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IGREJA BAMBOLÊS SAGRADOS
IGREJA BATE PALMAS 40 DIAS
IGREJA BATISTA A PAZ DO SENHOR
IGREJA BATISTA A PAZ DO SENHOR (ANTI GLOBO)
IGREJA BATISTA AS ANDORINHAS DE CRISTO
IGREJA BATISTA BANDEIRAS DA FÉ
IGREJA BATISTA BLESSING BRASIL
IGREJA BATISTA BRASA VIVA
IGREJA BATISTA BRASILEIRA DOS POVOS AGARRADOS À BÍBLIA
IGREJA BATISTA CAMINHO DAS ÁRVORES
IGREJA BATISTA CÓPIA DA PERFEIÇÃO
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IGREJA BATISTA DA MÃO SANTA
IGREJA BATISTA DA POMBA SACRIFICADA
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sexta-feira, 26 de novembro de 2010
O tribunal de Cristo - II Co 5:10

1. Todos os crentes comparecerão perante o Tribunal de Cristo, II Co 5.10
2. O julgamento não será condenação, senão apenas para recompensa, Jo 5.24, visto que os crentes já foram julgados na cruz de Cristo.
3. No Tribunal de Cristo serão julgadas as nossas obras, I Co 3.
4. Como o próprio nome o indica, o Juiz desse Tribunal será o Senhor Jesus, Jo 5.22; Is 33.22.
5. Nada ficará encoberto naquele dia, Hb 4.13.
6. Ao mesmo tempo em que haverá recompensa para os servos fieis e operosos, haverá vergonha para os servos negligentes, Mt 25.21; 1 Co 3.12-14; Rm 2.10; 1 Co 3.15.
7. Ao pensarmos no Tribunal de Cristo, devemos pensar no fato de que somos despenseiros da multiforme graça de Deus, 1 Pe 4.7-10.
8. Mais que mil anos depois do Tribunal de Cristo é que se dará o Grande Trono Branco, Jo 5.29; Ap 20.12. Desse juízo final os filhos de Deus não participarão, porque será para aqueles que não estão inscritos no Livro da vida do Cordeiro.
9. A palavra grega usada para o Tribunal de Cristo pelo apóstolo Paulo é BEMA, que descreve uma plataforma ou pódio onde se colocava um assento para um oficial.
10. Ao pensarmos no Tribunal de Cristo, pensemos em Mt 6.1 e também em Mt 25.20,21.
11. O Tribunal de Cristo deverá preceder a faustosa cerimônia das Bodas do Cordeiro, Ap 19.8
12. Apos as Bodas do Cordeiro, a Bíblia fala do Senhor Jesus Cristo saindo do céu e os Seus com Ele, v.14. Será Sua vinda à Terra, quando Ele há de derrotar os exércitos do mundo, lançar a besta e o falso profeta no lago de fogo, prender Satanás e estabelecer, aqui na terra, o Seu reino milenar.
13. O Tribunal de Cristo será a continuação do Dia de Cristo", ou a parousia, I Co. 1:8, II Co. 1:14, Fil. 2:16, I Ts. 2:19, 3:13. Assim, o Tribunal de Cristo ocorrerá entre o arrebatamento e a manifestação de Cristo com os Seus.
14. O Tribunal também será o momento da prestação de contas pessoal de como temos tratado nossos irmãos, Ro. 14:12-13.
15. Nessa ocasião seremos recompensados ou reprovados pelo nosso ministério, pois então serão testadas todas as nossas verdadeiras motivações, I Co. 313; 4:5, bem como será avaliado o nosso caráter, II Co. 5.10.
16. No Tribunal de Cristo o que vai contar não será a quantidade de nosso trabalho, mas a qualidade.
17. Quanto ao fogo que se manifestarã, leia-se Ap 1.14 e I Co 4.5.
18. "Portanto nada julgueis antes do tempo, até que venha o Senhor, o qual não só trará à luz as coisas ocultas das trevas, mas também manifestará os desígnios dos corações; e então cada um receberá de Deus o seu louvor" I Cor 4.5.
19. Deus nos mantenha preparados para o dia do TRIBUNAL DE CRISTO.
2. O julgamento não será condenação, senão apenas para recompensa, Jo 5.24, visto que os crentes já foram julgados na cruz de Cristo.
