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quinta-feira, 12 de maio de 2011

Os 63 anos de Israel e suas implicações escatológicas

Aniversário de Israel - 63 anos em 14/05- e a breve volta do Senhor Jesus!!!

Oi, a Paz do Senhor.

Embora devamos ter cautela com a questão da data da volta de Jesus, infelizmente há quem marque datas como um tal grupo por aí que anda divulgando a volta de Jesus para o dia 21 de maio de 2011, creio que a volta de Jesus está próxima, e próxima mesmo dessa geração atual.
Nada escapa aos propósitos de Deus, e tudo tem que ser cumprido, por isso acho até que esses que marcam datas que não se concretizam levam ao surgimento dos escarnecedores dos últimos dias, pois há até grupos ateus preparando uma grande festa para o dia seguinte, 22 de maio de 2011.

Jesus disse que se o sal se tornar insípido para nada mais presta, senão ser lançado por terra e ser pisado pelos homens. Entendo que, mesmo com o tal "crescimento" gospel, a sociedade não tem sido impactada e melhorada, mas está piorando, ou seja, as igrejas fazem muito barulho, mas tem pouco poder, sua palavra se tornou insípida e o pecado é tolerado em nome do "amor". Mas, amar não seria clamar contra o pecado que está levando as pessoas para o inferno? O verdadeiro amor só se alegra com a verdade, mesmo que ela não seja politicamente correta ou seja considerada preconceito.
Creio que isso é mais um sinal de que o mundo está pronto para aceitar o anticristo: "E um exército foi dado contra o sacrifício contínuo, por causa da transgressão; e lançou a verdade por terra, e o fez, e prosperou." (Daniel 8:12)

Essa semana Israel completa 63 anos como Estado independente em seu próprio território. O Pr Ciro escreveu uma interessante reflexão em seu blog: http://cirozibordi.blogspot.com/2011/05/israel-completa-63-anos-nesta-semana.html


(vale a pena ler abaixo)

Chamou especialmente minha atenção a menção ao texto de Romanos 11: 25 - "Porque não quero, irmãos, que ignoreis este segredo (para que não presumais de vós mesmos): que o endurecimento veio em parte sobre Israel, até que a plenitude dos gentios haja entrado."

Lembrei-me de outras passagens que juntadas podem nos dar uma luz de discernimento sobre o tempo que estamos vivendo:

"E cairão ao fio da espada, e para todas as nações serão levados cativos; e Jerusalém será pisada pelos gentios, até que os tempos dos gentios se completem.
E haverá sinais no sol e na lua e nas estrelas; e na terra angústia das nações, em perplexidade pelo bramido do mar e das ondas.
Homens desmaiando de terror, na expectação das coisas que sobrevirão ao mundo (2012?); porquanto as virtudes do céu serão abaladas.
E então verão vir o Filho do homem numa nuvem, com poder e grande glória.
Ora, quando estas coisas começarem a acontecer, olhai para cima e levantai as vossas cabeças, porque a vossa redenção está próxima.
E disse-lhes uma parábola: Olhai para a figueira, e para todas as árvores;
Quando já têm rebentado, vós sabeis por vós mesmos, vendo-as, que perto está já o verão.
Assim também vós, quando virdes acontecer estas coisas, sabei que o reino de Deus está perto.
Em verdade vos digo que não passará esta geração até que tudo aconteça."
Lucas 21: 24 - 32

Os dias da nossa vida (geração?) chegam a setenta anos, e se alguns, pela sua robustez, chegam a oitenta anos (no mais tardar), o orgulho deles é canseira e enfado, pois cedo se corta e vamos voando.
Salmos 90: 10

Ainda interessante, que quando Pedro faz referência aos escarnecedores dos últimos dias ele cita outro versículo do mesmo Salmo 90:

"Porque mil anos são aos teus olhos como o dia de ontem que passou, e como a vigília da noite."
Salmos 90: 4

