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sexta-feira, 7 de dezembro de 2012
A aliança que tenho com Deus me enriquece
Deus deseja que tenhamos prosperidade, pois através dela Ele será glorificado em nós. A ação de Deus em nossas vidas nos prospera, enriquece, traz nobreza, cura, libertação e salvação.
A Palavra de Deus é uma palavra de prosperidade em todos os sentidos, e Deus deseja e ama a prosperidade dos seus.
"Cantem e alegrem-se os que amam a minha justiça, e digam continuamente: O SENHOR seja engrandecido, o qual ama a prosperidade do seu servo." (Salmos 35:27)
Estamos vivendo o tempo do estabelecimento de governo de Deus através da igreja. O mundo verá uma nação espiritual governando a terra, e neste tempo o Senhor irá liberar habilidades, capacidades para que seu povo alcance resultados.
No livro de Deuteronômio observamos Moisés repetindo as leis e promessas para uma nova geração de israelitas que nasceram no deserto, pois seus pais não creram na promessa de prosperidade, na promessa de uma terra farta e abençoada, porque suas mentes não sofreram renovação, não acompanharam o processo de grandeza e conquistas que Deus tinha preparado para eles, foram libertos da escravidão, mas a escravidão permanecia dentro deles.
Moisés agora com esta nova geração os exorta a trazerem a memória as grandezas e o poder de Deus, pois eles estavam prestes a alcançar a promessa de viverem em prosperidade e alegria.
"Guarda-te que não te esqueças do SENHOR teu Deus, deixando de guardar os seus mandamentos, e os seus juízos, e os seus estatutos que hoje te ordeno; para não suceder que, havendo tu comido e fores farto, e havendo edificado boas casas, e habitando-as, e se tiverem aumentado os teus gados e os teus rebanhos, e se acrescentar a prata e o ouro, e se multiplicar tudo quanto tens, se eleve o teu coração e te esqueças do SENHOR teu Deus, que te tirou da terra do Egito, da casa da servidão; que te guiou por aquele grande e terrível deserto de serpentes ardentes, e de escorpiões, e de terra seca, em que não havia água; e tirou água para ti da rocha pederneira; que no deserto te sustentou com maná, que teus pais não conheceram; para te humilhar, e para te provar, para no fim te fazer bem; e digas no teu coração: A minha força, e a fortaleza da minha mão, me adquiriu este poder. Antes te lembrarás do SENHOR teu Deus, que ele é o que te dá força para adquirires riqueza; para confirmar a sua aliança, que jurou a teus pais, como se vê neste dia." Dt 8:11-18
Deus estava dando a este povo a força, a habilidade, a destreza para alcançarem a riqueza, confirmando a aliança que havia feito, e todas essa herança é trazida sobre nós neste tempo.
Deus é um Deus de alianças e ele se move através delas. Encontramos na Bíblia Deus estabelecendo na vida de Abrão a aliança de riquezas.
"Sendo, pois, Abrão da idade de noventa e nove anos, apareceu o SENHOR a Abrão, e disse-lhe: Eu sou o Deus Todo-Poderoso, anda em minha presença e sê perfeito. E porei a minha aliança entre mim e ti, e te multiplicarei extraordinariamente. Então caiu Abrão sobre o seu rosto, e falou Deus com ele, dizendo: Quanto a mim, eis a minha aliança contigo: serás o pai de muitas nações; e não se chamará mais o teu nome Abrão, mas Abraão será o teu nome; porque por pai de muitas nações te tenho posto; e te farei fecundo extraordinariamente, e de ti farei nações, e reis sairão de ti; e estabelecerei a minha aliança entre mim e ti e a tua descendência depois de ti em suas gerações, por aliança perpétua, para te ser a ti por Deus, e à tua descendência depois de ti. E te darei a ti e à tua descendência depois de ti, a terra de tuas peregrinações, toda a terra de Canaã em perpétua possessão e ser-lhes-ei o seu Deus." Gn 17:1-8
Essas são as bênçãos contidas nesta aliança:
Benção da Multiplicação: Deus estava multiplicando tudo o que Abrão tinha.
Benção da Paternidade: Deus estava realizando o maior sonho de Abrão, ser pai e Deus muda até seu nome para Abraão que significa pai de nações.
Benção da Fecundidade: Esta aliança estabelecida estava removendo a esterilidade de Abraão em todas as áreas, Deus estava lhe dando a capacidade de gerar, aptidão para reproduzir- se.
Benção da Possessão: Os descendentes de Abrão não seriam peregrinos, mas teriam terra, teriam possessão, receberiam de Deus a capacidade para possuírem. Importante frisar que esta aliança era entre Deus, Abraão e seus descendentes.
Estabelecerei a minha aliança entre mim, ti e sua descendência... (verso 7) Essas bênçãos pertencem a nós que somos de Cristo, estamos envolvidos e entrelaçados nesta aliança de riquezas, pois quem é de Cristo é descendente de Abraão. Quando Deus falava para Abraão e de seus descendentes ele esta falando de mim e de você!
