1º) ATRAVÉS DA VERDADE:
O que Jesus disse? “Conhecereis a verdade...”. Jo 8: 44 diz que o diabo é o pai da mentira.
Significa que ele escraviza o homem na mentira da alma. Muitas pessoas se relacionam com a mentira das suas deformações e não com a verdade de Deus – era o que acontecia com os espias que foram enviados por Moises; E a Palavra fala: Provérbios 23.7 Porque, como imagina em sua alma.Quando você tem a verdade você é livre, o inimigo não pode lhe dizer quem você é porque você já sabe no a sua realidade por meio de Jesus Cristo.
2º) PELO PODER DA PALAVRA:
Salmos 107.20 Enviou-lhes a sua palavra, e os sarou, e os livrou do que lhes era mortal.
Quando os fariseus foram interrogar ao cego de Jerico eles disseram: “Mas você não era cego? O que aconteceu? Não pode ser; esse Jesus é pecador”.
O ex cego respondeu: “Eu não sei, só sei que eu era cego e agora eu estou vendo!” A partir de hoje toda prisão que o diabo havia colocado em seus sentimentos vai cair em nome de Jesus – Você era um drogado, falido, acabado, triste, mas agora o Senhor tocou na sua vida e você é livre em nome de Jesus!
LIBERTOS DAS PRISOES SENTIMENTAIS...
1º) APROVEITAMOS TODAS AS OPORTUNIDADES DE DEUS:
A Palavra nos fala em Cl 4. 5 Aproveitai as oportunidades. Porem a alma escrava ... Ela não enxerga a oportunidade como oportunidade, enxerga como peso, como problema (os discípulos que enxergaram Jesus como fantasma); Tem medo de entrar pela porta (“é pegadinha né? É bom demais pra ser verdade”). Desconfia. Sabe pq? Porque não está acostumada com a bênção – se acostumou com o deserto.
Pv. 23.17-18 - Não inveje os pecadores em seu coração; melhor será que tema sempre ao Senhor. Se agir assim, certamente haverá bom futuro para você, e a sua esperança não falhará.
2º) O NOSSO PASSADO NÃO INTERFERE MAIS EM NOSSA CAMINHADA
O Apostolo Paulo fala em Fp 3: 13-16 - Irmãos, quanto a mim, não julgo havê-lo alcançado; mas uma coisa faço: esquecendo-me das coisas que para trás ficam e avançando para as que diante de mim estão, prossigo para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus. Todos, pois, que somos perfeitos, tenhamos este sentimento; e, se, porventura, pensais doutro modo, também isto Deus vos esclarecerá. Todavia, andemos de acordo com o que já alcançamos.
Aonde Satanás prende as pessoas? No passado. Nos fracassos, no aprendizado, na cultura, nos estigmas que a pessoa recebeu, nas coisas que não aconteceram, ou nas que aconteceram de ruim; Na verdade tudo que ele viveu era um plano de Deus!!!Quem é preso na alma, o passado está vivo, porem aquele que é liberto dessa escravidão interior está liberado para andar conforme o que alcançou de Deus! E eu tenho uma Palavra de Deus ao teu coração: Rm 8: 1 – agora já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus! A tua vida está liberada para reinar em nome de Jesus!
3ª NÃO IMPORTA O CONTEXTO AMBIENTAL, SOCIAL E FAMILIAR EM QUE VIVEMOS, EXPERIMENTAMOS TRANSFORMAÇÃO E CURA PORQUE CREMOS QUE DEUS PODE MUDAR SITUAÇÕES.
Rm. 4.17 – “... Deus que dá vida aos mortos e chama a existência coisas que não existem, como se existissem.”
Deus pode mudar a historia da sua vida financeira de hoje pra amanhã... Deus pode te curar de uma doença incurável que os médicos já sentenciaram... O Senhor pode restaurar uma família completamente destruída... Deus pode transformar o seu cativeiro em grande liberdade... Deus pode curadas as feridas da tua alma e enche-lo de alegria e regozijo.