"Sabendo primeiro isto, que nos últimos dias virão escarnecedores, andando segundo as suas próprias concupiscências,
E dizendo: Onde está a promessa da sua vinda? porque desde que os pais dormiram, todas as coisas permanecem como desde o princípio da criação.
Eles voluntariamente ignoram isto, que pela palavra de Deus já desde a antiguidade existiram os céus, e a terra, que foi tirada da água e no meio da água subsiste.
Pelas quais coisas pereceu o mundo de então, coberto com as águas do dilúvio,
Mas os céus e a terra que agora existem pela mesma palavra se reservam como tesouro, e se guardam para o fogo, até o dia do juízo, e da perdição dos homens ímpios.
Mas, amados, não ignoreis uma coisa, que um dia para o Senhor é como mil anos, e mil anos como um dia.
O Senhor não retarda a sua promessa, ainda que alguns a têm por tardia; mas é longânimo para conosco, não querendo que alguns se percam, senão que todos venham a arrepender-se.
Mas o dia do Senhor virá como o ladrão de noite; no qual os céus passarão com grande estrondo, e os elementos, ardendo, se desfarão, e a terra, e as obras que nela há, se queimarão.
Havendo, pois, de perecer todas estas coisas, que pessoas vos convém ser em santo trato, e piedade,
Aguardando, e apressando-vos para a vinda do dia de Deus, em que os céus, em fogo se desfarão, e os elementos, ardendo, se fundirão?
Mas nós, segundo a sua promessa, aguardamos novos céus e nova terra, em que habita a justiça."
II Pedro 3: 3 - 13

Além disso tudo, esses parecem ser dias semelhantes aos de Noé e Ló:

"E, como aconteceu nos dias de Noé, assim será também nos dias do Filho do homem.
Comiam, bebiam, casavam, e davam-se em casamento (comercialização e banalização de algo sério?), até ao dia em que Noé entrou na arca, e veio o dilúvio, e os consumiu a todos.
Como também da mesma maneira aconteceu nos dias de Ló: Comiam, bebiam, compravam, vendiam, plantavam e edificavam (excessiva preocupação com o mercado financeiro?);
Mas no dia em que Ló saiu de Sodoma choveu do céu fogo e enxofre, e os consumiu a todos.
Assim será no dia em que o Filho do homem se há de manifestar."
Lucas 17: 26 - 30

"Pela fé Noé, divinamente avisado das coisas que ainda não se viam, temeu e, para salvação da sua família, preparou a arca, pela qual condenou o mundo, e foi feito herdeiro da justiça que é segundo a fé."
Hebreus 11: 7

"E não perdoou ao mundo antigo, mas guardou a Noé, pregoeiro da justiça, com mais sete pessoas, ao trazer o dilúvio sobre o mundo dos ímpios;
E condenou à destruição as cidades de Sodoma e Gomorra, reduzindo-as a cinza, e pondo-as para exemplo aos que vivessem impiamente; (exemplo que já está sendo esquecido e precisa ser relembrado?)
E livrou o justo Ló, enfadado da vida dissoluta dos homens abomináveis
(Porque este justo, habitando entre eles, afligia todos os dias a sua alma justa, vendo e ouvindo sobre as suas obras injustas);
Assim, sabe o Senhor livrar da tentação os piedosos, e reservar os injustos para o dia do juízo, para serem castigados;"
II Pedro 2: 5 - 9

Creio que tudo isso deveria ser suficiente para discenirmos o tempo que estamos vivendo.

Que Deus nos ajude a não desfalecermos, mas permanecermos firmes na fé e em vigilância e oração.

Deus abençoe.

Emerson.

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Humor cristão - A pregação da mulher

Um assembleiano iria pregar sobre a criação da mulher. Enquanto estava lendo o texto de Gênesis: "Disse Deus, farei uma companheira idônea" , o ventilador com seu vento virou a página e o pregador não percebeu e caiu na pagina da construção da arca de Noé. O assembleiano continuo a ler... e media 200 côvados de altura, 300 de largura... o pregador parou e atônito olhou para o auditório e baixinho comentou: "que mulherão meus irmãos"

Vem andar comigo - Heloísa Rosa

terça-feira, 10 de maio de 2011

Seminário -"A família e a benção de Abrãao"

Você não pode perder!!!

Há uma promessa de Deus para sua família!!!

sexta-feira, 6 de maio de 2011

As setenta semanas de Daniel

“24 Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo, e sobre a tua santa cidade, para cessar a transgressão, e para dar fim aos pecados, e para expiar a iniqüidade, e trazer a justiça eterna, e selar a visão e a profecia, e para ungir o Santíssimo. 25 Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar, e para edificar a Jerusalém, até ao Messias, o Príncipe, haverá sete semanas, e sessenta e duas semanas; as ruas e o muro se reedificarão, mas em tempos angustiosos. 26 E depois das sessenta e duas semanas será cortado o Messias, mas não para si mesmo; e o povo do príncipe, que há de vir, destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será com uma inundação; e até ao fim haverá guerra; estão determinadas as assolações. 27 E ele firmará aliança com muitos por uma semana; e na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oblação; e sobre a asa das abominações virá o assolador, e isso até à consumação; e o que está determinado será derramado sobre o assolador.” (Dn 9:24-27)