3. No Tribunal de Cristo serão julgadas as nossas obras, I Co 3.
4. Como o próprio nome o indica, o Juiz desse Tribunal será o Senhor Jesus, Jo 5.22; Is 33.22.
5. Nada ficará encoberto naquele dia, Hb 4.13.
6. Ao mesmo tempo em que haverá recompensa para os servos fieis e operosos, haverá vergonha para os servos negligentes, Mt 25.21; 1 Co 3.12-14; Rm 2.10; 1 Co 3.15.
7. Ao pensarmos no Tribunal de Cristo, devemos pensar no fato de que somos despenseiros da multiforme graça de Deus, 1 Pe 4.7-10.
8. Mais que mil anos depois do Tribunal de Cristo é que se dará o Grande Trono Branco, Jo 5.29; Ap 20.12. Desse juízo final os filhos de Deus não participarão, porque será para aqueles que não estão inscritos no Livro da vida do Cordeiro.
9. A palavra grega usada para o Tribunal de Cristo pelo apóstolo Paulo é BEMA, que descreve uma plataforma ou pódio onde se colocava um assento para um oficial.
10. Ao pensarmos no Tribunal de Cristo, pensemos em Mt 6.1 e também em Mt 25.20,21.
11. O Tribunal de Cristo deverá preceder a faustosa cerimônia das Bodas do Cordeiro, Ap 19.8
12. Apos as Bodas do Cordeiro, a Bíblia fala do Senhor Jesus Cristo saindo do céu e os Seus com Ele, v.14. Será Sua vinda à Terra, quando Ele há de derrotar os exércitos do mundo, lançar a besta e o falso profeta no lago de fogo, prender Satanás e estabelecer, aqui na terra, o Seu reino milenar.
13. O Tribunal de Cristo será a continuação do Dia de Cristo", ou a parousia, I Co. 1:8, II Co. 1:14, Fil. 2:16, I Ts. 2:19, 3:13. Assim, o Tribunal de Cristo ocorrerá entre o arrebatamento e a manifestação de Cristo com os Seus.
14. O Tribunal também será o momento da prestação de contas pessoal de como temos tratado nossos irmãos, Ro. 14:12-13.
15. Nessa ocasião seremos recompensados ou reprovados pelo nosso ministério, pois então serão testadas todas as nossas verdadeiras motivações, I Co. 313; 4:5, bem como será avaliado o nosso caráter, II Co. 5.10.
16. No Tribunal de Cristo o que vai contar não será a quantidade de nosso trabalho, mas a qualidade.
17. Quanto ao fogo que se manifestarã, leia-se Ap 1.14 e I Co 4.5.
18. "Portanto nada julgueis antes do tempo, até que venha o Senhor, o qual não só trará à luz as coisas ocultas das trevas, mas também manifestará os desígnios dos corações; e então cada um receberá de Deus o seu louvor" I Cor 4.5.
19. Deus nos mantenha preparados para o dia do TRIBUNAL DE CRISTO.
Por Pr. Geziel Gomes
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
Quem pode entender o caminho de um homem com uma mulher?

Há três coisas que são maravilhosas demais para mim; sim, há quatro coisas que não entendo: o caminho da águia no céu, o caminho da cobra na penha, o caminho do navio no meio do mar, e o caminho de um homem com uma mulher. Pv 30:18-19
A confissão da Sabedoria no livro de Provérbios nos diz que um dos mais indevassáveis mistérios humanos nesta existência é o caminho de um homem com uma mulher.
Quando há amor, encontro, desejo, vínculo, irmandade, jugo existencial dividido justa e harmonicamente; quando o que os vincula é mais forte do que a morte; quando dois se fazem um em uma simbiose sadia; quando suas mentes vão se tornando uma só; quando seus sonhos na vida se tornam comuns; quando seu tesouro é um ter o outro; quando até os filhos são menos do que os dois são um para o outro; quando até os desencontros os aproximam mais… — então, diz a Sabedoria, se está diante de um mistério…: o caminho de um homem com uma mulher…
O que faz tal encontro que faz encontrar… acontecer como encontro real e definitivo?
Ora, é na confissão de ignorância que a Sabedoria lança luzes sobre o fenômeno…
Sim, é pelas coisas que são maravilhosas demais para serem entendidas [três coisas...] que o sábio busca luz para melhor discernir o mistério mais profundo, que é mais que “maravilha”…, sendo de fato aquilo que não entendemos…: o caminho de um homem com uma mulher.