FINAL:
3 João 1:2 Amado, acima de tudo, faço votos por tua prosperidade e saúde, assim como é próspera a tua alma.
Fp 1. 6. “Tendo por certo isto mesmo, que aquele que em vós começou a boa obra a aperfeiçoará até ao dia de Jesus Cristo”;
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quarta-feira, 14 de março de 2012
quinta-feira, 8 de março de 2012
Os santos em meio as fraquezas e limitações da vida
"Da fraqueza tiraram força, fizeram-se poderosos em guerra"
Vez por outra me deparo com as fraquezas dos homens e mulheres de Deus do passado, apresentados na galeria dos heróis da fé em Hebreus 11.
Qualquer pregador e escritor inteligente poderá desconstruir e falar negativamente das vidas de Abraão, Isaque e Jacó; qualquer pregador, se quiser, poderá pincelar de preto e branco a vida de Davi e descolorir a beleza dos personagens da Bíblia.
Se alguém quiser desacreditar a vida e a biografia de cada pessoa citada em Hebreus, terá argumentação suficiente para fazê-lo. Todos cometeram erros.
Noé, o grande intercessor, vacilou, embriagou-se, e amaldiçoou o seu filho. Abraão, o amigo de Deus, diante dos reis, temeu e mentiu. Isaque também. Jacó, e os patriarcas - exceção de José - foram enganadores e mentirosos. Gideão se prostituiu espiritualmente fazendo uma estola sacerdotal. Davi, homem segundo o coração de Deus, no auge do reino adulterou e foi homicida. Salomão, que de Deus recebeu tanta sabedoria e conhecimento, cedeu ante os prazeres da carne.
É preciso ler Hebreus 11 pela ótica de Deus. Eram pessoas que fraquejaram? Sim! E como fraquejaram! Mas Deus nãos os vê como nós os vemos. Deus os vê como seres humanos, sujeitos a fraquezas; e os vê como pessoas de fé, e vencedoras. A vida desses personagens nos é exposta como exemplo de fé que supera a fraqueza. Estão ali para nos incentivar a seguir na jornada da vida cristã, apesar das fraquezas.
As fraquezas tendem a levar ao desânimo, e a única maneira de sermos vitoriosos, é aprender a depender de Deus em tudo o que fazemos, pois a coisa que Deus mais valoriza nos seus servos é a humildade seguida de quebrantamento.
Quantos de nós oscilamos e lutamos todos os dias entre a unção e a fraqueza? Sentimos que estamos cheios do Espírito Santo, que temos poder; admiramo-nos de que os demônios se agitam com nossa presença, curamos os enfermos e profetizamos, fazemos obras gloriosas e, no entanto, cedemos diante do pecado. Uma verdadeira guerra se trava dentro de nós. Unção e fraqueza convivem lado a lado - dentro de nós, numa luta sem tréguas!
Um místico, citado por Arintero disse: "Às vezes Deus deixa nos melhores santos algumas fraquezas e, por mais que queiram não conseguem desvencilhar-se delas, nem corrigir-se, para que sintam sua própria fraqueza, e ver o que seriam sem a graça de Deus. Só as fraquezas impedem que nos vangloriemos dos favores que de Deus recebemos... Não devemos, pois, nos inquietar nem nos entristecer pelas faltas que poderíamos cometer - como fazem os orgulhosos que se turbam e desmaiam quando miram suas fraquezas - mas tirar delas forças." 1
Quero exemplificar a questão da fraqueza usando a visão que Ezequiel teve dos querubins. O profeta descreve os querubins como seres diferentes, com seis asas. Com duas asas cobrem o rosto, com duas cobrem os pés e com as outras duas voam. Imagino que encobrem o rosto por serem belos, e precisam encobrir os pés, por causa da imperfeição. Ainda que seus pés brilhem como o bronze polido, os querubins têm pés de vaca! A Bíblia diz que são de bezerros! "As suas pernas eram direitas, a planta de cujos pés era como a de um bezerro, e luzia como o brilho de bronze polido" (Ez 1.7). Quer dizer, têm pernas de homem, mas pés de bezerro! Imagine-se um homem, com pé de vaca!
A glória que brilha sobre seus rostos serve para esconder a fraqueza!
