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quarta-feira, 25 de maio de 2016

sábado, 21 de maio de 2016

Atenção Pouso Alegre - MG


A figueira murcha - Figura da religiosidade infrutífera

“No dia seguinte, quando saíram de Betânia, Jesus teve fome. E vendo de longe uma figueira com folhas, foi ver se nela, porventura, acharia alguma coisa. Aproximando-se dela, nada achou, senão folhas; porque não era tempo de figos. Então, lhe disse Jesus: Nunca jamais coma alguém fruto de ti! E seus discípulos ouviram isto. E, passando pela manhã, viram que a figueira secara desde a raiz.” 
                                           Marcos 11:12-20

A figueira é um tipo de árvore bastante comum na Palestina. Essa árvore tem uma característica bastante peculiar – os seus frutos aparecem antes das folhas. Sendo assim, seria razoável que ao se deparar com essa figueira repleta de folhas Jesus encontrasse nela frutos.

A figueira infrutífera, mas com muitas folhas era um engodo, um engano, uma mentira. Ela atraia aqueles que tinham fome, mas não os alimentava. Aqueles que se achegavam a ela podiam no máximo desfrutar de sua sombra.

Sombras representam sistemas religiosos, filosofias e todo tipo de coisa que se usa como uma capa e se baseiam em aparência, reputação, posição social, status e até fama, mas não podem alimentar, saciar e nutrir. É necessário que se produza frutos. Uma árvore é conhecida pelos seus frutos e não apenas pela sua aparência.

Jesus não julgou a figueira baseado em sua aparência, mas sim em sua essência. Jesus condenou e amaldiçoou a figueira porque na prática ela já era uma maldição.

Se professo ter fé e não a vivo, se pareço amar, mas odeio de forma velada, se incentivo, mas interiormente conspiro o fracasso alheio, se valorizo mais o ter do que o ser,  sou como a figueira estéril cheia de folhas e sem fruto algum. Sou um fariseu hipócrita que alardeia virtudes incompatíveis com minha natureza - sou uma mentira, uma maldição.

É necessário que a figueira da religiosidade e do engano morra para que uma nova árvore cheia de frutos e verdade renasça.



quarta-feira, 11 de maio de 2016

Escola Ministerial - Edificar- Shalom

Módulos de alianças e Adoração


terça-feira, 10 de maio de 2016

Aitofel - O orgulho que destrói

O conselho que Aitofel dava naqueles dias era como resposta de Deus a uma consulta” II Samuel 16:23
Nos tempos do Rei Davi, havia um conselheiro real chamado Aitofel. Este homem tinha conhecimento e discernimento muito acima da média. A sua sabedoria era tão notável que os seus conselhos eram tidos como uma instrução direta de Deus.
Devido ao prestígio que gozava tornou-se extremamente orgulhoso. Certo dia o rei Davi preferiu ouvir o conselho de um homem chamado Husai em detrimento ao seu, e isso foi mortal para Aitofel.  Cego pela soberba e orgulho, e sentindo-se humilhado, enforcou-se. (II Sm 17:23)
O orgulho de Aitofel cegou seu entendimento de tal modo que o impediu de perceber a ação de Deus, uma vez que a Bíblia diz que foi o próprio Deus quem dissipou o conselho de Aitofel (II Sm 17:14).  O orgulho faz com que consigamos enxergar e discernir muito bem o que acontece com os outros sem que tenhamos capacidade de nos vermos a nós mesmos. Resistimos a considerar e valorizar as qualidades dos outros quando isso se choca com o que pensamos ou queremos.

O orgulho destrói a paz, a alegria, a comunhão verdadeira e dá lugar a insegurança, a desconfiança, a divisão e a amargura que traz morte na alma e destrói a vida e o viver. Ao enxergarmos a providência de Deus em todas as coisas começamos a experimentar a cura da alma inflada pelo ego doente e desesperado em busca de reconhecimento e afirmação.