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quinta-feira, 31 de janeiro de 2013
sexta-feira, 18 de janeiro de 2013
quarta-feira, 16 de janeiro de 2013
Cavando poços
Para a vida animal água é a primeira necessidade e depois o alimento. Para a vida espiritual necessitamos a água da vida, Jesus, e com certeza sempre encontraremos oposição para recebê-la.
O inimigo tem entupido muitas fontes de bênçãos, através das gerações. Fontes maravilhosas que os nossos pais da fé abriram estão entupidas. Qual tem sido a nossa iniciativa na restauração das fontes por onde corria a Água Viva que saciou a sede dos nossos antepassados?
Vemos a maioria dos crentes de hoje correndo atrás de novas fontes (movimentos, eventos e modismos), até adulterando a Palavra.
Quando examinamos o Antigo Testamento não devemos considerá-lo somente como fatos históricos, mas como figuras das que existem hoje (Cl 216-17; Hb 8.4-10).
Convido os irmãos para tirarmos lições deste texto sagrado:
1. O que aprendemos com Abraão? Gn 26.18
a-) Que para vivermos bem é preciso trabalhar, visando o bem do povo e a expansão do Reino. Onde não há córregos podemos, mediante algum esforço, cavar poços. Cavar poços no deserto é exemplo de fé e perseverança.
Hoje, o mundo (pessoas) é o deserto, cabe a nós, no poder do Espírito Santo, ensinar as pessoas a buscarem a Fonte da Água Viva, Jesus. Assim, o mundo se encherá de pessoas que do seu interior fluirão rios da Água Viva: João 7:38 Quem crer em mim, como diz a Escritura, do seu interior fluirão rios de água viva.
b-) Que é preciso discernir onde deve haver um fornecimento bastante, para não perdemos nosso esforço. Quantas pessoas perdem seu trabalho, procurando satisfação onde ela não existe, (IS 55:1 Ah! Todos vós, os que tendes sede, vinde às águas; e vós, os que não tendes dinheiro, vinde, comprai e comei; sim, vinde e comprai, sem dinheiro e sem preço, vinho e leite.).
c-) Que ao sermos chamados para a vida eterna, os poços (trabalhos no Reino de Deus) que temos cavado devem ser úteis para as gerações futuras.
Qual é o poço que estaremos deixando para o bem de gerações futuras, exemplo, caráter Cristão, amizade, dinheiro, casa, escritos, igrejas, etc.?
2. O que aprendemos com Isaque? Gn 26.18
a-) Que o exemplo Cristão, quando plantado no coração de nossos filhos, ninguém roubará, é uma fonte a jorrar vida abundante. Sua satisfação e alegria será, ele e sua família, beber onde seu pai tinha bebido (2Cr 34:2-5 Salomão).
b-) Que teve coragem e propósito para desentupir os poços cavados pelo seu pai Abraão - V.18. Ah! Quantas fontes maravilhosas estão esperando para serem desentupidas!
c-) Que não se limitava aos poços do pai, mas cavou outros - V.19-22. As novas gerações sempre são beneficiadas com novos recursos. Nós somos a geração privilegiada com o poder do Espírito Santo, milhares de fontes poderão ser cavadas nos corações humanos - Atos 1.8.
d-) Que é melhor dar do que receber, deu dois dos seus novos poços aos briguentos (beligerantes) pastores de Gerar (Eseque significa peleja e Sitna ódio). Tem acontecido de crentes roubarem crentes ou de incrédulos roubarem crentes, que é o caso de Isaque. Em vez de contender, é bem melhor edificar novamente e confiar somente no Senhor dos exércitos - Salmo 37.5.
Conforme versículos 24 e 25 ensina que quando abrimos mão de coisas materiais, Deus se revela poderosamente a nosso favor, Isaque teve uma grande revelação de Deus.
3. O que aprendemos com os Filisteus? Gn 26.15
a-) Que estamos cercados de pessoas ruins neste mundo, que não aproveitam as heranças do povo de Deus, nem deixam os outros aproveitarem.
b-) Que os inimigos estão a espreitar para fazer o mal e fingem-se de amigos enquanto convém. Eles não só impedem as bênçãos herdadas, mas guerreiam contra nós para roubarem as nossas bênçãos conquistadas - v.19,21.
Os filisteus são uma figura de satanás e suas hostes, que sempre estiveram contra o povo de Deus.