Nossos pés, ao que se depreende das Escrituras também são símbolos de imperfeição, e Deus quer que nos apresentemos diante dele como somos. Os sapatos que usamos encobrem a feiúra de nossos pés. Nenhum homem, ao que parece gosta de expor seus pés; não os acha belo. Por isso usa os melhores calçados, não apenas para escondê-los e protegê-los, mas também para poder caminhar mais confortavelmente. Moisés apresenta-se calçado diante da sarça e Deus lhe pede que se aproxime descalço! Josué está diante do anjo, calçado, pronto para a guerra e este pede que Josué tire os sapatos: "Descalça as sandálias de teus pés, porque o lugar em que estás é santo" (Js 5.15). Os pés falam de nosso caminhar e da nossa imperfeição. Por isso queremos protegê-los.
Paulo afirma: "E os que nos parecem menos digno no corpo, a estes damos muito maior honra; também os que em nós não são decorosos revestimos de especial honra" (1 Co 12.23). Se um homem estiver vestido de finos trajos, mas os sapatos estiverem sujos, não combinando com a cor ou se o homem estiver descalço, toda perfeição e beleza da pessoa desaparecem pela feiúra dos pés!
Assim somos nós,somos fracos quando estamos diante de Deus e do povo. Temos uma aura de glória celestial sobre nossas cabeças quando pregamos o evangelho, e os pés empoeirados da caminhada. No entanto, como um querubim que, apesar de tanta glória tem pés como de bezerro, os pés dos pregadores recebem o brilho celestial que encobre sua imperfeição! Parece que Deus vê os nossos pés sob o ângulo de sua glória: "Que formosos são sobre os montes os pés do que anuncia as boas novas, que faz ouvir a paz, que anuncia coisas boas, que faz ouvir a salvação, que diz a Sião: O teu Deus reina!" (Is 52.7).
Podemos recender ao perfume de Deus, ao brilho de sua glória, mas Deus sempre deixa um quê de imperfeição para manter-nos humildes diante Dele. Na vida familiar uma esposa que não entende seu ministério; um filho que se desvia; um negócio que emperra; uma calúnia que o atordoa; um pecado do qual não consegue se desvencilhar; qualquer coisa, para que olhemos para nossos pés e nos envergonhemos de nossa imperfeição. Quando olhamos para o espelho e vemos refletido nele a glória de Deus temos a tendência de nos exaltarmos, mas ao olharmos para os nossos pés, não podemos fazer outra coisa senão chorar!
Paulo poderia se gloriar das tantas revelações e visões.
Paulo tinha uma fraqueza; os pregadores e santos têm fraquezas. Os santos caminham com fraquezas. Deixe-me dizer isto: Certas marcas de pecado jazem em nossa mente a fim de lembrar-nos de que somos salvos e vivemos por causa da graça de Deus. Paulo orou três vezes - mas Deus não afastou a imagem que o oprimia. Deus conhecia a fraqueza de Paulo e indicou-lhe que teria de conviver com ela toda a vida. A resposta de Deus?
"A minha graça te basta, porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois, mais me gloriarei nas fraquezas, para que sobre mim repouse o poder de Cristo..." (2 Co 12.9).
"Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus e não de nós" (2 Co 4.7). A glória opera em vasos imperfeitos! E nossa imperfeição está ali, apontando para nós, dizendo-nos que precisamos de Deus, sempre!
Deus deixa certas falhas nos seus filhos para que aprendam a depender exclusivamente dele. A glória e a graça de Deus vêm sobre nós escondendo nossas fraquezas. Assim como os pés de bezerro - feios - brilham com a glória de Deus, nosso caminhar é santificado por sua glória! Todos os que aparecem na galeria dos heróis da fé em Hebreus 11 possuíam fraquezas: Abraão, Isaque, Jacó, Moisés, etc. Algumas, fraquezas inadmissíveis hoje pela liderança da igreja!
Sara é lembrada por sua fé, e não porque duvidou. Abraão, por sua fé, e não porque mentiu. Noé por sua fé, e não porque se embriagou e amaldiçoou o filho.
Uma frase do escritor aos Hebreus resume a vida desses heróis da fé: "da fraqueza tiraram força" (Hb 11.34).
