Seguidores

segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

CONFERÊNCIA DE 70 NAÇÕES ANTI-ISRAEL MEDEM FORÇAS COM DEUS

Conjeturam: “Vinde, exterminemo-los da face da terra; a fim de que não haja mais qualquer lembrança do nome de Israel!” Eles deliberam de comum acordo, é contra ti que estabelecem conchavos. Salmos 83:4-5
Oficiais de altas patentes de 70 nações do mundo se reuniram em Paris neste domingo, o dia 15 de Janeiro, numa tentativa de forçar Israel a aceitar uma solução de dois estados com a autoridade palestina. Fazendo isso, eles estarão cumprindo uma importante profecia bíblica de milhares de anos atrás.
Quando o estadista israelense Shimon Peres morreu em setembro, líderes e dignitários de 70 nações se reuniram em Jerusalém para darem suas condolências. O simbolismo não é mera coincidência; o mesmo número de representantes se reunirá em Paris, mas dessa vez para negar a conexão dos judeus com a Terra de Israel.
“Todo mundo sabe qual é o propósito dessa conferência: ela será usada como outra oportunidade para tentar impor uma determinação a Israel e evitar negociações diretas entre Israel e seus vizinhos”, disse o Rabino Avraham Arieh Trugman, diretor do Instituto Chadash Torah ao Breaking Israel News.
“O interessante é que não são só um ou dois inimigos com um objetivo específico, como os árabes ou os nazistas. São 70 nações, o que, em termos de Torá, significa todas as nações”, explicou o Rabino Trugman. (NA: número de nações divididas após Babel, cada uma “governada” por um “elohim” da assembleia dos elohim como em Salmos 82:1)
O Rabino Shimon Apisdorf, um proeminente educador judeu e escritor de best-sellers, disse ao Breaking Israel News que ler 70 nações escrito nas manchetes chamou a sua atenção.
“Não há dúvidas de que o aspecto de 70 nações se juntando é significante, e o ponto é que Israel não é uma delas”, disse o Rabino Apisdorf, citando o livro de Números.
Eis que é um povo que habitará sozinho, e não será contado entre as nações
“Somos fundamentalmente diferentes”, afirmou o Rabino Apisdorf. “E como uma luz para as nações, supostamente somos para ser separados e diferentes”.
O Rabino Trugman entendeu uma mensagem diferente no encontro de 70 países.
“Não há dúvidas de que esse é o cumprimento das profecias do fim dos dias, todas as nações virão contra Israel”, notou o rabino.
O conceito das 70 nações tem sua fonte nos 70 netos de Noé listados na Bíblia.
Estes três foram os filhos de Noé; e destes se povoou toda a terra. Gênesis 9:19
O conceito das 70 nações também aparece em referência aos 70 bois oferecidos no Templo através do Sukkot (a festa dos tabernáculos), que é ensinado no Talmud (Sukkah 55b) como sendo pelo mérito das 70 nações.
No nascimento da recente resolução 2334 do Conselho de Segurança da ONU sobre declaração de posso judaica, onde a Judéia, Samaria e Jerusalém Oriental como sendo ilegais, o resultado da conferência de Paris parece certo. Uma solução de dois estados pedirá que Israel abandone os territórios conquistados na Guerra dos Seis Dias em 1967, e subsequentemente crie um Estado Palestino. Isso incluiria o estabelecimento de uma capital Palestina na Jerusalém Oriental, dessa forma removendo o Kotel (Muro Ocidental) e o Monte do Templo do controle judeu.
Não está claro se os 800.000 judeus que moram nos limites de Armistício de 1949, que compõem aproximadamente 13% da população judaica de Israel, terão que se realocar, como foi feito quando o governo de Israel desmantelou as comunidades de Gush Katif na Faixa de Gaza em 2005.
Mesmo se as 70 nações da conferência decidirem a favor da solução de dois estados, não está claro como este plano será implementado de forma prática. No dia 20 de janeiro, cinco dias depois da conferência ter acontecido, Donald Trump se sentará no Salão Oval da Casa Branca, e ele há emitiu sua opinião bem clara de que, como o Primeiro Ministro Benjamin Netanyahu, ele acredita que a única solução é encarar as negociações sem pré-condições entre israelitas e palestinos.

Nenhum comentário:

Postar um comentário