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quinta-feira, 10 de outubro de 2013
quarta-feira, 11 de setembro de 2013
Jesus o amava, mas ele morreu!!!
Jesus amava Lázaro, mas Lázaro morreu. E se ressuscitou, antes havia morrido, de dia em dia, de fôlego em fôlego, até o fim; e, depois, tão bem morrido esteve, que apodreceu ao ponto de criar o choque de repugnância que sobre todos veio. “Já cheira mal. Já é de quatro dias” — era o que se sabia sem dúvida alguma.
Enquanto ficava fraco, era amado. Enquanto sucumbia à doença, era amado. Enquanto falia dia a dia, e gemia em dores, até esvair-se, e morrer, era, todavia, muito amado.
E se não tivesse ressuscitado seria menos amado?
Ah, não mesmo! Afinal, Jesus mesmo disse que
estava fazendo o que fizera, apenas para que os homens cressem, e não para
Lázaro se sentisse mais amado.
Lázaro morreu. Mas e daí? Se Paulo dizia que
era lucro partir e estar com Cristo, que não dizer do fato que para Lázaro o
céu estava Lá e estava Cá; pois, Lá, estava Cristo, no Mistério do Pai; e,
Aqui, estava Jesus, que era Um com o Pai.
“Já passou da morte para a vida” é a
garantia que Jesus nos dá quanto ao fato de que agora tudo é nosso, seja a
vida, seja a morte, sejam as coisas do presente ou do porvir, tudo é nosso, e
nós de Cristo, e Cristo de Deus.
Isto é o que significa a afirmação de Paulo acerca
de que nada, em nenhuma dimensão, pode nos separar do amor de
Cristo.
Trecho extraído de um artigo de Caio Fábio
segunda-feira, 9 de setembro de 2013
quarta-feira, 4 de setembro de 2013
Esperança, a âncora da alma
"...tudo quanto, outrora, foi
escrito para o nosso ensino foi escrito, a fim de que, pela paciência e pela
consolação das Escrituras, tenhamos esperança" (Rm 15. 4).
A esperança é um dos assuntos mais
empolgantes das Escrituras. Ela é um dos temas mais abundantes e consoladores
das Sagradas Escrituras.
As Escrituras
ensinam que bem aventurados são aqueles "cuja
esperança está no Senhor, seu Deus, que fez os céus e a terra, o mar e tudo o
que neles há e mantém para sempre a sua fidelidade" (Sl 146. 6).
Contudo, há no
mundo, muitas pessoas infelizes e sem esperança. Muitas tiveram a esperança
soterrada pelas avalanches da vida, pelas tempestades e ventos contrários.
No entanto, a igreja
de Cristo tem uma viva esperança. Somos o povo da expectativa, que crê na
possibilidade do sobrenatural a qualquer momento, e, que vive na perspectiva do
reino de glória. A esperança é a riqueza daqueles que nada têm, mas que tudo
possuem. Ela é comparada a uma âncora de uma embarcação.
O escritor aos
Hebreus destaca que o cristão tem uma esperança cujo fundamento é a promessa e
o juramento do próprio Deus. Vejamos à luz de Hb 6. 18, 19 duas marcas
da esperança do cristão:
A
esperança do cristão é segura
Observem o que diz
a Bíblia: "...a fim de lançar mão da
esperança proposta; a qual temos por ancora da alma, segura ..." (Hb 6. 18, 19). Essa é a única vez
que a palavra âncora é usada como metáfora da esperança. A função da âncora é
promover estabilidade à embarcação. Não importa as circunstâncias, a âncora
deve permanecer fixa no fundo do mar. Contudo, precisamos notar algumas
distinções existentes entre a âncora de um navio e a âncora da alma: enquanto a
âncora se estende para as profundezas do oceano, a esperança como âncora da alma
se estende para a eternidade, além do véu, no Santo dos Santos.
A
esperança do cristão é firme
Além da esperança do cristão ser segura, ela
também é firme.
"...a
fim de lançar mão da esperança proposta; a qual temos por ancora da alma,
segura e firme ..." (Hb 6. 18, 19).
A esperança do cristão é firme porque está firmada nas fiéis promessas do Deus
imutável e penetra além do véu.