Dentre as coisas maravilhosas demais, diz o sábio, há três que o deixam perplexo…
O caminho da águia no céu…
É caminho altaneiro, com direção e objetivo, com olhar que vê ao longe, com visão perspectiva e prospectiva, com intenção de trazer comida ao ninho, com o instinto de que os bens ganhos devem ser divididos com quem espera por nós no ninho feito nas alturas da esperança…
Além disso, é um caminho leve, entregue ao vento, capaz de planar, de se deixar levar, de descansar no tapete do vento enquanto olha o que pode ser alimento e vida…
Desse modo, o caminho da águia no céu é feito de direção e objetividade de propósitos, tanto quanto é feito de leveza e de confiança no vento; e mais: leva em si o paradoxo de ser objetivo e, ao mesmo tempo, leve e solto…
O caminho da cobra na penha…
É caminho na rocha, por isto é uma vereda sem marcas e sem pegadas… Não há rastros… Não há manchas para trás… Sim, as marcas são as da não marcas… Sim, trata-se da vereda que não traumatiza e não assusta para o mal… Não há surpresas… Não há marcas “paralelas”… De fato, não há pegada alguma…
O caminho do navio no meio do mar…
É o caminho de quem não se assusta com as vagas, os vagalhões, com as ondas gigantes, com os monstros marinhos, e com o abismo…
Sim, é caminho que se guia [no passado...] apenas pelos céus, pelos mapas escritos nas estrelas, pelas veredas feitas de marcas superiores; acima, fixas, imutáveis…; e, por isto, mesmo não entendendo o mar, o marinheiro de três mil anos atrás singrava a morte dos oceanos apenas olhando para os céus…
Ora, são essas “maravilhas” que iluminam o mistério do caminhar entre um homem e uma mulher…
Sim, pois o caminho de um homem com uma mulher não é para ser entendido ou anatomizado…
Não! O caminho de um homem com uma mulher é para ser vivido, não para ser explicado…
Aliás, relações que se explicam muito têm quase sempre nada em si mesmas…
Os vínculos que perduram são os que estão para além de qualquer explicação humana…
É!… São… Basta ser…
Entretanto, embora eu não entenda o caminho de um homem com uma mulher, sei, todavia, que seu modo é como o da águia no céu, como o da cobra na rocha e como do navio solto no meio do oceano há mais de três mil anos…
Portanto, o que faz possível o misterioso caminho de um homem com uma mulher, à semelhança da vereda da águia, é sua decisão de caçarem juntos, de buscarem as mesmas coisas, de se referenciarem pelo mesmo monte, pelo mesmo ninho, pelos mesmos filhos, pela mesma noção intrínseca de objetivo, propósito e direção… Isto, ao mesmo tempo em que se confia também no vento, no improviso, na flexibilidade, nas correntes de ar, na leveza enquanto de busca o objetivo comum…
Do mesmo modo o caminho de um homem com uma mulher não se explica, mas se maravilha ante a possibilidade de se viver uma vida sem marcas alheias, sem manchas, sem passado ou presente de traição, sem mágoas, sem trilhas estranhas…
Quem anda na rocha não deixa marcas para trás…
Quem, como uma cobra, anda na rocha, menos marcas ainda deixará para trás…
Assim, o caminho de um homem com uma mulher será tão mais misterioso quanto mais limpo e simples ele seja…
Além disso, o caminho de um homem com uma mulher é apenas possível ante a escuridão dos fatos, da vida, da turbulência da existência, das vagas imensas e das subitezas de toda sorte de tempestades… — se o caminho for feito acima do imediato e dos seus monstros inevitáveis; e isso só é possível quando os “marinheiros” desta travessia olham e se guiam apenas pelos sinais dos céus…
Havendo tais coisas, apesar de misterioso e inexplicável, o caminho de um homem com uma mulher será possível…
Sim, com direção e leveza, com andar limpo e sem marcas e manchas, com orientação que transcenda os tumultos do imediato e de seus oceanos de perigo…
Ora, sem tais coisas não vale a pena entregar-se à aventura…
Seria como uma águia sem rumo e sem direção…; como uma cobra na lama, atolada e cheia de marcas de suas revolvencia…; ou como um navio antigo, há milhares de anos, insistindo em viajar por mares perversos sem olhar para o único meio possível de orientação: os céus!…
Hoje, muitos querem o caminho de um homem com uma mulher, mas, sem a direção comum, sem a leveza no processo, sem a limpeza no andar, sem os céus a guiar…