Conclusão:
O Cristão deve cavar muitos poços de bênçãos para que mesmo depois de morto continue abençoando. Mesmo que o inimigo tente impedir a benção, ainda virá um servo de Deus que será usado para fazer dali fluírem rios de Água Viva.
Cuidado com os Filisteus! Eles são invejosos, ladrões de bênçãos, com brigas e contenções! Não se misture com eles, pois, um dia entupirão as tuas fontes da Água Viva.
Cave poços de "água viva" em Jesus, o Cristo!
Que tipos de poços você está cavando para deixar como herança aos teus filhos e gerações futuras?
Por Pr. Paulino Cordeiro do site www.familiaabencoada.org.br/
O inimigo tem entupido muitas fontes de bênçãos, através das gerações. Fontes maravilhosas que os nossos pais da fé abriram estão entupidas. Qual tem sido a nossa iniciativa na restauração das fontes por onde corria a Água Viva que saciou a sede dos nossos antepassados?
Vemos a maioria dos crentes de hoje correndo atrás de novas fontes (movimentos, eventos e modismos), até adulterando a Palavra.
Quando examinamos o Antigo Testamento não devemos considerá-lo somente como fatos históricos, mas como figuras das que existem hoje (Cl 216-17; Hb 8.4-10).
Convido os irmãos para tirarmos lições deste texto sagrado:
1. O que aprendemos com Abraão? Gn 26.18
a-) Que para vivermos bem é preciso trabalhar, visando o bem do povo e a expansão do Reino. Onde não há córregos podemos, mediante algum esforço, cavar poços. Cavar poços no deserto é exemplo de fé e perseverança.
Hoje, o mundo (pessoas) é o deserto, cabe a nós, no poder do Espírito Santo, ensinar as pessoas a buscarem a Fonte da Água Viva, Jesus. Assim, o mundo se encherá de pessoas que do seu interior fluirão rios da Água Viva: João 7:38 Quem crer em mim, como diz a Escritura, do seu interior fluirão rios de água viva.
b-) Que é preciso discernir onde deve haver um fornecimento bastante, para não perdemos nosso esforço. Quantas pessoas perdem seu trabalho, procurando satisfação onde ela não existe, (IS 55:1 Ah! Todos vós, os que tendes sede, vinde às águas; e vós, os que não tendes dinheiro, vinde, comprai e comei; sim, vinde e comprai, sem dinheiro e sem preço, vinho e leite.).
c-) Que ao sermos chamados para a vida eterna, os poços (trabalhos no Reino de Deus) que temos cavado devem ser úteis para as gerações futuras.
Qual é o poço que estaremos deixando para o bem de gerações futuras, exemplo, caráter Cristão, amizade, dinheiro, casa, escritos, igrejas, etc.?
2. O que aprendemos com Isaque? Gn 26.18
a-) Que o exemplo Cristão, quando plantado no coração de nossos filhos, ninguém roubará, é uma fonte a jorrar vida abundante. Sua satisfação e alegria será, ele e sua família, beber onde seu pai tinha bebido (2Cr 34:2-5 Salomão).
b-) Que teve coragem e propósito para desentupir os poços cavados pelo seu pai Abraão - V.18. Ah! Quantas fontes maravilhosas estão esperando para serem desentupidas!
c-) Que não se limitava aos poços do pai, mas cavou outros - V.19-22. As novas gerações sempre são beneficiadas com novos recursos. Nós somos a geração privilegiada com o poder do Espírito Santo, milhares de fontes poderão ser cavadas nos corações humanos - Atos 1.8.
d-) Que é melhor dar do que receber, deu dois dos seus novos poços aos briguentos (beligerantes) pastores de Gerar (Eseque significa peleja e Sitna ódio). Tem acontecido de crentes roubarem crentes ou de incrédulos roubarem crentes, que é o caso de Isaque. Em vez de contender, é bem melhor edificar novamente e confiar somente no Senhor dos exércitos - Salmo 37.5.
Conforme versículos 24 e 25 ensina que quando abrimos mão de coisas materiais, Deus se revela poderosamente a nosso favor, Isaque teve uma grande revelação de Deus.
3. O que aprendemos com os Filisteus? Gn 26.15
a-) Que estamos cercados de pessoas ruins neste mundo, que não aproveitam as heranças do povo de Deus, nem deixam os outros aproveitarem.
b-) Que os inimigos estão a espreitar para fazer o mal e fingem-se de amigos enquanto convém. Eles não só impedem as bênçãos herdadas, mas guerreiam contra nós para roubarem as nossas bênçãos conquistadas - v.19,21.