"E, se sois de Cristo, então sois descendência de Abraão, e herdeiros conforme a promessa." (Gálatas 3:29)
Todas as bênçãos desta aliança estão à nossa disposição e devem fazer parte de nossa vida. Comece declarando, profetizando e decretando sobre tudo que te cerca: A aliança que tenho com Deus me enriquece!
Deus te fará prospero, multiplicará o que você já tem, te dará a benção da paternidade, você vai gerar uma multidão de filhos espirituais. Se em tua vida existe alguma área estéril, declare a benção da fecundidade, abra seus olhos para a capacidade de tomar posse que Deus está liberando em sua vida através desta palavra.
"Eu irei adiante de ti, e endireitarei os caminhos tortuosos; quebrarei as portas de bronze, e despedaçarei os ferrolhos de ferro. Dar-te-ei os tesouros escondidos, e as riquezas encobertas, para que saibas que eu sou o SENHOR, o Deus de Israel, que te chama pelo teu nome." ( Isaías 45: 02 e 03)
quinta-feira, 6 de dezembro de 2012
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
terça-feira, 20 de novembro de 2012
O salvo na morte e no porvir
“Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho” (Fp 1.21).
Paulo quando escreve esse texto, não anseia pela morte, mas por uma presença mais próxima de Cristo que a morte trará. Enquanto isso, ele tem uma forte sensação de que deve permanecer entre eles para que aqueles crentes cresçam e amadureçam na fé.
Na continuidade do texto de Fp 1, Paulo utiliza uma expressão em referência à morte – o termo partir – que também é usada para tirar pequenas estacas de barracas ou âncora de um barco; com isso, Paulo nos ensina que a morte significa apenas levantar acampamento e continuar, ou içar as velas para outro porto.
Não estamos acostumados a ouvir ensinos acerca da morte, muito menos sobre como enfrentar uma situação de perca de algum ente querido; não se arrisca a falar de um tema tão triste e acabamos deixando esse assunto de lado e, o que é pior, substituindo-o por coisas triviais e terrenas como se jamais fôssemos enfrentar este momento.
Todo homem, quer salvo ou não, está sujeito à morte, contudo, o salvo encara a morte de modo diferente do não salvo, pois para nós, ela não é o fim da vida, mas um novo começo, como nos inspira Paulo, é um levantar acampamento e partir para uma vida mais plena, é ser liberto de todas as aflições deste mundo para ser revestido da vida e glória celestiais (2Co 5.1-5).
MORTE, O INÍCIO DA VIDA ETERNA
Esperança, apesar do luto. “[...] quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá” (Jo 11.25).
O salvo não teme a morte. Assim como se expressou o salmista, dizemos: "Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum …" (Sl 23.5); temos convicção de que a morte não é o fim de tudo.
O homem não morre como a besta do campo e o salvo morre como alguém sem esperança. Pela graça ele crê que Deus lhe deu a vida eterna, e que a morte é o meio pelo qual ele passa para uma experiência mais gloriosa dessa vida: "Tragada foi a morte na vitória" (1Co 15.54).
Embora seu corpo retorne ao pó, o mesmo não permanecerá nessa corrupção. Ele será levantado dentre os mortos. O corruptível se vestirá de incorrupção, e o mortal de imortalidade. "Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro" (1Ts 4.16
Paulo quando escreve esse texto, não anseia pela morte, mas por uma presença mais próxima de Cristo que a morte trará. Enquanto isso, ele tem uma forte sensação de que deve permanecer entre eles para que aqueles crentes cresçam e amadureçam na fé.
Na continuidade do texto de Fp 1, Paulo utiliza uma expressão em referência à morte – o termo partir – que também é usada para tirar pequenas estacas de barracas ou âncora de um barco; com isso, Paulo nos ensina que a morte significa apenas levantar acampamento e continuar, ou içar as velas para outro porto.
Não estamos acostumados a ouvir ensinos acerca da morte, muito menos sobre como enfrentar uma situação de perca de algum ente querido; não se arrisca a falar de um tema tão triste e acabamos deixando esse assunto de lado e, o que é pior, substituindo-o por coisas triviais e terrenas como se jamais fôssemos enfrentar este momento.
Todo homem, quer salvo ou não, está sujeito à morte, contudo, o salvo encara a morte de modo diferente do não salvo, pois para nós, ela não é o fim da vida, mas um novo começo, como nos inspira Paulo, é um levantar acampamento e partir para uma vida mais plena, é ser liberto de todas as aflições deste mundo para ser revestido da vida e glória celestiais (2Co 5.1-5).
MORTE, O INÍCIO DA VIDA ETERNA
Esperança, apesar do luto. “[...] quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá” (Jo 11.25).
O salvo não teme a morte. Assim como se expressou o salmista, dizemos: "Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum …" (Sl 23.5); temos convicção de que a morte não é o fim de tudo.