Portanto, o que tais pessoas têm é apenas a rapinagem da águia sem ninho e sem compromisso com filhotes e com aquela que deles cuida; sem a honra de um caminhar que não tem o que esconder; sem o olhar superior que vence o mundo… — e, apesar de nada disso haver neles e para eles…, querem assim mesmo que o caminho seja maravilhoso, misterioso e lindo…
Sem direção e leveza, sem pureza e simplicidade, sem os mapas do céu… — o que sobra é o abismo, não o mistério…
Não se deve brincar com tais coisas…
Loucos ou loucas são todos aqueles que dão as mãos para fazerem a viagem juntos…, mas sem o compromisso com os objetivos comuns e com leveza do fazer; sem a pureza do andar, e sem o mapa superior, que, para nós, é o Evangelho: único caminho seguro para que alguém se atreva a atravessar os oceanos…
Esta viagem… é apenas para aquele que tem no coração as veredas superiores, o caminho de cima…
É assim que é…
E quem não andar assim, não deve tomar ninguém pela mão e propor viagem alguma…
Sim, que pelo menos se perca…, se suje… e se abisme sozinho pelas vias da existência…, mas não leve uma vítima para o nada…
Nele, em Quem e de Quem vem tal sabedoria
Quando há amor, encontro, desejo, vínculo, irmandade, jugo existencial dividido justa e harmonicamente; quando o que os vincula é mais forte do que a morte; quando dois se fazem um em uma simbiose sadia; quando suas mentes vão se tornando uma só; quando seus sonhos na vida se tornam comuns; quando seu tesouro é um ter o outro; quando até os filhos são menos do que os dois são um para o outro; quando até os desencontros os aproximam mais… — então, diz a Sabedoria, se está diante de um mistério…: o caminho de um homem com uma mulher…
O que faz tal encontro que faz encontrar… acontecer como encontro real e definitivo?
Ora, é na confissão de ignorância que a Sabedoria lança luzes sobre o fenômeno…
Sim, é pelas coisas que são maravilhosas demais para serem entendidas [três coisas...] que o sábio busca luz para melhor discernir o mistério mais profundo, que é mais que “maravilha”…, sendo de fato aquilo que não entendemos…: o caminho de um homem com uma mulher.
Dentre as coisas maravilhosas demais, diz o sábio, há três que o deixam perplexo…
O caminho da águia no céu…
É caminho altaneiro, com direção e objetivo, com olhar que vê ao longe, com visão perspectiva e prospectiva, com intenção de trazer comida ao ninho, com o instinto de que os bens ganhos devem ser divididos com quem espera por nós no ninho feito nas alturas da esperança…
Além disso, é um caminho leve, entregue ao vento, capaz de planar, de se deixar levar, de descansar no tapete do vento enquanto olha o que pode ser alimento e vida…
Desse modo, o caminho da águia no céu é feito de direção e objetividade de propósitos, tanto quanto é feito de leveza e de confiança no vento; e mais: leva em si o paradoxo de ser objetivo e, ao mesmo tempo, leve e solto…
O caminho da cobra na penha…
É caminho na rocha, por isto é uma vereda sem marcas e sem pegadas… Não há rastros… Não há manchas para trás… Sim, as marcas são as da não marcas… Sim, trata-se da vereda que não traumatiza e não assusta para o mal… Não há surpresas… Não há marcas “paralelas”… De fato, não há pegada alguma…
O caminho do navio no meio do mar…
É o caminho de quem não se assusta com as vagas, os vagalhões, com as ondas gigantes, com os monstros marinhos, e com o abismo…
Sim, é caminho que se guia [no passado...] apenas pelos céus, pelos mapas escritos nas estrelas, pelas veredas feitas de marcas superiores; acima, fixas, imutáveis…; e, por isto, mesmo não entendendo o mar, o marinheiro de três mil anos atrás singrava a morte dos oceanos apenas olhando para os céus…
Ora, são essas “maravilhas” que iluminam o mistério do caminhar entre um homem e uma mulher…
Sim, pois o caminho de um homem com uma mulher não é para ser entendido ou anatomizado…
Não! O caminho de um homem com uma mulher é para ser vivido, não para ser explicado…
Aliás, relações que se explicam muito têm quase sempre nada em si mesmas…
Os vínculos que perduram são os que estão para além de qualquer explicação humana…
É!… São… Basta ser…