Os filisteus são uma figura de satanás e suas hostes, que sempre estiveram contra o povo de Deus.
Conclusão:
O Cristão deve cavar muitos poços de bênçãos para que mesmo depois de morto continue abençoando. Mesmo que o inimigo tente impedir a benção, ainda virá um servo de Deus que será usado para fazer dali fluírem rios de Água Viva.
Cuidado com os Filisteus! Eles são invejosos, ladrões de bênçãos, com brigas e contenções! Não se misture com eles, pois, um dia entupirão as tuas fontes da Água Viva.
Cave poços de "água viva" em Jesus, o Cristo!
Que tipos de poços você está cavando para deixar como herança aos teus filhos e gerações futuras?
Por Pr. Paulino Cordeiro do site www.familiaabencoada.org.br/
quinta-feira, 10 de janeiro de 2013
Lance flechas!!!
“E Eliseu estava doente da enfermidade de que morreu, e Jeoás, rei de Israel, desceu a ele, e chorou sobre o seu rosto, e disse: Meu pai, meu pai, o carro de Israel, e seus cavaleiros! E Eliseu lhe disse: Toma um arco e flechas. E tomou um arco e flechas. Então disse ao rei de Israel: Põe a tua mão sobre o arco. E pôs sobre ele a sua mão; e Eliseu pôs as suas mãos sobre as do rei. E disse: Abre a janela para o oriente. E abriu-a. Então disse Eliseu: Atira. E atirou; e disse: A flecha do livramento do SENHOR é a flecha do livramento contra os sírios; porque ferirás os sírios; em Afeque, até os consumir. Disse mais: Toma as flechas. E tomou-as. Então disse ao rei de Israel: Fere a terra. E feriu-a três vezes, e cessou. Então o homem de Deus se indignou muito contra ele, e disse: Cinco ou seis vezes a deverias ter ferido; então feririas os sírios até os consumir; porém agora só três vezes ferirás os sírios”. 2 Reis 13:14-19
Este texto conta um episódio que envolveu Jeoás, um dos reis do Reino do Norte, o Reino de Israel. Ao saber que o profeta Eliseu estava muito doente e próximo da morte, foi visitá-lo e apesar de não ter uma vida correta diante de Deus, chorou muito diante dele.
“Meu pai, meu pai, carros de Israel, e seus cavaleiros”, dizia o rei. Apesar de estar no finalzinho de sua vida, Eliseu ainda tinha uma Palavra para Jeoás. Eliseu mandou que o rei tomasse um arco e uma flecha, abrisse a janela do quarto e atirasse para fora (vs. 15-17). “A flecha do livramento do Senhor é a flecha do livramento contra os siros! Tu ferirás os siros em Afeque, até os consumir”, declarou Eliseu após Jeoás ter atirado.
Mas havia algo mais para ser feito. Eliseu mandou que o rei tomasse outras flechas e ferisse a terra. Ele, então, lançou mais três flechas. O que não agradou o profeta: O homem de Deus se indignou muito contra ele, e disse: “Cinco ou seis vezes deverias tê-la ferido; então terias derrotado os siros até os consumir. Mas agora, apenas três vezes ferirás os siros”.
A obediência à Palavra de Deus continua sendo a melhor maneira de receber as bênçãos esperadas. Jeoás entendeu que a ordem dada por Eliseu era algo que vinha de Deus e que, por isso, podia obedecê-la em paz. Uma orientação que não se choca com a Palavra de Deus e que traz paz ao coração deve ser seguida a fim de que passos possam ser dados em direção ao desenvolvimento do indivíduo. A ação gerou uma palavra profética de Eliseu sobre a vida de Jeoás. Ele venceria os siros, povo que naquele momento representava o maior inimigo de Israel. A obediência também vai fazê-lo vencer o seu inimigo.
Uma nova instrução é dada a Jeoás (v. 18): lançar flechas sobre a terra. Mas ele lança apenas três, o que demonstra sua falta de disposição em lutar. A Bíblia diz que ele deveria ter lançado cinco ou seis flechas sobre a terra a fim de que consumisse os inimigos inteiramente, mas a atitude dele mostrou que seu preparo levaria o povo de Israel à vitória apenas três vezes. Pode ser que você tenha lançado flechas que, aparentemente, não surtiram efeito algum. Mas não desista de continuar lançando, seja persistente, mostre a Deus sua disposição de resolver não apenas um problema, mas de resolver toda sua vida.