No meio das tribulações - sejam elas devido a erros cometidos, a falhas humanas ou vindas diretamente de Satanás, o peso de glória é eterno, acima de toda comparação (2 Co 4.18). Porque a glória que sobre nós brilha vem de Deus. Apenas refletimos a glória dele!
Pois o que de Deus recebemos é depositado em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus e não nossa!
Deus te abençõe!!
Vez por outra me deparo com as fraquezas dos homens e mulheres de Deus do passado, apresentados na galeria dos heróis da fé em Hebreus 11.
Qualquer pregador e escritor inteligente poderá desconstruir e falar negativamente das vidas de Abraão, Isaque e Jacó; qualquer pregador, se quiser, poderá pincelar de preto e branco a vida de Davi e descolorir a beleza dos personagens da Bíblia.
Se alguém quiser desacreditar a vida e a biografia de cada pessoa citada em Hebreus, terá argumentação suficiente para fazê-lo. Todos cometeram erros.
Noé, o grande intercessor, vacilou, embriagou-se, e amaldiçoou o seu filho. Abraão, o amigo de Deus, diante dos reis, temeu e mentiu. Isaque também. Jacó, e os patriarcas - exceção de José - foram enganadores e mentirosos. Gideão se prostituiu espiritualmente fazendo uma estola sacerdotal. Davi, homem segundo o coração de Deus, no auge do reino adulterou e foi homicida. Salomão, que de Deus recebeu tanta sabedoria e conhecimento, cedeu ante os prazeres da carne.
É preciso ler Hebreus 11 pela ótica de Deus. Eram pessoas que fraquejaram? Sim! E como fraquejaram! Mas Deus nãos os vê como nós os vemos. Deus os vê como seres humanos, sujeitos a fraquezas; e os vê como pessoas de fé, e vencedoras. A vida desses personagens nos é exposta como exemplo de fé que supera a fraqueza. Estão ali para nos incentivar a seguir na jornada da vida cristã, apesar das fraquezas.
As fraquezas tendem a levar ao desânimo, e a única maneira de sermos vitoriosos, é aprender a depender de Deus em tudo o que fazemos, pois a coisa que Deus mais valoriza nos seus servos é a humildade seguida de quebrantamento.
Quantos de nós oscilamos e lutamos todos os dias entre a unção e a fraqueza? Sentimos que estamos cheios do Espírito Santo, que temos poder; admiramo-nos de que os demônios se agitam com nossa presença, curamos os enfermos e profetizamos, fazemos obras gloriosas e, no entanto, cedemos diante do pecado. Uma verdadeira guerra se trava dentro de nós. Unção e fraqueza convivem lado a lado - dentro de nós, numa luta sem tréguas!
Um místico, citado por Arintero disse: "Às vezes Deus deixa nos melhores santos algumas fraquezas e, por mais que queiram não conseguem desvencilhar-se delas, nem corrigir-se, para que sintam sua própria fraqueza, e ver o que seriam sem a graça de Deus. Só as fraquezas impedem que nos vangloriemos dos favores que de Deus recebemos... Não devemos, pois, nos inquietar nem nos entristecer pelas faltas que poderíamos cometer - como fazem os orgulhosos que se turbam e desmaiam quando miram suas fraquezas - mas tirar delas forças." 1
Quero exemplificar a questão da fraqueza usando a visão que Ezequiel teve dos querubins. O profeta descreve os querubins como seres diferentes, com seis asas. Com duas asas cobrem o rosto, com duas cobrem os pés e com as outras duas voam. Imagino que encobrem o rosto por serem belos, e precisam encobrir os pés, por causa da imperfeição. Ainda que seus pés brilhem como o bronze polido, os querubins têm pés de vaca! A Bíblia diz que são de bezerros! "As suas pernas eram direitas, a planta de cujos pés era como a de um bezerro, e luzia como o brilho de bronze polido" (Ez 1.7). Quer dizer, têm pernas de homem, mas pés de bezerro! Imagine-se um homem, com pé de vaca!
A glória que brilha sobre seus rostos serve para esconder a fraqueza!