O homem não morre como a besta do campo e o salvo morre como alguém sem esperança. Pela graça ele crê que Deus lhe deu a vida eterna, e que a morte é o meio pelo qual ele passa para uma experiência mais gloriosa dessa vida: "Tragada foi a morte na vitória" (1Co 15.54).
Embora seu corpo retorne ao pó, o mesmo não permanecerá nessa corrupção. Ele será levantado dentre os mortos. O corruptível se vestirá de incorrupção, e o mortal de imortalidade. "Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro" (1Ts 4.16
sexta-feira, 16 de novembro de 2012
A comovente história do Pr. Francisco Zapata
"Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças; porque na sepultura, para onde tu vais, não há obra, nem projeto, nem conhecimento, nem sabedoria alguma".
Eclesiastes 9:10
sexta-feira, 9 de novembro de 2012
quarta-feira, 7 de novembro de 2012
A noiva e o arrebatamento
A vinda de Cristo é um assunto polêmico, atual e quase sempre, para a grande maioria das pessoas, um tema obscuro e desconhecido. Uns creem, mas não sabem como se dará, outros perderam o temor e já não acreditam em mais nada. A grande maioria, porém, permanece indiferente, fria, alheia ao Evangelho.
Nos últimos dias, disse Pedro "...virão escarnecedores com seus escárnio, andando segundo suas próprias paixões, e dizendo: onde está a promessa da sua vinda?" porque desde meninos ouviram falar e hoje são adultos e Ele ainda não veio. Um dia vem após o outro e todas as coisas permanecem como desde o principio da criação.
"Mas amados, não ignoreis uma coisa: que um dia para o Senhor é como mil anos, e mil anos como um dia. O Senhor não retarda a sua promessa ainda que alguns a têm por tardia: mas é longânimo para convosco, não querendo que alguns se percam, se não que todos venham a arrepender-se." (II Pe 3.8,9).
Não tendo em conta os tempos de ignorância, Deus anuncia agora a todos os homens e em todo o lugar, que se arrependam "Arrependei-vos pois, e convertei-vos, para que sejam apagados os vossos pecados, e venham a ser os tempos do refrigério pela presença do Senhor" (At. 3.19) "porque isto é bom e agradável diante de Deus nosso Salvador, que quer que todos os homens sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento da verdade" (II Tm 2.3,4).
Ouvir a voz de Cristo é ter um encontro com a verdade "E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará" (Jo 8.32). A luz verdadeira veio ao mundo para iluminar os que andam assentados nas trevas e dirigir os nossos pés pelo caminho da paz (Lc 1.79).
Ele veio dar a sua vida em resgate de muitos (Mt. 20.28) e com preço de sangue firmar uma Nova Aliança, tornando-se o Único Mediador entre Deus e os homens (I Tm 2.5). Pelo seu sangue derramado no Gólgota o Senhor abriu a porta da Graça, trazendo salvação a todos os homens.
Verdadeiramente Deus encarnou-se em Cristo para que no seu próprio corpo pudesse levar à cruz as penalidades que eu você estávamos sujeitos. "As nossas dores levou sobre si... Ele foi ferido pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniqüidade: o castigo que nos traz a paz estava sobre ele... Ele foi oprimido mas não abriu a sua boca: como um cordeiro foi levado ao matadouro, e como a ovelha muda perante os seus tosquiadores, ele não abriu a sua boca" (Is 53).
Cristo morreu por nossos pecados segundo as Escrituras, para nos remir de toda a iniquidade e purificar para si um povo seu, especial, zeloso de boas obras (Tt 2.14). Com seu sangue comprou para Deus homens de toda a tribo, e língua, e povo, e nação (Apoc 5.9). Esse povo se encontra separado para Cristo e aguarda com expectativa a vinda do Senhor. É a Igreja do Deus Vivo, a noiva de Cristo: coluna e firmeza da verdade (I Tm 3.15 b).
EXISTE UMA SÓ IGREJA, um só povo de Deus, e o Senhor conhece os que são seus (II Tm 2.19). Esta é constituída por crentes de todos os tempos e lugares, unidos a Deus pela salvação alcançada em seu Filho Jesus. Redimidos em Cristo foram feitos novas criaturas mediante um novo nascimento (Jo 3.3)
Está sendo preparada e adornada pelo Espírito Santo para ser apresentada a Ele como "Igreja gloriosa, sem mácula, nem rugas, nem coisa semelhante, mas santa e irrepreensível" (Ef 5.27).
A igreja como uma noiva fiel, permanece esperando com paciência o seu Amado "JESUS CRISTO". É o amor que a preserva. Jesus disse: "Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda esse é o que me ama...se alguém me ama guardará a minha palavra, e meu Pai o amará, e viremos para ele, e faremos nele morada" (Jo 14.21,22).
Existe somente uma Igreja fiel: "A noiva de Cristo". A qual será revelada no dia do arrebatamento.
"Estou zeloso de vós com zelo de Deus; porque vos tenho preparado para vos apresentar como uma virgem pura a um marido, a saber, a Cristo" (II Co 11.2)
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