A atitude de Jeoás nos ensina o que não se deve fazer, ou seja, subestimar o que Deus pode fazer através do Homem. As consequências são as piores possíveis, além de um sentimento inevitável de frustração, desistir de uma batalha ou de um projeto afeta todos a sua volta. Anos à frente, o povo de Israel foi levado cativo pelos próprios siros. Mas isso poderia ter sido evitado, superado.
Lance as flechas quantas vezes forem necessárias, mas não se esqueça de que antes é necessário estar entre o povo de Deus, obedecer às orientações que vêm de Deus e ter ousadia. Portanto, lute por sua família a fim de que todos os membros sejam restaurados, uma família sarada traz impacto ao mundo. A recompensa do justo chega no tempo certo; permaneça lutando, crendo, pois a Bíblia diz a que tudo que o homem plantar ele vai colher. Continue ferindo a terra! A sua hora vai chegar.
Desejamos-te um 2013 cheio da benção de Deus!!!
quarta-feira, 19 de dezembro de 2012
Waiting here for you - Cristy Nockels
Se a fé pode mover montanhas
Deixe o mover montanhas
Nós viemos com expectativa
Aqui esperando por você,
eu estou aqui esperando por você
Você é o Senhor de toda a criação
E ainda assim você conhece o meu coração
O Autor da Salvação
Você nos amou desde o início
Aqui esperando por você
Com nossas mãos levantadas alto em louvor
E é você que nós adoramos
Cantar Aleluia
Você é tudo Você prometeu
Sua fidelidade é verdade
E estamos desesperados por sua presença
Tudo que precisamos é Você
Cantar Aleluia
Aleluia, aleluia cantando, aleluia
Aqui esperando por você
Com nossas mãos levantadas alto em louvor
E é você que nós adoramos
Estamos cantando Aleluia
Eu estou cantando Aleluia
Aqui esperando por você
Com nossas mãos levantadas alto em louvor
E é você que nós adoramos
Cantar Aleluia!
Cantar Aleluia!
segunda-feira, 17 de dezembro de 2012
A grande ceia
“Certo homem fez uma grande ceia, e convidou a muitos. E à hora da ceia mandou o seu cervo dizer aos convidados: Vinde que já tudo esta preparado. E todos a uma começaram a escusar-se. Disse-lhe o primeiro: comprei um campo, e importa ir vê-lo; rogo-te que me hajas por escusado. E outro disse: Comprei cinco juntas de bois, e vou experimentá-los: rogo-te que me hajas por escusado. E outro disse: Casei e,portanto não posso ir. E, voltando aquele servo, anunciou estas coisas ao seu senhor. Então o pai de família, indignado, disse ao seu servo: Sai depressa pelas ruas e bairros da cidade, e traze aqui os pobres, e aleijados, e mancos e cegos. E disse o servo: Senhor, feito esta como mandaste; e ainda há lugar. E disse o senhor ao servo: sai pelos caminhos e valados, e força-os a entrar para que minha casa se encha. Porque eu vos digo que nenhum daqueles varões que foram convidados provará a minha ceia”. Lucas 14:16 -24
O céu está sempre aberto para aquele que quer atingir o caráter celeste; porque o céu é uma condição e não, simplesmente, um lugar. O homem que não deseja o céu, não quer recebe-lo, nem mesmo como uma dádiva. As portas da cidade santa estão largamente abertas e, no entanto todos os homens maus, voluntariamente, permanecem de fora, precisamente como um homem corrupto prefere permanecer afastado de um bom caráter. E todos os que, voluntariamente, permanecem fora de qualquer espécie de bondade de caráter, não querem ser introduzidos nessa bondade, mesmo convidados pelo próprio Senhor.
Entre os orientais as festas tem um lugar proeminente. Era costume dos grandes homens darem festas, de acordo com sua riqueza e posição. As festas de casamento muitas vezes duravam sete dias. Na coroação de um rei, faziam-se grandes festas; porque, representativamente, se dizia que o rei era o esposo do país. Assim, por ocasião da vinda do Senhor, como Ele era o Noivo e a Igreja era a noiva, compreende-se que a vida regenerada, fosse comparada a uma festa de casamento.