Nossos pés, ao que se depreende das Escrituras também são símbolos de imperfeição, e Deus quer que nos apresentemos diante dele como somos. Os sapatos que usamos encobrem a feiúra de nossos pés. Nenhum homem, ao que parece gosta de expor seus pés; não os acha belo. Por isso usa os melhores calçados, não apenas para escondê-los e protegê-los, mas também para poder caminhar mais confortavelmente. Moisés apresenta-se calçado diante da sarça e Deus lhe pede que se aproxime descalço! Josué está diante do anjo, calçado, pronto para a guerra e este pede que Josué tire os sapatos: "Descalça as sandálias de teus pés, porque o lugar em que estás é santo" (Js 5.15). Os pés falam de nosso caminhar e da nossa imperfeição. Por isso queremos protegê-los.
Paulo afirma: "E os que nos parecem menos digno no corpo, a estes damos muito maior honra; também os que em nós não são decorosos revestimos de especial honra" (1 Co 12.23). Se um homem estiver vestido de finos trajos, mas os sapatos estiverem sujos, não combinando com a cor ou se o homem estiver descalço, toda perfeição e beleza da pessoa desaparecem pela feiúra dos pés!
Assim somos nós,somos fracos quando estamos diante de Deus e do povo. Temos uma aura de glória celestial sobre nossas cabeças quando pregamos o evangelho, e os pés empoeirados da caminhada. No entanto, como um querubim que, apesar de tanta glória tem pés como de bezerro, os pés dos pregadores recebem o brilho celestial que encobre sua imperfeição! Parece que Deus vê os nossos pés sob o ângulo de sua glória: "Que formosos são sobre os montes os pés do que anuncia as boas novas, que faz ouvir a paz, que anuncia coisas boas, que faz ouvir a salvação, que diz a Sião: O teu Deus reina!" (Is 52.7).
Podemos recender ao perfume de Deus, ao brilho de sua glória, mas Deus sempre deixa um quê de imperfeição para manter-nos humildes diante Dele. Na vida familiar uma esposa que não entende seu ministério; um filho que se desvia; um negócio que emperra; uma calúnia que o atordoa; um pecado do qual não consegue se desvencilhar; qualquer coisa, para que olhemos para nossos pés e nos envergonhemos de nossa imperfeição. Quando olhamos para o espelho e vemos refletido nele a glória de Deus temos a tendência de nos exaltarmos, mas ao olharmos para os nossos pés, não podemos fazer outra coisa senão chorar!
Paulo poderia se gloriar das tantas revelações e visões.
Paulo tinha uma fraqueza; os pregadores e santos têm fraquezas. Os santos caminham com fraquezas. Deixe-me dizer isto: Certas marcas de pecado jazem em nossa mente a fim de lembrar-nos de que somos salvos e vivemos por causa da graça de Deus. Paulo orou três vezes - mas Deus não afastou a imagem que o oprimia. Deus conhecia a fraqueza de Paulo e indicou-lhe que teria de conviver com ela toda a vida. A resposta de Deus?
"A minha graça te basta, porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois, mais me gloriarei nas fraquezas, para que sobre mim repouse o poder de Cristo..." (2 Co 12.9).
"Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus e não de nós" (2 Co 4.7). A glória opera em vasos imperfeitos! E nossa imperfeição está ali, apontando para nós, dizendo-nos que precisamos de Deus, sempre!
Deus deixa certas falhas nos seus filhos para que aprendam a depender exclusivamente dele. A glória e a graça de Deus vêm sobre nós escondendo nossas fraquezas. Assim como os pés de bezerro - feios - brilham com a glória de Deus, nosso caminhar é santificado por sua glória! Todos os que aparecem na galeria dos heróis da fé em Hebreus 11 possuíam fraquezas: Abraão, Isaque, Jacó, Moisés, etc. Algumas, fraquezas inadmissíveis hoje pela liderança da igreja!
Sara é lembrada por sua fé, e não porque duvidou. Abraão, por sua fé, e não porque mentiu. Noé por sua fé, e não porque se embriagou e amaldiçoou o filho.
Uma frase do escritor aos Hebreus resume a vida desses heróis da fé: "da fraqueza tiraram força" (Hb 11.34).