Esta surpreendente passagem das Escrituras dá a seqüência cronológica de Deus para restaurar Israel e derrubar os poderes dos Gentios. A ocasião desta profecia das 70 semanas foi a oração de Daniel suplicando que Deus tivesse misericórdia de Israel (vv. 3-20). A visão das 70 semanas é a resposta de Deus (vv. 21-23). Nesta visão, Deus revela a Daniel a programação temporal e os eventos que levarão ao estabelecimento do reino messiânico de Israel.

O Povo A Quem A Profecia Das 70 Semanas Pertence

A profecia tem a ver com "teu povo" (referindo-se ao povo de Daniel, os Judeus [literalmente]) e com "tua santa cidade" (referindo-se a Jerusalém [literalmente])

O Propósito Das 70 Semanas (Dan 9:24)

O propósito é completar, totalmente cumprir as promessas de Deus a (e as alianças e profecias de Deus a respeito de) Israel [literalmente].

A Duração Das 70 Semanas

O termo hebraico aqui usado para semanas ("shebuah") significa simplesmente “grupos de sete.” O contexto é que tem que determinar se é uma semana de dias ou de anos. Por causa das seguintes razões, nós sabemos que o termo se refere a semanas de anos [isto é, cada semana é um grupo de sete anos].

1. As semanas que já têm sido cumpridas demonstram que estas são semanas de anos ao invés de semanas de dias. Dan. 9:25 diz que haveriam 69 semanas desde a reconstrução do Templo de Jerusalém até a vinda do Messias. Há alguma leve discordância sobre exatamente quando este período começa e termina, mas nós sabemos que houve menos de 500 anos entre a ordem para reconstruir Jerusalém e a vinda de Cristo. 69 semanas de anos seriam 483 anos. Assim, nós vemos que a parte da profecia que já tem sido cumprida exige que nós interpretemos as semanas como sendo semanas de anos. É razoável acreditar que a 70a semana será também uma semana de anos, isto é um período sete anos.

2. O conceito das semanas de anos era familiar ao pensamento judaico (Lev 25:3-9). Em Levítico capítulo 25, Deus ordenou que Israel pensasse em termos de períodos ou de semanas de sete anos. Cada sétimo ano a terra devia descansar.

3. Na altura da visão, Daniel tinha estado pensando em termos de semanas de anos. Em Daniel 9:2, ele estava pensando sobre a profecia de Jeremias que ensinava que Israel seria feita cativa por 70 anos. Nós encontramos esta profecia em Jer 25:11-12. Se nós olharmos para 2 Crônicas 36:21, nós encontraremos que a razão para esses 70 anos de cativeiro foi que Israel não tinha obedecido a Deus para guardar o sábado do sétimo ano tal como foi ordenado em Levítico capítulo 25. Assim, Daniel estava pensando em termos de semanas de anos [isto é, cada semana sendo um grupo de 7 anos] quando a visão de Daniel 9 foi dada.

A Divisão Das 70 Semanas

As 70 semanas (isto é, os 490 anos) que completam o programa de Deus para com Israel são divididas em três períodos distintos. Há sete semanas (49 anos), depois há 62 semanas (434 anos), e depois há a semana final (7 anos).

1. Durante as primeiras 7 semanas (49 anos) Jerusalém foi reconstruída em tempos trabalhosas. Isto é descrito no livro de Neemias. “A saída da ordem para restaurar e reedificar Jerusalém é o decreto de Artaxerxes tal como está registrado em Neemias 2. Durante os 49 anos seguintes, a cidade foi reconstruída”.

2. As 62 semanas seguintes (434 anos) estendem-se desde a reconstrução de Jerusalém até a vinda do Messias. “Então, 434 anos mais tarde, nosso Senhor entrou montado [sobre um jumentinho] em Jerusalém e foi aclamado pelos multidões como o rei, o filho de David; mas, alguns poucos dias mais tarde, foi rejeitado e crucificado Assim, o Messias foi cortado fora”.

