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sábado, 3 de setembro de 2011
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
A renovação do entendimento
"Renovar é viver" ensina um velho ditado. Renovamos a pintura de nossa casa, e parece que essa mudança nos ajuda a viver melhor.
Estreamos um novo terno, um novo vestido, uma nova roupa, colocamos um novo calçado ou simplesmente renovamos a disposição dos móveis da casa, e tais alterações da rotina diária nos reanimam e criam uma melhor disposição.
Porém, se estas pequenas mudanças externas podem, nos oferecer satisfação, você é capaz de imaginar quanto mais proveito poderia nos oferecer uma renovação interior? Uma renovação espiritual?
Quando uma pessoa melhora por dentro, seus pensamentos, suas intenções e seus sentimentos, adquire-se então vida nova. Seu modo de ser se torna mais agradável e até seu semblante se ilumina.
Mas, muitas vezes temos certas atitudes que na realidade, não gostaríamos de ter. E logo sobrevem um sentimento de desgosto, e nos perguntamos confundidos: "Por que sou assim? Quero fazer o bem e quantas vezes as coisas me saem mal."?!
Na verdade, estas palavras não são novas, porque já em seus dias o apóstolo, Paulo se expressou de maneira parecida. Vejamos o que ele escreveu em Romanos 7:18-20 "Eu sei que em mim, isto é, em minha carne, não mora bem algum, porque o querer o bem está em mim, porém não faço. Porque não faço o bem que quero, mas o mal que não quero, esse faço.
E se faço o que não quero, já não faço eu, senão o pecado que mora em mim."
Esta é a luta de todo o ser humano; querer fazer o bem, porém comprovar com tristeza que nossa inclinação natural nos induz a cometer o mal. O profeta Jeremias afirma em seu livro: "Enganoso é o coração, mais que todas as coisas, e desesperadamente corrupto; quem o conhecerá?" Jeremias 17:9
Quando os Escritos Sagrados mencionam a palavra coração, quase sempre se referem à mente, à vontade, à intimidade da alma. É a nossa mente que é "enganosa" e, "perversa", e está doente e tantas vezes nos atraiçoa.
Porém essa parte do ser pode ser mudada, e em consequência, pode nos assegurar plena felicidade.
Mas, como nossa mente pode ser mudada? A simples compreensão de nossa necessidade não basta; nem tampouco são suficientes a lucidez mental e a força de vontade.
Podemos lutar toda a vida para combater os nossos defeitos, e ainda assim, seguir dominados por eles. A única maneira de mudar a mente é buscando a ajuda de Deus.
Só Ele tem poder para transformar o coração humano. É o único que pode fazê-lo. O mesmo Deus que criou o homem pode recriar o nosso coração, a nossa mente.
A Palavra de Deus deixa claro que uma nova vida é possível e está ao nosso alcance.
"Vos despojeis do velho homem, que se corrompe segundo as concupscências do engano, e vos renoveis no espírito do vosso entendimento e vos revistais do novo homem, criado segundo Deus, em justiça e retidão procedentes da verdade." Efésios 4:22-24
Temos exemplos na Bíblia de homens que tiveram a experiência de serem tocados pelo dedo de Deus. A voz de Cristo falou claramente ao seu coração.
Saulo era um ardoroso perseguidor de cristãos. Um dia indo, pela estrada de Damasco foi acolhido por um grande luz. Não suportando a claridade caiu, e humildemente perguntou: "Quem és Senhor?" Atos 9: 5
E quando a voz divina indicou o seu dever, Saulo obedeceu sem vacilar. E dias mais tarde, abandonou sua obra perseguidora e começou a pregar a excelência da mensagem de Cristo. Passou das trevas para a luz; do erro para a verdade; do ódio para o amor.
Tempos depois ele haveria de escrever: " Não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento." Romanos 12: 2
"Se alguém está em Cristo nova criatura é, as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo". II Cor 5.17
Ninguém pode querer mudar por si mesmo. Todo intento humano termina em fracasso. Porém a maravilha é que, onde fracassa o homem, triunfa Deus!
Vidas, famílias e tribos inteiras tem sido transformadas pela ação da verdade bíblica.
Com razão o Salmista Davi, falando da Palavra de Deus disse que "Restaura a alma". Salmo 19:7. E o apóstolo Pedro foi mais claro quando disse: "Pois fostes regenerados, não de semente corruptível, mas da incorruptível, mediante a Palavra de Deus, a qual vive e é permanente." I Pedro 1:23
Por sua parte o apóstolo Paulo, referindo-se ao poder do evangelho como ensino redentor do homem, declarou que "é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê." Romanos 1:16
Tem você algum defeito, vício ou debilidade que deseja vencer? Lembre-se então que o mesmo poder que mudou Saulo de Tarso, e os canibais do Pacífico, e transpor outros é suficientemente grande para mudar o nosso interior.
Se reconhecermos nossa necessidade e solicitarmos a assistência de Deus, Ele poderá operar o milagre. Seu Divino Espírito e Sua Sagrada Palavra atuarão como invencíveis agentes da divindade.