Entretanto, embora eu não entenda o caminho de um homem com uma mulher, sei, todavia, que seu modo é como o da águia no céu, como o da cobra na rocha e como do navio solto no meio do oceano há mais de três mil anos…
Portanto, o que faz possível o misterioso caminho de um homem com uma mulher, à semelhança da vereda da águia, é sua decisão de caçarem juntos, de buscarem as mesmas coisas, de se referenciarem pelo mesmo monte, pelo mesmo ninho, pelos mesmos filhos, pela mesma noção intrínseca de objetivo, propósito e direção… Isto, ao mesmo tempo em que se confia também no vento, no improviso, na flexibilidade, nas correntes de ar, na leveza enquanto de busca o objetivo comum…
Do mesmo modo o caminho de um homem com uma mulher não se explica, mas se maravilha ante a possibilidade de se viver uma vida sem marcas alheias, sem manchas, sem passado ou presente de traição, sem mágoas, sem trilhas estranhas…
Quem anda na rocha não deixa marcas para trás…
Quem, como uma cobra, anda na rocha, menos marcas ainda deixará para trás…
Assim, o caminho de um homem com uma mulher será tão mais misterioso quanto mais limpo e simples ele seja…
Além disso, o caminho de um homem com uma mulher é apenas possível ante a escuridão dos fatos, da vida, da turbulência da existência, das vagas imensas e das subitezas de toda sorte de tempestades… — se o caminho for feito acima do imediato e dos seus monstros inevitáveis; e isso só é possível quando os “marinheiros” desta travessia olham e se guiam apenas pelos sinais dos céus…
Havendo tais coisas, apesar de misterioso e inexplicável, o caminho de um homem com uma mulher será possível…
Sim, com direção e leveza, com andar limpo e sem marcas e manchas, com orientação que transcenda os tumultos do imediato e de seus oceanos de perigo…
Ora, sem tais coisas não vale a pena entregar-se à aventura…
Seria como uma águia sem rumo e sem direção…; como uma cobra na lama, atolada e cheia de marcas de suas revolvencia…; ou como um navio antigo, há milhares de anos, insistindo em viajar por mares perversos sem olhar para o único meio possível de orientação: os céus!…
Hoje, muitos querem o caminho de um homem com uma mulher, mas, sem a direção comum, sem a leveza no processo, sem a limpeza no andar, sem os céus a guiar…
Portanto, o que tais pessoas têm é apenas a rapinagem da águia sem ninho e sem compromisso com filhotes e com aquela que deles cuida; sem a honra de um caminhar que não tem o que esconder; sem o olhar superior que vence o mundo… — e, apesar de nada disso haver neles e para eles…, querem assim mesmo que o caminho seja maravilhoso, misterioso e lindo…
Sem direção e leveza, sem pureza e simplicidade, sem os mapas do céu… — o que sobra é o abismo, não o mistério…
Não se deve brincar com tais coisas…
Loucos ou loucas são todos aqueles que dão as mãos para fazerem a viagem juntos…, mas sem o compromisso com os objetivos comuns e com leveza do fazer; sem a pureza do andar, e sem o mapa superior, que, para nós, é o Evangelho: único caminho seguro para que alguém se atreva a atravessar os oceanos…
Esta viagem… é apenas para aquele que tem no coração as veredas superiores, o caminho de cima…
É assim que é…
E quem não andar assim, não deve tomar ninguém pela mão e propor viagem alguma…
Sim, que pelo menos se perca…, se suje… e se abisme sozinho pelas vias da existência…, mas não leve uma vítima para o nada…
Nele, em Quem e de Quem vem tal sabedoria
Por Caio Fábio
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
Como reconhecer um homem de Deus

O que é um homem de Deus? Como podemos conhecê-lo? Quais são as suas marcas?
Em primeiro lugar, o homem de Deus não é conhecido por realizar milagres extraordinários. Jesus advertiu claramente que muitos naquele dirão: “Senhor, não temos profetizado em teu nome, no teu nome não expelimos demônios, e em teu nome não fizemos muitos milagres”? Então, Jesus dirá: Apartai-vos de mim, vós que praticais a iniqüidade (Mt 7.22,23). O que dizer de João, o Batista que não fez nenhum milagre, mas tudo o que ele disse era verdade (Jo 10.41). Será que tudo que falamos é a verdade?
Em segundo lugar, o homem de Deus não é conhecido pela sua erudição. Muitos pensam que, por terem uma excelente oratória capaz de arrebatar as multidões, faz dele um homem de Deus. Lembre-se que o Anticristo será um orador inigualável.