A “grande ceia” mencionada na parábola, era a refeição principal do dia; não sendo feita, necessariamente, à noite. De fato, pela natureza das escusas que foram apresentadas, parece que ainda devia ser suficientemente claro, para que um dos convidados fosse ver sua terra e o outro experimentar seus bois. Era conveniente, entretanto, chamar esta festa de ceia porque se realizava na tarde.
De um modo geral, o Senhor convida a todos os homens para sua festa celeste, pelos ensinamentos de Sua Santa Palavra; e aquele que ouve a Palavra, pode sempre considerar-se convidado. Quando, porém, o homem esta com a mente em condições de tirar proveito de uma maior aproximação da verdade, então, alguma verdade particular, como um servo do Senhor, vêm a ele e lhe anuncia que a festa celeste esta pronta e lhe transmite o convite especial do Senhor. “E o Espírito e o Noivo, dizem, vem”.
Na parábola, os convidados “todos a uma; começaram a escusar-se”; não por terem feito um acordo ou conluio, mas por um propósito comum. Havia um consenso, um propósito unânime e, por isso uma unanimidade de resoluções. O egoísmo tem uma qualidade interna de caráter comum a todas as suas variedades, que fala contra a bondade com um antagonismo comum, e tem uma comum indiferença pela verdade. As verdades da Palavra podem ter sido plantadas na mente natural, mas as sarças e os espinheiros da vida sensual espalham-se sobre elas e abafam a Palavra, tornando-a infrutífera.
Literalmente, a parábola não trata de coisas ilícitas. Era lícito comprar um novo campo e ir vê-lo: comprar novos bois e experimentá-los, e casar-se. Mas no sentido literal, a ligação dada é contra o fato de permitirmos que nossa mente fique tão preocupada com as questões naturais a ponto de nos tornarmos negligentes com as nossas coisas espirituais.
Mas afinal de contas o que esconde toda esta preocupação da mente pelas coisas externas? O próprio. O próprio, na tecnologia da Nova Igreja, significa o nosso “eu” com todas as suas más afeições e as suas falsidades. É o próprio que nos afasta do Senhor e faz com que sejamos contrários ou indiferentes à festa do Senhor.
Quando todos os convidados tinham se escusado, “...voltando aquele servo, anunciou estas coisas ao seu senhor. Então o pai de família, indignado, disse ao seu servo: Sai depressa pelas ruas e “bairros da cidade, e traze aqui os pobres, e aleijados e mancos e cegos”.
Nas festas do Oriente, quando os convidados tinham se saciado, deixavam imediatamente a mesa; e, se ainda sobrasse comida, qualquer pessoa que passasse, ou qualquer pobre que estivesse nas proximidades atraído pela noticia da festa, podia ser convidado para sentar-se a mesa e partilhar do banquete. E isto se fazia ate que todas as provisões fossem consumidas. Coisa alguma do que tinha sido trazido para a mesa, podia ser retirado para guardar outra vez; por isso, mesmo os mendigos eram chamados para consumir o que sobrava.
Tendo como sentido representativo, os convidados para a festa, eram os judeus, que possuíam a Palavra do Senhor; e os outros que vieram quando os judeus se escusaram, eram os gentios, a quem os judeus consideravam como réprobos. Aqueles que estão nos “caminhos” e “valados” estão fora da cidade, nos arredores; e representam os que estão fora da Igreja, e sem o conhecimento da Palavra do Senhor. E na festa do Senhor haverá lugar para todos eles, se quiserem afastar-se do mal e fazer o bem.
A aceitação real do convite do Senhor se traduz pela obediência a Seus mandamentos “Se queres entrar na vida, guarda os mandamentos”. Toda desobediência aos mandamentos é uma rejeição real do convite Divino para o céu.
Os convites do Senhor são sempre para o presente. “hoje, se ouvirdes a Sua voz, não endureças vossos corações”
O céu está sempre aberto para aquele que quer atingir o caráter celeste; porque o céu é uma condição e não, simplesmente, um lugar. O homem que não deseja o céu, não quer recebe-lo, nem mesmo como uma dádiva. As portas da cidade santa estão largamente abertas e, no entanto todos os homens maus, voluntariamente, permanecem de fora, precisamente como um homem corrupto prefere permanecer afastado de um bom caráter. E todos os que, voluntariamente, permanecem fora de qualquer espécie de bondade de caráter, não querem ser introduzidos nessa bondade, mesmo convidados pelo próprio Senhor.