O Senhor cumprirá então a sua promessa: "Dar-vos ei um coração novo, e porei dentro de vós espírito novo; tirarei de vós o coração de pedra e vos darei um coração de carne." Ezequiel 36:26
Vida nova! Dela podemos desfrutar cada dia, com paz e alegria, se pedirmos a Deus, um novo coração, uma mudança de hábitos, porque nossa mente estará restaurada pelo poder do Espírito Santo.
Peça agora mesmo a Deus que lhe dê um novo coração, uma nova vida e você também à semelhança de milhares e milhões, viverá vida nova em Cristo
Por Pr. Stina
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
Herdeiros conforme a promessa
“Uma das grandes lutas da igreja cristã, desde seus primórdios, uma luta que estava no coração da Reforma protestante (e que de algum modo continua hoje, mesmo em nossa igreja), trata da questão do evangelho, salvação, ou sobre a maneira pela qual somos salvos.
Na igreja da Galácia, Paulo teve que tratar essa questão de maneira franca e direta, porque uma teologia falsa tinha penetrado na comunidade e ameaçado a integridade do próprio evangelho.”
O principal ponto apresentado em Gálatas 3:26-29, resalta que, “pela fé, somos limpos do pecado e revestidos com Seu manto de justiça, e nos tornamos herdeiros das promessas.”
“Pois todos vós sois filhos de Deus mediante a fé em Cristo Jesus; porque todos quantos fostes batizados em Cristo de Cristo vos revestistes. Dessarte, não pode haver judeu nem grego; nem escravo nem liberto; nem homem nem mulher; porque todos vós sois um em Cristo Jesus. E, se sois de Cristo, também sois descendentes de Abraão e herdeiros segundo a promessa.” (Gl. 3:26-29). “
Note que a palavra grega traduzida como ‘revestistes’ significa ‘estar vestido’”
“No verso 27, Paulo diz que todos aqueles que foram batizados ‘de Cristo [se revestiram’]. Embora todos fossem pecadores, seu pecado tinha sido afastado, os velhos trapos descartados e eles agora estão ‘revestidos’, cobertos pela justiça de Jesus. Sua vida, perfeição e Seu caráter, podem ser reclamados como sendo deles mesmos.
Todas as promessas da aliança se cumpriram em Jesus. Agora, revestidos de Cristo, eles podem reivindicar essas promessas como deles mesmos. São herdeiros da promessa, feita primeiramente a Abraão (Gn 12:2, 3), não por causa de status, gênero ou nacionalidade, mas apenas por meio da fé em Cristo.”
No texto de Romanos 6:1-6, o estar “revestido de Cristo”, significa “morrer para o pecado e ser batizado; ressurgir para uma nova vida é vencer a velha vida.”
“Que diremos, pois? Permaneceremos no pecado, para que seja a graça mais abundante? De modo nenhum! Como viveremos ainda no pecado, nós os que para ele morremos? Ou, porventura, ignorais que todos nós que fomos batizados em Cristo Jesus fomos batizados na sua morte? Fomos, pois, sepultados com ele na morte pelo batismo; para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai, assim também andemos nós em novidade de vida. Porque, se fomos unidos com ele na semelhança da sua morte, certamente, o seremos também na semelhança da sua ressurreição, sabendo isto: que foi crucificado com ele o nosso velho homem, para que o corpo do pecado seja destruído, e não sirvamos o pecado como escravos;” (Rm. 6:1-6).
“Estar revestido de Cristo é mais que uma reputação legal diante de Deus. Os cristãos são unidos com Cristo; são entregues a Ele; e, através dEle, estão sendo renovados, rejuvenescidos e restaurados. Cristãos que se recusam a mudar seus antigos caminhos, hábitos e estilo de vida, necessitam olhar no espelho, para ver do que estão realmente revestidos.”
“O que você está vestindo? O que você veste em público é diferente do que usa quando ninguém está (ou você pensa que não está) olhando? O que sua resposta diz sobre você?”
Por Paulo R. C. Mendonça
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
Ser mãe em tempo de crise - A estratégia de Joquebede
Êxodo 2:1-10.
A mãe de Moisés, Joquebede: era judia, da tribo de Levi, e viveu no período do cativeiro de Israel no Egipto, para onde o seu povo viera, a convite de Faraó, na época de José.
Ficara na terra de Gósen, boa para o gado, com muitas pastagens, no delta do Nilo.
Depois da morte de José e também do Faraó que o elevara a governador, os israelitas multiplicaram-se e a nova dinastia que agora governava o país teve medo que se fortalecessem e viessem a tomar o poder.
O Faraó então lançou uma política para enfraquecer Israel: baseava-se em matar os bebés do sexo masculino, ao nascerem. As parteiras foram chamadas à presença de Faraó e receberam ordens para executar os meninos recém-nascidos.
Mas estas mulheres temeram a Deus e não obedeceram às ordens do rei. Elas desculparam-se dizendo que as mulheres hebreias eram fortes e, que, quando iam assistir aos partos as crianças já tinham nascido. Deus abençoou as parteiras (Sifrá e Puá) pelo que fizeram ao seu povo, e elas puderam ter filhos também.