No meio das tribulações - sejam elas devido a erros cometidos, a falhas humanas ou vindas diretamente de Satanás, o peso de glória é eterno, acima de toda comparação (2 Co 4.18). Porque a glória que sobre nós brilha vem de Deus. Apenas refletimos a glória dele!
Pois o que de Deus recebemos é depositado em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus e não nossa!
Deus te abençõe!!
quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
Os 3 ofícios de Jesus e o papel do marido no lar
Textos: Salmo 110; Isaías 42.1-4; Lucas 1.26-38; Atos 3.17-26; Hebreus 5.5-6
Uma das grandes contribuições para o entendimento dos cristãos sobre a obra de Cristo é a exposição dos três ofícios de Cristo como Profeta, Sacerdote e Rei.
Uma das grandes contribuições para o entendimento dos cristãos sobre a obra de Cristo é a exposição dos três ofícios de Cristo como Profeta, Sacerdote e Rei.
Enquanto no Antigo Testamento as funções medianeiras de profeta, sacerdote e rei eram ocupadas separadamente por indivíduos, todas as três funções foram ocupadas supremamente na pessoa de Jesus. Jesus cumpriu a profecia messiânica do Salmo 110. Ele é o descendente e Senhor de Davi. É o Sacerdote que também é o Rei. O Cordeiro que foi morto é também o Leão de Judá.
Todo o Reino de Deus é formado de hierarquia de autoridade, sejam entre os homens, os anjos, animais, e até entre os demônios. Isto representa que em todos os níveis de Sua criação existem autoridades, e onde existe autoridade, existe submissão. Entre os homens não é diferente, pois, até mesmo o homem Jesus está debaixo de autoridade, bem como o homem, a mulher e os filhos: "Quero, porém, que saibais que Cristo é a cabeça de todo homem, o homem a cabeça da mulher, e Deus a cabeça de Cristo" . I Cor 11.3.
A liderança e a autoridade de uma família são do marido, e a submissão da esposa e dos filhos. O que primeiro precisamos entender, é que esta autoridade não é algo constituído pelos homens, mas por Deus em sua Palavra. Toda rebeldia contra este mandamento, não será contra o marido, mas a Deus:
"Vós, mulheres, submetei-vos a vossos maridos, como ao Senhor" Ef 5.22.
"Filhos, sede obedientes a vossos pais no Senhor" Ef 6.1.
Mas uma coisa importante saber é que toda a autoridade verdadeira exercida no universo não é despótica, mas baseada no amor. A hierarquia estabelecida por Deus na família significa que o marido e pai é o cabeça, responsável por tudo que é essencial à família. Podemos definir o pai, como o profeta, sacerdote e rei desta família.
"Mas, se alguém não cuida dos seus, e especialmente dos da sua família, tem negado a fé, e é pior que um incrédulo" I Tm 5.8.
Governar não é um privilégio, mas um encargo. Privilégio é ser governado, e nisto consiste toda a bênção da esposa que veremos mais a frente. Todos no Reino de Deus exercem autoridade, e todos também exercem submissão, seja dos filhos para com a mãe, da esposa para com o marido, do marido para com Cristo e de Cristo para com Deus. Todos exercem autoridade sobre uns e exercem submissão para com outros. Cada qual como Deus, que está sobre todos o determinou. Todo o que tem a responsabilidade de governar, deve governar com amor e sabedoria, e todo aquele que se submete, deve se submeter com amor e reverência. Na família, o pai foi constituído por Deus como o profeta, o sacerdote e o rei, da mesma maneira que Jesus o é para com sua Igreja.
A função do pai como profeta é edificar (ensinar), exortar (repreender), e consolar sua família pela Palavra de Deus. Essas são as características de um profeta: Ser cheio do Espírito Santo e guiado por Ele, ser vigia da sua casa, ser fiel a Deus e ser verdadeiro
A função do pai como sacerdote, é ministrar as coisas consagradas e ser o mediador entre Deus e sua família.
É da responsabilidade do pai como sacerdote, ministrar as coisas consagradas a Deus, como as orações, as ofertas, os dízimos, as ações de graças e etc... de sua família. Uma necessidade básica do sacerdote é que ele seja regenerado, um sacerdote real, pois, somente uma pessoa regenerada tem as características necessárias de um sacerdote
A função do pai como rei é governar sua família.