Deus deu aos
herdeiros da promessa duas coisas imutáveis: promessa e juramento, para que os
filhos de Abraão tivessem uma esperança firme e segura . O Senhor jurou pelo
seu próprio nome. Por isso, o cristão deve exultar e ser pleno na certeza da
esperança. Ela é a herança do salvo. Portanto, lancemos mão da esperança
proposta; "a qual temos por âncora
da alma, segura e firme e que penetra além do véu, onde Jesus, como precursor,
entrou por nós, tendo-se tornado sumo sacerdote para sempre, segundo a ordem de
Melquisedeque" (Hb 6. 19, 20).Deus te abençoe!!!
quarta-feira, 28 de agosto de 2013
O véu rasgado
“E Jesus, clamando outra vez com grande voz, rendeu o espírito. E eis que o véu do templo se rasgou em dois, de alto a baixo; e tremeu a terra, e fenderam-se as pedras;” (Mateus 27:50-51).
“Tendo,
pois, irmãos, ousadia para entrar no santuário, pelo sangue de Jesus, Pelo novo
e vivo caminho que ele nos consagrou, pelo véu, isto é, [pela] sua carne, E
tendo um grande sacerdote sobre a casa de Deus, Cheguemo-nos com verdadeiro
coração, em inteira certeza de fé, tendo os corações purificados da má
consciência, e o corpo lavado com água limpa,” (Hebreus 10:19-22).
A morte de Jesus é a
maravilha do tempo e da eternidade, e, assim como a vara de Arão devorou todas
as demais, essa morte absorve em si todas as maravilhas menores.
No entanto, o rasgo do véu
do Templo não é um milagre que deva se considerar sem atenção. Ele havia sido
fabricado de “um linho retorcido, com querubins de obra primorosa.” Isso nos dá
a ideia de uma tela resistente, de uma peça de tapeçaria duradoura, capaz de
resistir a mais severa tensão. Nenhuma mão humana teria sido capaz de romper
essa coberta sagrada; e não teria podido ser dividida em duas por alguma causa
acidental; no entanto, e é estranho dizê-lo, no instante em que a santa pessoa
de Jesus foi rasgada pela morte, o grandioso véu que ocultava ao Santo dos
Santos “se rasgou em
dois de cima abaixo.”
Não é algo extravagante
considerá-lo como um solene ato de dor por parte da casa de Deus. No Oriente,
os homens expressam sua dor rasgando suas vestes; e o Templo, quando viu seu
Senhor morrer, parecia golpeado pelo horror e rasgou seu véu. Sacudido pelo
pecado do homem, indignado pela morte de seu Senhor, em sua simpatia por Aquele
que é o verdadeiro Templo de Deus, o símbolo externo rasgou sua santa
vestimenta de cima abaixo. Por acaso não significou também, esse milagre, que a
partir dessa hora, todo o sistema de tipos, sombras e cerimônias haviam chegado
a seu fim? As ordenanças de um sacerdócio terreno foram rasgadas com esse véu.
Em sinal da morte da lei cerimonial, sua alma abandonou o sagrado santuário, e
deixou seu tabernáculo corpóreo como algo morto. A dispensação legal havia
terminado.
O rasgo do véu significou
principalmente, que o caminho ao Lugar Santíssimo, que não havia sido manifesto
antes, ficava agora aberto a todos os crentes. Uma vez ao ano, o sumo sacerdote
levantava solenemente uma ponta desse véu, com temor e tremor, e com sangue e
santo incenso passava à imediata presença de Jeová; porem, o rasgão do véu
abriu o lugar secreto. O rasgo de cima abaixo proporcionará amplo espaço para
que entrem todos os que são chamados pela graça de Deus, para que se aproximem
ao trono e tenham comunhão com o Eterno.
O véu rasgado parecia
dizer: “a partir desse momento, Deus já não habita mais na densa escuridão do
Santo dos Santos, e não brilha mais em meio dos querubins. O recinto especial
foi aberto, e já não existe um santuário interior ao que posso entrar o
sacerdote terreno: as expiações e os sacrifícios que serviam de tipo, chegaram
a seu fim.”