Então o Faraó pôs em prática outra medida para limitar o crescimento dos hebreus: ordenou aos pais que lançassem os filhos no Nilo, caso fossem do sexo masculino. O terror pairava sobre as famílias dos hebreus.
Joquebede já tinha 2 filhos: Miriam e Arão, mas voltou a ficar grávida, e escondeu como pôde a sua gravidez.
Durante os 3 primeiros meses de vida do menino, ela conseguiu escondê-lo. Moisés devia estar bem alimentado e dormir muito, pois o seu choro não o denunciava. Até que ela teve de tomar uma decisão, com base numa estratégia para preservar o seu filho vivo.
Esta mulher é um modelo de mãe em tempo de crise. Qual foi a sua estratégia?:
1. Recusou entregá-lo à morte, por isso fez um cestinho de junco, pôs a criança lá dentro e lançou-o nas águas: as circunstâncias adversas não lhe mataram a esperança de ver o seu filho escapar à morte. Mães, não baixem os braços!
2. Calafetou muito bem o cestinho, por dentro e por fora: evitou que as influências do mundo o levassem ao fundo. Mães, protejam os vossos filhos das influências de morte deste mundo!
3. Cobriu o cesto com uma tampa: evitou expô-lo desnecessariamente ao mundo (choro). Mães, não exponham os vossos filhos.
4. Orientou a filha para que o acompanhasse de perto: Miriam compreendeu que aquele bebé era precioso, e que Deus tinha um propósito para ele. Mães, acreditem que Deus tem um propósito para os vossos filhos!
5. Confiou em Deus: quando fazemos tudo quanto podemos resta-nos confiar em Deus. Mães, façam a vossa parte e depois confiem em Deus!
6. No fim recebeu o prémio merecido: a princesa chamou-a para ser ama-de-leite do seu próprio filho, e foi paga para isso…
Conclusão: Se Joquebede não tivesse uma estratégia, Moisés teria morrido
A mãe de Moisés, Joquebede: era judia, da tribo de Levi, e viveu no período do cativeiro de Israel no Egipto, para onde o seu povo viera, a convite de Faraó, na época de José.
Ficara na terra de Gósen, boa para o gado, com muitas pastagens, no delta do Nilo.
Depois da morte de José e também do Faraó que o elevara a governador, os israelitas multiplicaram-se e a nova dinastia que agora governava o país teve medo que se fortalecessem e viessem a tomar o poder.
O Faraó então lançou uma política para enfraquecer Israel: baseava-se em matar os bebés do sexo masculino, ao nascerem. As parteiras foram chamadas à presença de Faraó e receberam ordens para executar os meninos recém-nascidos.
Mas estas mulheres temeram a Deus e não obedeceram às ordens do rei. Elas desculparam-se dizendo que as mulheres hebreias eram fortes e, que, quando iam assistir aos partos as crianças já tinham nascido. Deus abençoou as parteiras (Sifrá e Puá) pelo que fizeram ao seu povo, e elas puderam ter filhos também.
Então o Faraó pôs em prática outra medida para limitar o crescimento dos hebreus: ordenou aos pais que lançassem os filhos no Nilo, caso fossem do sexo masculino. O terror pairava sobre as famílias dos hebreus.
Joquebede já tinha 2 filhos: Miriam e Arão, mas voltou a ficar grávida, e escondeu como pôde a sua gravidez.
Durante os 3 primeiros meses de vida do menino, ela conseguiu escondê-lo. Moisés devia estar bem alimentado e dormir muito, pois o seu choro não o denunciava. Até que ela teve de tomar uma decisão, com base numa estratégia para preservar o seu filho vivo.
Esta mulher é um modelo de mãe em tempo de crise. Qual foi a sua estratégia?:
1. Recusou entregá-lo à morte, por isso fez um cestinho de junco, pôs a criança lá dentro e lançou-o nas águas: as circunstâncias adversas não lhe mataram a esperança de ver o seu filho escapar à morte. Mães, não baixem os braços!
2. Calafetou muito bem o cestinho, por dentro e por fora: evitou que as influências do mundo o levassem ao fundo. Mães, protejam os vossos filhos das influências de morte deste mundo!
3. Cobriu o cesto com uma tampa: evitou expô-lo desnecessariamente ao mundo (choro). Mães, não exponham os vossos filhos.
4. Orientou a filha para que o acompanhasse de perto: Miriam compreendeu que aquele bebé era precioso, e que Deus tinha um propósito para ele. Mães, acreditem que Deus tem um propósito para os vossos filhos!
5. Confiou em Deus: quando fazemos tudo quanto podemos resta-nos confiar em Deus. Mães, façam a vossa parte e depois confiem em Deus!
6. No fim recebeu o prémio merecido: a princesa chamou-a para ser ama-de-leite do seu próprio filho, e foi paga para isso…
Conclusão: Se Joquebede não tivesse uma estratégia, Moisés teria morrido
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