Em terceiro lugar, o homem de Deus não é conhecido pela sua riqueza, fama e prestígio. Não, não. Paremos com esta falácia! O homem de Deus não é conhecido pelo seu carro importado, por seu anel de ouro, por sua magnífica casa. É tempo de discernimento. Pergunto aos nobres leitores: O que Jesus deixou ao partir deste mundo? O que Paulo deixou quando decapitado por Nero? Deixaram casas, riquezas, bens? Oh não senhores. Pelo contrário morreram pobres! Todavia até hoje falamos em seus nomes. Jesus, o Rei dos Reis, nosso Senhor e Salvador. Paulo nos legou 13 cartas que hoje são lidas, estudadas em todos os cantos do mundo.
O apóstolo Paulo, em sua primeira carta a Timóteo 6.11-16 nos mostra quatro marcas de um homem de Deus. O homem de Deus é conhecido por aquilo de que ele foge, segue, combate e guarda. Vamos dissecar estes quatro verbos.
1) O homem de Deus é conhecido por aquilo de que ele foge (I Tm 6.11)
Paulo diz: “Mas tu, ó homem de Deus, foge dessas coisas….”. De que coisas um homem de Deus deve fugir? Deve fugir da fama, das calúnias, das contendas e brigas que não levam a nada, da aparência do mal, das suspeitas maliciosas e, sobretudo, da ganância, ou seja, do amor ao dinheiro, que é a raiz de todos os males (I Tm 6.3-10). Quantos homens de Deus que profissionalizaram seu ministério? Começaram bem e, infelizmente estão terminado mal. Um homem de Deus não é apegado às coisas materiais. Ele não ama o dinheiro, mas o Senhor. Ele busca uma vida santa e sabe que a piedade, com contentamento, é grande fonte de lucro. Muitos homens e mulheres são escravos de Mamon. Prostram-se diante desse ídolo e naufragam no ministério. Alguém já disse: “Aquele que serve a Deus por dinheiro, servirá ao Diabo por salário melhor”.
2) O homem de Deus é conhecido por aquilo que ele segue (I Tm 6.11)
O apóstolo continua: “…. segue a justiça, a piedade, a fé, o amor, a constância e a mansidão”. Um homem de Deus foge do pecado e segue a virtude. Sabe qual foi a pressa de José? Não foi ver seus sonhos realizados. Não. Foi fugir da mulher de Potifar! Ele foge da injustiça, mas busca o que é justo mais que o ouro e a prata. Ele foge da vida promíscua e impura e segue a piedade. Seu prazer não está no dinheiro, mas em Deus. Ele foge da incredulidade e segue a fé. Deleita-se na Palavra. Ele foge do estilo de vida inconstante daqueles que correm atrás do vento e segue a constância. Foge do destempero emocional e segue a mansidão.
3) O homem de Deus é conhecido por aquilo que ele combate (I Tm 6.12)
O apóstolo ainda escreve: “combate o bom combate da fé. Toma posse da vida eterna”. O que estamos combatendo? Alguns ministros estão se digladiando e tentando derrubar o próximo. Vejam estas reuniões de obreiros. É um querendo “puxar o tapete” do outro. A quem estamos combatendo? Será que nunca lemos, que a nossa guerra não é contra carne e sangue? (Ef 6.12). Por que
tanta disputa por cargos e mais cargos que não levam a nada? Onde está a urgência da evangelização? Por que não combatemos as mais diversas heresias que percorrem em nossas igrejas?
O ministério não é uma colônia de férias, é um campo de batalhas. Neste combate não há soldado na reserva. Todos devem combater! Timóteo deveria entender que o ministério cristão é uma luta sem trégua e sem pausa contra o erro e em prol da verdade. Ele deveria, como soldado de Cristo, engajar-se no combate certo, com a motivação certa. Há muitos obreiros que entram na luta errada, com as armas erradas e com a motivação errada. Timóteo não deveria brigar por causa de dinheiro, mas combater em defesa da fé verdadeira. Essa deve ser a nossa luta. O avanço do reino de Deus.
4) O homem de Deus é conhecido por aquilo que ele guarda (I Tm 6.14)
Finalmente, Paulo diz: “sem mácula e irrepreensível, guarda este mandamento até a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo”. Muitos obreiros haviam se desviado no caminho, como Demas. Outros haviam se intoxicado pelo orgulho, como Diótrefes. Outros haviam sido seduzidos pelos falsos mestres. Outros se corromperam com a ganância pelo dinheiro. Todavia, o homem de Deus deve guardar o mandamento, a Palavra de Deus, vivendo de maneira irrepreensível até a volta do Senhor Jesus.