3. Entre o final da 69a e o início da 70a semana está havendo um período de tempo indeterminado durante o qual o Messias foi cortado fora (rejeitado e crucificado), Jerusalém foi destruída pelos exércitos Romanos (no ano 70 d.C.), e estão havendo e haverá desolações até o final de tudo. A palavra hebraica traduzida como “desolação" também é traduzida como “destruição" (Oséias 2:12). Refere-se ao fato que Jerusalém tem sido repetidamente destruída e invadida [e sua população morta ou expulsa] durante todo o período em que estamos, entre o fim da 69a e o início da 70a semana.

Não visto por Daniel está o interlúdio da época das igrejas, durante o qual o Messias foi ressuscitado e ascendeu de volta ao Céu para supervisionar o chamamento, de entre as nações, de um povo para Seu nome (Luc 19:11 - 27; Atos 15:14 - 18). “O anjo revelador disse a Daniel, “e até ao fim haverá guerra; estão determinadas as assolações” (9: 26).

Isto dá a inteira história de Palestina pelos dezenove séculos passados. Ela tem sido um grande campo de batalha e uma cena de desolação quase que sem paralelo, porque Israel não reconheceu a época de sua visitação. [Portanto,] Seus tempos não estão em andamento agora: Deus está fazendo um outro trabalho. Enquanto os Judeus estão cegados, em parte, e são errantes sobre a face da terra, Deus está ajuntando e recolhendo para fora a Sua igreja, o corpo de Cristo, um exército celestial, que reinará com Cristo quando Este estabelecer Seu reino de [absoluta] justiça sobre [toda] a terra” (Ironside).

4. A 70a semana (os sete anos finais).O príncipe do Império Romano revivido fará um pacto com Israel. Que o Anticristo se levanta de entre o Império Romano revivido é evidente pelo fato de que ele é chamado de o príncipe do povo que destruiu Jerusalém após a morte do Messias; este povo foi o povo de Roma. No meio dos sete anos, o Anticristo profana o Templo Judaico (comparar Mat 24:15; 2Tes 2:3-4).

Haverá desolações até que Cristo retorne para derrubar o Anticristo (comparar Mat 24:16 - 21; Apo 11:2). A abominação que faz desolação marca a metade dos sete anos. Comparando com Mateus 24:15, nós vemos que Jesus coloca este evento dentro do período de Tribulação. Esta abominação da desolação provavelmente se refere à ocasião quando o Anticristo colocará a si mesmo como Deus (2Tes 2:4).

Por David Cloud

quinta-feira, 5 de maio de 2011

O santuário do Deus vivente

"Porque nós somos santuário do Deus vivente" (2 Coríntios 6:16).

Um certo homem tem na escrivaninha um fascinante emblema que diz, em negrito:
"Ocupado por um passageiro sem escalas".

Disse-me ele que é a reprodução de um aviso de lugar ocupado que viu num avião comercial. Ele o usa como iniciador de diálogo a respeito de sua fé:
"É isso o que sou-um passageiro ocupado, sem paradas. Estou apenas de passagem. O
meu destino é o céu."

O cristão é território ocupado a caminho de um destino sublime. Mas, quando Cristo faz o seu lar em nós, o gozo do destino começa.

Cristo ocupa nossas mentes a fim de pensarmos os seus pensamentos; habita nossas emoções a fim de expressarrmos o seu amor; apossa-se de nossos corpos a fim de irradiarrmos o seu poder.

Somos o santuário do Cristo vivente. Como um território ocupado depois de uma guerra,
possuímos nova autoridade e direção.

Falamos com freqüência que alguém está "cheio" de emoção. Dizemos que alguém está cheio de autocomiseração, de ira, preocupação ou ansiedade; ou dizemos que alguém é cheio de
vida, alegria, paz ou excitação.

O que queremos dizer com isto é que o eu, como um recipiente, está cheio ou ocupado
por uma emoção dominante, ou por uma convicção expressa no rosto, nas atitudes, nas palavras e nas ações.

Quer transmitamos deleite, quer chateação aos que se encontram ao nosso redor, dependerá do que está enchendo nossos pensamentos e emoções.

No Pentecoste, os discípulos foram descritos como estando "cheios do Espírito Santo".

Isso significa que foram ocupados pelo Cristo vivente, na pessoa do Espírito Santo. Somente essa plenitude pode liberar-nos da preocupação com o eu, com nossos sentimentos e nossas necessidades.

Ao examinarmos cuidadosamente o que tornou possível esse enchimento, vemos que os discípulos eram totalmente abertos a Deus e uns aos outros. Desejavam ser possuídos por um
poder maior do que o esforço próprio. Pediram simplesmente o poder e foram cheios com o próprio Cristo. É essa a vida ocupada.