Já não resta-nos nenhum
véu. Por que nos colocamos tão longe e trememos como um escravo? Aproximemo-nos
com plena certeza de fé. O véu está rasgado: o acesso é livre. Vamos com
liberdade ao trono da graça. Jesus o levou perto, tão próximo de Deus como Ele
mesmo está próximo. Ainda que falemos do Lugar Santíssimo, do próprio lugar
secreto do Altíssimo, no entanto, é desse lugar imponente, desse santuário de
Jeová, que se rasgou o véu, portanto, não permitamos que nada impeça nossa
entrada. Certamente nenhuma lei nos proíbe, mas bem, o infinito amor nos
convida a aproximarmos de Deus.
Trechos de um sermão de Charles Spurgeon
quinta-feira, 15 de agosto de 2013
sexta-feira, 9 de agosto de 2013
O Reino de Deus e o inimigo "ignorância"

Jesus nunca pregou milagres ou curas, mas sim pregou o Reino
de Deus. As curas, os milagres e até a cruz não eram um fim, o objetivo final
em seu ministério e sim um meio de colocar as pessoas dentro desse Reino. A sua
principal missão, a razão de sua vinda a esta terra foi nos entregar um Reino.
Mateus 4: 17: “Desde
então começou Jesus a pregar e dizer – arrependei-vos, porque é chegado o Reino
dos Céus”
Lucas 4:43: Eu devo pregar as boas novas do reino de Deus
em outras vilas também, porque foi para isso que eu fui enviado.
Ele não disse: “ É do
agrado de meu pai perdoar os seus pecados” – Ele disse: “É do agrado do Pai vos dar
o Reino.” A razão pelo qual ele perdoa pecados e para que nós possamos
entrar no Reino. Por isso não nos
apropriamos do Reino, porque fazemos dos meios os fins.
O Reino de Deus é nossa
herança e direito
Mateus 25: 34 – “Vinde
benditos de meu Pai, possui por herança o Reino que vos está preparado desde a
fundação do mundo”.
A religião diz que a
herança de Deus é casas, carrões, mansões, vida boa, mas ele prometeu o Reino
como herança. A maioria dos cristãos está focada em bens materiais como a
herança de Deus para eles.
Nós não
deveríamos estar perseguindo “coisas”, mas, elas deveriam estar nos
perseguindo. A Bíblia diz: Buscai primeiro
o Reino de Deus e sua justiça e sua justiça e as demais coisas – casas, carros,
etc, vos serão acrescentadas.As coisas não nos têm sido acrescentadas porque não entendemos o Reino. Quando começamos a entender o Reino de Deus nossos valores mudam. Nós paramos de buscar “coisas” e passamos a operar em outro sistema.
A coisa mais importante é
entender o Reino. Não se pode
experimentar o Reino sem compreendê-lo. Se não entendermos o Reino, nunca
experimentaremos a vida no Reino.
A última coisa que o diabo quer
é que alguém entenda a mensagem do Reino. O inimigo do Reino é a ignorância. A principal causa do sofrimento do homem não
vem do diabo ou seus demônios e sim da falta de conhecimento.
Sucesso no Reino requer o
conhecimento de seus segredos. O Reino de Deus é como qualquer país ou governo.
Você deve aprender os segredos de como funciona, senão não funcionará para você. A chave de tudo é ENTENDER.
O diabo não liga para quantos
louvores você possa cantar, quantas mensagens possa pregar, quantos anos você
tem de cristão. Ele nem liga para as profecias que você profetiza, para quantos
dons espirituais você tem, contanto que você não entenda os mistérios do Reino
de Deus.
Em Mateus capítulo 13 do
versículo 10 em diante, Jesus tentava
explicar o Reino de Deus e contou a “parábola do semeador.”
Um de seus discípulos o
interpelou dizendo: “Porque a eles falas por parábolas e a nós fala claramente.
A resposta de Jesus foi no mínimo intrigante: “Para que não entendam, não se convertam e eu os cure”. A doença
deles era a falta de entendimento, a ignorância.
Jesus prossegue dizendo: Os
santos e profetas do passado não tiveram o privilégio de conhecer os mistérios
desse Reino, mas a vocês é dado conhecer esses mistérios. E Ele adverte: (Verso 19) – “Quem ouve e
não entende a mensagem do Reino, o próprio Maligno vem e rouba do coração”.
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