Um homem de Deus não negocia a verdade nem transige com seus absolutos. Um homem de Deus não se rende a tentação do lucro em nome da fé nem abastece seu coração com as ilusões de doutrinas estranhas às Escrituras. Um homem de Deus ama a Palavra, guarda a Palavra, vive a Palavra e prega a Palavra. Que o Deus Eterno levante homens de Deus com essas características; dispostos a fugir do pecado, a seguir a justiça, a combater o bom combate e a guardar a Palavra, vivendo uma vida exemplar e digna de ser imitada. Deus nos conceda essa graça. Amém!
Por Pr. Marcello de Oliveira
Em primeiro lugar, o homem de Deus não é conhecido por realizar milagres extraordinários. Jesus advertiu claramente que muitos naquele dirão: “Senhor, não temos profetizado em teu nome, no teu nome não expelimos demônios, e em teu nome não fizemos muitos milagres”? Então, Jesus dirá: Apartai-vos de mim, vós que praticais a iniqüidade (Mt 7.22,23). O que dizer de João, o Batista que não fez nenhum milagre, mas tudo o que ele disse era verdade (Jo 10.41). Será que tudo que falamos é a verdade?
Em segundo lugar, o homem de Deus não é conhecido pela sua erudição. Muitos pensam que, por terem uma excelente oratória capaz de arrebatar as multidões, faz dele um homem de Deus. Lembre-se que o Anticristo será um orador inigualável.
Em terceiro lugar, o homem de Deus não é conhecido pela sua riqueza, fama e prestígio. Não, não. Paremos com esta falácia! O homem de Deus não é conhecido pelo seu carro importado, por seu anel de ouro, por sua magnífica casa. É tempo de discernimento. Pergunto aos nobres leitores: O que Jesus deixou ao partir deste mundo? O que Paulo deixou quando decapitado por Nero? Deixaram casas, riquezas, bens? Oh não senhores. Pelo contrário morreram pobres! Todavia até hoje falamos em seus nomes. Jesus, o Rei dos Reis, nosso Senhor e Salvador. Paulo nos legou 13 cartas que hoje são lidas, estudadas em todos os cantos do mundo.
O apóstolo Paulo, em sua primeira carta a Timóteo 6.11-16 nos mostra quatro marcas de um homem de Deus. O homem de Deus é conhecido por aquilo de que ele foge, segue, combate e guarda. Vamos dissecar estes quatro verbos.
1) O homem de Deus é conhecido por aquilo de que ele foge (I Tm 6.11)
Paulo diz: “Mas tu, ó homem de Deus, foge dessas coisas….”. De que coisas um homem de Deus deve fugir? Deve fugir da fama, das calúnias, das contendas e brigas que não levam a nada, da aparência do mal, das suspeitas maliciosas e, sobretudo, da ganância, ou seja, do amor ao dinheiro, que é a raiz de todos os males (I Tm 6.3-10). Quantos homens de Deus que profissionalizaram seu ministério? Começaram bem e, infelizmente estão terminado mal. Um homem de Deus não é apegado às coisas materiais. Ele não ama o dinheiro, mas o Senhor. Ele busca uma vida santa e sabe que a piedade, com contentamento, é grande fonte de lucro. Muitos homens e mulheres são escravos de Mamon. Prostram-se diante desse ídolo e naufragam no ministério. Alguém já disse: “Aquele que serve a Deus por dinheiro, servirá ao Diabo por salário melhor”.
2) O homem de Deus é conhecido por aquilo que ele segue (I Tm 6.11)
O apóstolo continua: “…. segue a justiça, a piedade, a fé, o amor, a constância e a mansidão”. Um homem de Deus foge do pecado e segue a virtude. Sabe qual foi a pressa de José? Não foi ver seus sonhos realizados. Não. Foi fugir da mulher de Potifar! Ele foge da injustiça, mas busca o que é justo mais que o ouro e a prata. Ele foge da vida promíscua e impura e segue a piedade. Seu prazer não está no dinheiro, mas em Deus. Ele foge da incredulidade e segue a fé. Deleita-se na Palavra. Ele foge do estilo de vida inconstante daqueles que correm atrás do vento e segue a constância. Foge do destempero emocional e segue a mansidão.
3) O homem de Deus é conhecido por aquilo que ele combate (I Tm 6.12)
O apóstolo ainda escreve: “combate o bom combate da fé. Toma posse da vida eterna”. O que estamos combatendo? Alguns ministros estão se digladiando e tentando derrubar o próximo. Vejam estas reuniões de obreiros. É um querendo “puxar o tapete” do outro. A quem estamos combatendo? Será que nunca lemos, que a nossa guerra não é contra carne e sangue? (Ef 6.12). Por que
tanta disputa por cargos e mais cargos que não levam a nada? Onde está a urgência da evangelização? Por que não combatemos as mais diversas heresias que percorrem em nossas igrejas?