O caminho para o céu já é parte do céu.

Por Paulo Roberto Barbosa

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Aos especuladores: Bin Laden não era o anticristo!!!




A captura e morte de Osama Bin Laden é comemorada no mundo inteiro e repercute na rede mundial de computadores, assim como em todos os órgãos e segmentos da imprensa mundial. Chefes de governo, Estado e autoridades de várias partes do mundo comemoraram nesta segunda-feira à notícia de que o líder da rede Al-Qaeda, Osama bin Laden, está morto. O prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, disse neste domingo esperar que a morte de Bin Laden traga algum tipo de conforto aos familiares e amigos das vítimas dos atentados de 11 de setembro de 2011. Os nova-iorquinos esperaram quase 10 anos por essa notícia",disse Bloomberg, em um comunicado emitido logo após o anúncio do presidente Barack Obama de que Bin Laden foi morto em uma operação comandada pelos Estados Unidos no Paquistão.A morte de Osama bin Laden não diminui o sofrimento que os nova-iorquinos e dos americanos experimentaram em suas mãos, mas é uma vitória de importância crucial para a nossa nação - e um tribuno aos milhões de homens e mulheres em nossas forças armadas e em outros lugares que lutaram de maneira tão árdua pela nossa nação",disse.

O ex-presidente George W. Bush, que comandava o país na época dos atentados e que lançou a operação contra a Al-Qaeda, dando início ao envolvimento militar americano no Afeganistão e no Iraque, disse que a morte de Bin Laden é uma vitória para os Estados Unidos.Essa importante realização marca uma vitória para a América, para as pessoas que buscam a paz ao redor do mundo e para todos aqueles que perderam seus entes queridos em 11 de setembro de 2001",disse Bush. Em um comunicado, o ex-presidente Bill Clinton disse que a morte de Bin Laden marca um momento importante para todos os que desejam um futuro de paz.Este é um momento profundamente importante, não apenas para as famílias daqueles que perderam suas vidas no 11 de Setembro e nos outros ataques da Al-Qaeda, mas para as pessoas em todo o mundo que desejam construir um futuro comum de paz, liberdade e cooperação para os nossos filhos",disse Clinton. Clinton também elogiou a equipe de segurança e o membros das Forças Armadas americanas por "trazerem Bin Laden à Justiça" depois de mais de uma década de "ataques criminosos da Al-Qaeda".

O primeiro-ministro britânico, David Cameron, disse que a notícia da morte de Bin Laden vai trazer "grande alívio" às pessoas ao redor do mundo e lembrou que os ataques liderados por ele "custaram milhares de vidas, muitas delas britânicas". O premiê israelense, Binyamin Netanyahu, disse que a notícia representa um "triunfo retumbante"."Este é um triunfo retumbante para a Justiça, a liberdade e os valores compartilhados por todas as nações democráticas que lutam ombro a ombro com determinação contra o terrorismo",afirmou. O líder da Câmara dos Representantes (deputados federais) do Congresso americano, o republicano John Boehner, disse que é importante que os Estados Unidos permaneçam vigilantes.Esta é uma grande notícia para a segurança do povo americano e uma vitória em nossa contínua luta contra a Al-Qaeda e o extremismo ao redor do mundo (...) Nós continuamos a enfrentar uma ameaça terrorista complexa e em evolução, e é importante que continuemos vigilantes em nossos esforços para confrontar e derrotar o inimigo terrorista e proteger o povo americano",disse Boehner.

Bin Laden ocupava o primeiro lugar na lista de criminosos mais procurados pelos Estados Unidos, e as forças americanas tentavam capturá-lo desde antes de 2001. Antes mesmo da confirmação de Obama, centenas de pessoas portando bandeiras americanas já se reuniam em frente à Casa Branca para comemorar a notícia. No meio evangélico, o terrorista era tido como um possível candidato ao cargo de “ant-Cristo”. Bin Laden disputava com seu algoz, o presidente dos EUA Barack Obama, com recém-casado príncipe Willyan, com o dono da Microsoft – um dos homens mais ricos do mundo – Bill Gates e com o papa João Paulo II, futuro santo da ICAR, beatificado pelo Vaticano, ontem (dentre outros). Com a morte de Bin Laden, fica menos um fora da disputa pelo cargo de anti-Cristo, ou a candidatura ainda está aberta?