Entre os orientais as festas tem um lugar proeminente. Era costume dos grandes homens darem festas, de acordo com sua riqueza e posição. As festas de casamento muitas vezes duravam sete dias. Na coroação de um rei, faziam-se grandes festas; porque, representativamente, se dizia que o rei era o esposo do país. Assim, por ocasião da vinda do Senhor, como Ele era o Noivo e a Igreja era a noiva, compreende-se que a vida regenerada, fosse comparada a uma festa de casamento.
A “grande ceia” mencionada na parábola, era a refeição principal do dia; não sendo feita, necessariamente, à noite. De fato, pela natureza das escusas que foram apresentadas, parece que ainda devia ser suficientemente claro, para que um dos convidados fosse ver sua terra e o outro experimentar seus bois. Era conveniente, entretanto, chamar esta festa de ceia porque se realizava na tarde.
De um modo geral, o Senhor convida a todos os homens para sua festa celeste, pelos ensinamentos de Sua Santa Palavra; e aquele que ouve a Palavra, pode sempre considerar-se convidado. Quando, porém, o homem esta com a mente em condições de tirar proveito de uma maior aproximação da verdade, então, alguma verdade particular, como um servo do Senhor, vêm a ele e lhe anuncia que a festa celeste esta pronta e lhe transmite o convite especial do Senhor. “E o Espírito e o Noivo, dizem, vem”.
Na parábola, os convidados “todos a uma; começaram a escusar-se”; não por terem feito um acordo ou conluio, mas por um propósito comum. Havia um consenso, um propósito unânime e, por isso uma unanimidade de resoluções. O egoísmo tem uma qualidade interna de caráter comum a todas as suas variedades, que fala contra a bondade com um antagonismo comum, e tem uma comum indiferença pela verdade. As verdades da Palavra podem ter sido plantadas na mente natural, mas as sarças e os espinheiros da vida sensual espalham-se sobre elas e abafam a Palavra, tornando-a infrutífera.
Literalmente, a parábola não trata de coisas ilícitas. Era lícito comprar um novo campo e ir vê-lo: comprar novos bois e experimentá-los, e casar-se. Mas no sentido literal, a ligação dada é contra o fato de permitirmos que nossa mente fique tão preocupada com as questões naturais a ponto de nos tornarmos negligentes com as nossas coisas espirituais.
Mas afinal de contas o que esconde toda esta preocupação da mente pelas coisas externas? O próprio. O próprio, na tecnologia da Nova Igreja, significa o nosso “eu” com todas as suas más afeições e as suas falsidades. É o próprio que nos afasta do Senhor e faz com que sejamos contrários ou indiferentes à festa do Senhor.
Quando todos os convidados tinham se escusado, “...voltando aquele servo, anunciou estas coisas ao seu senhor. Então o pai de família, indignado, disse ao seu servo: Sai depressa pelas ruas e “bairros da cidade, e traze aqui os pobres, e aleijados e mancos e cegos”.
Nas festas do Oriente, quando os convidados tinham se saciado, deixavam imediatamente a mesa; e, se ainda sobrasse comida, qualquer pessoa que passasse, ou qualquer pobre que estivesse nas proximidades atraído pela noticia da festa, podia ser convidado para sentar-se a mesa e partilhar do banquete. E isto se fazia ate que todas as provisões fossem consumidas. Coisa alguma do que tinha sido trazido para a mesa, podia ser retirado para guardar outra vez; por isso, mesmo os mendigos eram chamados para consumir o que sobrava.
Tendo como sentido representativo, os convidados para a festa, eram os judeus, que possuíam a Palavra do Senhor; e os outros que vieram quando os judeus se escusaram, eram os gentios, a quem os judeus consideravam como réprobos. Aqueles que estão nos “caminhos” e “valados” estão fora da cidade, nos arredores; e representam os que estão fora da Igreja, e sem o conhecimento da Palavra do Senhor. E na festa do Senhor haverá lugar para todos eles, se quiserem afastar-se do mal e fazer o bem.
A aceitação real do convite do Senhor se traduz pela obediência a Seus mandamentos “Se queres entrar na vida, guarda os mandamentos”. Toda desobediência aos mandamentos é uma rejeição real do convite Divino para o céu.
Os convites do Senhor são sempre para o presente. “hoje, se ouvirdes a Sua voz, não endureças vossos corações”
segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
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