O ministério não é uma colônia de férias, é um campo de batalhas. Neste combate não há soldado na reserva. Todos devem combater! Timóteo deveria entender que o ministério cristão é uma luta sem trégua e sem pausa contra o erro e em prol da verdade. Ele deveria, como soldado de Cristo, engajar-se no combate certo, com a motivação certa. Há muitos obreiros que entram na luta errada, com as armas erradas e com a motivação errada. Timóteo não deveria brigar por causa de dinheiro, mas combater em defesa da fé verdadeira. Essa deve ser a nossa luta. O avanço do reino de Deus.
4) O homem de Deus é conhecido por aquilo que ele guarda (I Tm 6.14)
Finalmente, Paulo diz: “sem mácula e irrepreensível, guarda este mandamento até a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo”. Muitos obreiros haviam se desviado no caminho, como Demas. Outros haviam se intoxicado pelo orgulho, como Diótrefes. Outros haviam sido seduzidos pelos falsos mestres. Outros se corromperam com a ganância pelo dinheiro. Todavia, o homem de Deus deve guardar o mandamento, a Palavra de Deus, vivendo de maneira irrepreensível até a volta do Senhor Jesus.
Um homem de Deus não negocia a verdade nem transige com seus absolutos. Um homem de Deus não se rende a tentação do lucro em nome da fé nem abastece seu coração com as ilusões de doutrinas estranhas às Escrituras. Um homem de Deus ama a Palavra, guarda a Palavra, vive a Palavra e prega a Palavra. Que o Deus Eterno levante homens de Deus com essas características; dispostos a fugir do pecado, a seguir a justiça, a combater o bom combate e a guardar a Palavra, vivendo uma vida exemplar e digna de ser imitada. Deus nos conceda essa graça. Amém!
Por Pr. Marcello de Oliveira
terça-feira, 23 de novembro de 2010
Características de um falso líder

Estava estudando um pouco sobre a área de Recursos Humanos nesta tarde e tive a oportunidade de me deparar com o texto de Patrícia Bispo intitulado "10 Características do Falso Líder", ao visitar o site www.rh.com.br.
Guardadas as devidas proporções, o texto é perfeitamente aplicável aos meios eclesiásticos. Segue abaixo um breve resumo de seus tópicos.
Leia e tire suas próprias conclusões!
10 CARACTERÍSTICAS DO FALSO LÍDER:
1. Acha que sabe tudo ou, na melhor das hipóteses, reconhece que precisa aprender - mas não com aqueles que integram seu time;
2. Resiste a qualquer programa de desenvolvimento de Lideranças;
3. Repudia parcerias;
4. Delega tarefas, cobra resultados e determina prazos, mas atrai para si todos os méritos e louros pelo trabalho executado;
5. Acha que todos cobiçam sua posição;
6. Considera comunicação interna perda de tempo;
7. Utiliza a agressão verbal como forma de "estímulo";
8. Não é acessível;
9. Sua equipe é a sua cara, ou seja, carrega em si as sequelas (físicas, psicológicas e espirituais) de estarem sob seu jugo;
10. Ao avaliar seus liderados, não consegue ver neles nenhuma qualidade, e enfatiza apenas as falhas.
Por Vitor Gadelha
Guardadas as devidas proporções, o texto é perfeitamente aplicável aos meios eclesiásticos. Segue abaixo um breve resumo de seus tópicos.
Leia e tire suas próprias conclusões!
10 CARACTERÍSTICAS DO FALSO LÍDER:
1. Acha que sabe tudo ou, na melhor das hipóteses, reconhece que precisa aprender - mas não com aqueles que integram seu time;
2. Resiste a qualquer programa de desenvolvimento de Lideranças;
3. Repudia parcerias;
4. Delega tarefas, cobra resultados e determina prazos, mas atrai para si todos os méritos e louros pelo trabalho executado;
5. Acha que todos cobiçam sua posição;
6. Considera comunicação interna perda de tempo;
7. Utiliza a agressão verbal como forma de "estímulo";
8. Não é acessível;
9. Sua equipe é a sua cara, ou seja, carrega em si as sequelas (físicas, psicológicas e espirituais) de estarem sob seu jugo;
10. Ao avaliar seus liderados, não consegue ver neles nenhuma qualidade, e enfatiza apenas as falhas.
Por Vitor Gadelha
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