dia de hoje, Terça-Feira 20 de Julho, em que se comemora o Dia Nacional do Lamento, conhecido por Tisha B'Av, ou seja, o dia exato em que os 2 Templos de Jerusalém foram destruídos, há 2.000 e 2.500 anos respectivamente.
Quarenta e nove por cento disseram querer a reconstrução do 3º Templo, enquanto 23% disseram não a querer. Os restantes não estavam certos do que queriam.
A população está também dividida praticamente a meio no que respeita a acreditar que isso vai mesmo acontecer, com uma pequena diferença - 42% para 39% - dos que acreditam que o Terceiro Templo vai mesmo ser reconstruído.
Quarenta e oito por cento acham que o estado de Israel não deve dar passos concretos nesse sentido, contra 27% que acham que deve.
O estado atual do local onde isso poderá acontecer levanta muitas questões, uma vez que é dia a dia controlado pelo muçulmanos, e estes simples resultados da sondagem popular podem já por si levantar ondas de indignação no mundo islâmico. A simples visita ao local pelo antigo primeiro ministro Ariel Sharon levantou uma autêntica guerra generalizada, com uma nova onda da Intifada, pelo que a tensão à volta do Monte do Templo irá certamente crescer, à medida que estes tempos finais se aproximam.
Segundo as profecias bíblicas do profeta Daniel, o Anticristo interromperá os sacrifícios contínuos que estarão nessa altura sendo realizados no Templo de Jerusalém, dando origem à "Grande Tribulação" de 3 anos e meio (Daniel 9:27 e 10:11), dando claramente a entender que terá de haver um templo em Jerusalém durante os dias finais desta dispensação. Muitos crêem que será o próprio Anticristo a erigir esse templo, uma vez que isso poderá fazer parte da "aliança" que ele fará "com muitos" por uma semana (7 anos), isto é: para seduzir os judeus, ele dar-lhes-á aquilo que eles tanto anseiam, especialmente os religiosos: o Templo. Para tal, e contrariamente à opinião de alguns, a mesquita do Domo da Rocha não terá de ser destruída, pois há na esplanada suficiente espaço para a edificação de um outro ou até mais edifícios.
É minha convicção que o Anticristo, possuído do espírito satânico do engano, conseguirá fazer um "pacto diabólico" com judeus e árabes, dando a uns o que eles tanto almejam e aos outros o "respeito" pelos seus lugares de culto e adoração a Alá.
É também minha convicção que estamos muito próximos desses dias. Os sinais que vemos à nossa volta não nos deixam dúvidas acerca disso. Um dos sinais que me preocupam cada vez mais é ver que no meio cristão evangélico estes temas são permanente e até propositadamente ignorados por líderes que preferem "não assustar" as ovelhas, alimentando-as de falsas expectativas, quando deveriam estar seriamente alertando e preparando o povo para os dias difíceis que se aproximam.
Mas, tal como revela o profeta Daniel, "no fim do tempo o conhecimento se multiplicará... mas os sábios entenderão".
Shalom, Israel!
Esta sondagem foi feita antecipando o dia de hoje, Terça-Feira 20 de Julho, em que se comemora o Dia Nacional do Lamento, conhecido por Tisha B'Av, ou seja, o dia exato em que os 2 Templos de Jerusalém foram destruídos, há 2.000 e 2.500 anos respectivamente.
Quarenta e nove por cento disseram querer a reconstrução do 3º Templo, enquanto 23% disseram não a querer. Os restantes não estavam certos do que queriam.
A população está também dividida praticamente a meio no que respeita a acreditar que isso vai mesmo acontecer, com uma pequena diferença - 42% para 39% - dos que acreditam que o Terceiro Templo vai mesmo ser reconstruído.
Quarenta e oito por cento acham que o estado de Israel não deve dar passos concretos nesse sentido, contra 27% que acham que deve.
O estado atual do local onde isso poderá acontecer levanta muitas questões, uma vez que é dia a dia controlado pelo muçulmanos, e estes simples resultados da sondagem popular podem já por si levantar ondas de indignação no mundo islâmico. A simples visita ao local pelo antigo primeiro ministro Ariel Sharon levantou uma autêntica guerra generalizada, com uma nova onda da Intifada, pelo que a tensão à volta do Monte do Templo irá certamente crescer, à medida que estes tempos finais se aproximam.
Segundo as profecias bíblicas do profeta Daniel, o Anticristo interromperá os sacrifícios contínuos que estarão nessa altura sendo realizados no Templo de Jerusalém, dando origem à "Grande Tribulação" de 3 anos e meio (Daniel 9:27 e 10:11), dando claramente a entender que terá de haver um templo em Jerusalém durante os dias finais desta dispensação. Muitos crêem que será o próprio Anticristo a erigir esse templo, uma vez que isso poderá fazer parte da "aliança" que ele fará "com muitos" por uma semana (7 anos), isto é: para seduzir os judeus, ele dar-lhes-á aquilo que eles tanto anseiam, especialmente os religiosos: o Templo. Para tal, e contrariamente à opinião de alguns, a mesquita do Domo da Rocha não terá de ser destruída, pois há na esplanada suficiente espaço para a edificação de um outro ou até mais edifícios.
É minha convicção que o Anticristo, possuído do espírito satânico do engano, conseguirá fazer um "pacto diabólico" com judeus e árabes, dando a uns o que eles tanto almejam e aos outros o "respeito" pelos seus lugares de culto e adoração a Alá.
É também minha convicção que estamos muito próximos desses dias. Os sinais que vemos à nossa volta não nos deixam dúvidas acerca disso. Um dos sinais que me preocupam cada vez mais é ver que no meio cristão evangélico estes temas são permanente e até propositadamente ignorados por líderes que preferem "não assustar" as ovelhas, alimentando-as de falsas expectativas, quando deveriam estar seriamente alertando e preparando o povo para os dias difíceis que se aproximam.
Mas, tal como revela o profeta Daniel, "no fim do tempo o conhecimento se multiplicará... mas os sábios entenderão".
Shalom, Israel!
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