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terça-feira, 31 de janeiro de 2017

sábado, 28 de janeiro de 2017

As inscrições de Siloé" - Turquia não devolverá prova da ligação dos judeus com Jerusalém

Apesar da retomada das relações diplomáticas no final do ano passado, a Turquia não devolverá a Israel a tabuleta conhecida como “As Inscrições de Siloé”.

O registro, de 2.700 anos de idade, feito em pedra, traz escritos feitos no túnel do rei Ezequias, que supria de água a fonte de Gion, no tanque de Siloé, no leste de Jerusalém.

O texto é considerado um dos mais antigos escritos sobre Jerusalém fora da Bíblia. A mensagem, grafada em um alfabeto paleo-hebraico, tem grande importância arqueológica, pois confirma a inequívoca ligação dos judeus com sua capital.

Ela descreve a construção mencionada no Antigo Testamento (2 Rs 20 e 2 Cr 30). A tradução da mensagem seria: “E esta foi a maneira em que foi perfurado: Enquanto [. . .] ainda havia [. . .] machados, cada homem em direção ao seu companheiro, e quando ainda faltavam três côvados para serem perfurados, [ouviu-se] a voz dum homem chamando seu companheiro, pois havia uma sobreposição na rocha à direita [e à esquerda]. Quando o túnel foi aberto, os cavadores cortaram (a rocha), cada homem em direção ao seu companheiro, machado contra machado; e a água fluiu da fonte em direção ao reservatório por 1.200 côvados, e a altura da rocha acima da(s) cabeça(s) dos cavadores era de 100 côvados.”

Encontrada em 1880 por arqueólogos britânicos, foi cortada da parede do túnel uma década depois. Foi entregue ao Império Otomano, que controlava Jerusalém na época, acabou indo para o Museu Arqueológico de Istambul, onde está até hoje. O local tem em seu acervo outras duas relíquias judaicas descobertas na Terra Santa.

Desde outubro de 2016, quando as Nações Unidas e a UNESCO passaram a negar os laços dos judeus com o Monte do Templo e com Jerusalém, tentado forçar sua entrega aos palestinos, o governo israelense vem usando como argumento a existência de vários registros extra bíblicos que provam o contrário.

O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu passou a dizer publicamente que tentaria reaver algumas dessas peças, incluindo a “Inscrição de Siloé”, que ele tentou repatriar pela primeira vez em 1998.

Em troca, ofereceu “qualquer coisa” que estivesse nos museus de Israel que pertencesse ao antigo Império Otomano. A Turquia não deu uma resposta pública na época e adotou a mesma estratégia agora. 

Com informações de Times of Israel


quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

Clérigo muçulmano adverte sobre mudança da embaixada dos EUA em Jerusalém

O clérigo iraquiano Moqtada al-Sadr enviou uma clara advertência aos Estados Unidos sobre o plano de transferir a embaixada dos EUA em Israel de Tel Aviv para Jerusalém, dizendo que o presidente Donald Trump não o faria - seria considerado uma declaração de guerra ao Islã.
Trump deve tomar sua decisão sobre a localização da embaixada em breve. E o mundo muçulmano está em polvorosa.
"Sadr, um clérigo clérigo xiita cuja milícia lutou uma vez contra as forças de ocupação dos EUA no Iraque, pediu a 'formação de uma divisão especial para libertar Jerusalém da decisão a ser implementada'.
Sadr disse que a Liga Árabe do Cairo, bem como a Organização de Cooperação Islâmica, principal órgão pan-islâmico do mundo, devem tomar uma posição decisiva sobre a questão ou se dissolverem.
"O clérigo baseado em Najaf também chamou" para o fechamento imediato da embaixada dos EUA no Iraque "se Washington continuar com sua promessa de transferência da embaixada em Israel".
Por Cheryl Chumley

segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

CONFERÊNCIA DE 70 NAÇÕES ANTI-ISRAEL MEDEM FORÇAS COM DEUS

Conjeturam: “Vinde, exterminemo-los da face da terra; a fim de que não haja mais qualquer lembrança do nome de Israel!” Eles deliberam de comum acordo, é contra ti que estabelecem conchavos. Salmos 83:4-5
Oficiais de altas patentes de 70 nações do mundo se reuniram em Paris neste domingo, o dia 15 de Janeiro, numa tentativa de forçar Israel a aceitar uma solução de dois estados com a autoridade palestina. Fazendo isso, eles estarão cumprindo uma importante profecia bíblica de milhares de anos atrás.
Quando o estadista israelense Shimon Peres morreu em setembro, líderes e dignitários de 70 nações se reuniram em Jerusalém para darem suas condolências. O simbolismo não é mera coincidência; o mesmo número de representantes se reunirá em Paris, mas dessa vez para negar a conexão dos judeus com a Terra de Israel.
“Todo mundo sabe qual é o propósito dessa conferência: ela será usada como outra oportunidade para tentar impor uma determinação a Israel e evitar negociações diretas entre Israel e seus vizinhos”, disse o Rabino Avraham Arieh Trugman, diretor do Instituto Chadash Torah ao Breaking Israel News.
“O interessante é que não são só um ou dois inimigos com um objetivo específico, como os árabes ou os nazistas. São 70 nações, o que, em termos de Torá, significa todas as nações”, explicou o Rabino Trugman. (NA: número de nações divididas após Babel, cada uma “governada” por um “elohim” da assembleia dos elohim como em Salmos 82:1)
O Rabino Shimon Apisdorf, um proeminente educador judeu e escritor de best-sellers, disse ao Breaking Israel News que ler 70 nações escrito nas manchetes chamou a sua atenção.
“Não há dúvidas de que o aspecto de 70 nações se juntando é significante, e o ponto é que Israel não é uma delas”, disse o Rabino Apisdorf, citando o livro de Números.
Eis que é um povo que habitará sozinho, e não será contado entre as nações
“Somos fundamentalmente diferentes”, afirmou o Rabino Apisdorf. “E como uma luz para as nações, supostamente somos para ser separados e diferentes”.
O Rabino Trugman entendeu uma mensagem diferente no encontro de 70 países.
“Não há dúvidas de que esse é o cumprimento das profecias do fim dos dias, todas as nações virão contra Israel”, notou o rabino.
O conceito das 70 nações tem sua fonte nos 70 netos de Noé listados na Bíblia.
Estes três foram os filhos de Noé; e destes se povoou toda a terra. Gênesis 9:19
O conceito das 70 nações também aparece em referência aos 70 bois oferecidos no Templo através do Sukkot (a festa dos tabernáculos), que é ensinado no Talmud (Sukkah 55b) como sendo pelo mérito das 70 nações.
No nascimento da recente resolução 2334 do Conselho de Segurança da ONU sobre declaração de posso judaica, onde a Judéia, Samaria e Jerusalém Oriental como sendo ilegais, o resultado da conferência de Paris parece certo. Uma solução de dois estados pedirá que Israel abandone os territórios conquistados na Guerra dos Seis Dias em 1967, e subsequentemente crie um Estado Palestino. Isso incluiria o estabelecimento de uma capital Palestina na Jerusalém Oriental, dessa forma removendo o Kotel (Muro Ocidental) e o Monte do Templo do controle judeu.
Não está claro se os 800.000 judeus que moram nos limites de Armistício de 1949, que compõem aproximadamente 13% da população judaica de Israel, terão que se realocar, como foi feito quando o governo de Israel desmantelou as comunidades de Gush Katif na Faixa de Gaza em 2005.
Mesmo se as 70 nações da conferência decidirem a favor da solução de dois estados, não está claro como este plano será implementado de forma prática. No dia 20 de janeiro, cinco dias depois da conferência ter acontecido, Donald Trump se sentará no Salão Oval da Casa Branca, e ele há emitiu sua opinião bem clara de que, como o Primeiro Ministro Benjamin Netanyahu, ele acredita que a única solução é encarar as negociações sem pré-condições entre israelitas e palestinos.

terça-feira, 10 de janeiro de 2017

Polícia de Israel prepara esquema de segurança para a vinda do Messias

Embora Jesus Cristo já tenha se revelado ao mundo, os judeus continuam se organizando para a vinda do Messias. Além dos rabinos e estudiosos da lei judaica, o departamento da Polícia de Israel informou que está se preparando para a sua chegada.
"Quando o Messias vier, todo mundo vai querer se aproximar dele, então ele ficará muito lotado", disse o comissário da polícia israelense, Roni Alsheikh, conforme o site Breaking Israel News. "Esse será um momento em que teremos que ser muito fortes e respeitar nossos companheiros."

O comissário afirmou que a polícia quer decretar medidas preventivas de segurança para o futuro acontecimento. "Em breve, se Deus quiser, precisamos começar a preparar a operação de segurança necessária após a chegada do Messias".

Os principais rabinos de Israel também têm orientado os judeus a se prepararem para a chegada iminente de seu Messias. Para os cristãos, no entanto, a vinda do Messias representa a segunda vinda de Jesus Cristo.

Jan Markell, fundadora do Ministério Árvore de Oliveira, acredita que as pessoas que não vivenciam a verdadeira fé estão mais interessadas no fim dos tempos do que os cristãos. "Os judeus estão mais entusiasmados com o retorno do Messias do que os cristãos. Os muçulmanos estão mais interessados no retorno de seu Mahdi do que os cristãos na volta de Jesus", disse ela ao site WND. “A Igreja tem seus seminários de finanças e conferências de casamento, mas deixam de lado a ideia do retorno do Senhor”.

Markell observou que alguns sinais mostram a forma como os líderes judeus estão se preparando para a chegada do Messias, como as reuniões do Sinédrio para desenvolver os planos de construção do Terceiro Templo, as novilhas vermelhas necessárias para seus rituais e a construção de um altar para os sacrifícios.

A estudiosa alerta os seguidores de Cristo em relação ao “palestinismo cristão”, que deixa de lado o apoio à Israel para a defesa das causas palestinas. "Se a igreja estivesse funcionando corretamente, essa confusão nunca teria acontecido, mas a igreja rasgou os mapas de Israel quando decidiu ser politicamente correta, em vez de ser biblicamente correta", disse Markell.

COM INFORMAÇÕES DE WND