É da responsabilidade do pai governar bem sua casa, tendo seus filhos em sujeição com todo o respeito (I Tim 3.4), e também sua esposa, considerando-a como um vaso mais frágil (I Ped 3.7). O pai deve governar sempre, e o deve fazer com mansidão e justiça: "Acaso quem odeia o direito governará?" Jó 34.17.
É necessário que quem governe ame a sua casa como Cristo amou a sua igreja e a si mesmo se entregou por ela (Ef 5.25).
Seja manso para poder corrigir quando há resistência, e também não tome decisões sem refletir. A mansidão faz aquele que crê não se apressar: "Não é bom agir sem refletir, e o que apressa com seus pés erra o caminho" Pv 19.2.
"Como maçãs de ouro em salvas de prata, assim é a palavra dita a seu tempo" Pv 25.11.
Seja manso para poder corrigir quando há resistência, e também não tome decisões sem refletir. A mansidão faz aquele que crê não se apressar: "Não é bom agir sem refletir, e o que apressa com seus pés erra o caminho" Pv 19.2.
"Como maçãs de ouro em salvas de prata, assim é a palavra dita a seu tempo" Pv 25.11.
Ninguém mede sua autoridade pela altura da voz que tem. A mansidão é necessária porque uma palavra dura sempre suscita a ira, e na ira do homem não opera a justiça de Deus (Pv 15.1; Tg 1.20).
Um bom governante é também um bom ouvinte, pois como poderá julgar se não souber a causa. Toda atenção lhe é necessária. Ao que muito é dado, muito também é requerido (Luc 12.48), portanto, foi dado ao pai as primícias, o governo, a autoridade, mas também muito lhe será requerido.
Deus te abençõe!!!
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
José do Egito, um tipo de Messias

Vejamos então sete semelhanças da vida de José com a vida de Jesus:
1) José foi rejeitado pelos próprios irmãos; Jesus também foi rejeitado pelo seu próprio povo. (Gênesis 37:18-20 , Isaías 53:7,8).
2) José foi jogado numa cova pelos próprios irmãos e depois de ser considerado como morto para seu pai Jacó ressurgiu com poder e glória no Egito; Jesus também depois de morto e enterrado numa sepultura ressuscitou ao terceiro dia com poder e grande glória. (Gênesis 37:23,24; Mateus 27:59,60; 28:1-10).
3) José foi vendido pelos seus irmãos; Jesus também foi vendido por um de seus discípulos. (Gênesis 37:26-28 ; Mateus 27:1-10).
4) José foi exaltado no Egito; Jesus também está sendo exaltado no meio dos gentios. (Gênesis 41:38-44 , Isaías 49:6,7).
5) José foi chamado de Tzaphenat Paenêach, Intérprete dos Mistérios; Jesus também é chamado de Intérprete por Excelência dos Mistérios de Deus. (Gênesis 41:45 , Apocalipse 5: 5 e 6 podemos ver as duas facetas do Messias - Cordeiro e Leão).
6) José casou-se com uma gentia; Jesus também se casará (espiritualmente) com uma gentia, a ala gentílica da sua Kehilá, composta de judeus e de gentios. (Gênesis 41:45; Apocalipse 19:7-9).
7) José se revelou para seus irmãos dizendo em língua hebraica: Ani Yosseph!(Eu sou José!). Jesus quando voltar também se revelará aos seus patriotas, os judeus dizendo em língua hebraica: Ani Yeshua ha Mashiach! Eu sou o Salvador Ungido! ( Gênesis 45:1-4; Zacarias 12:10-14).
Então, como os irmãos de José ficaram pasmados diante da sua face quando ele se revelou a eles, assim também ficarão os judeus quando Jesus se revelar a eles na sua volta.
1) José foi rejeitado pelos próprios irmãos; Jesus também foi rejeitado pelo seu próprio povo. (Gênesis 37:18-20 , Isaías 53:7,8).
2) José foi jogado numa cova pelos próprios irmãos e depois de ser considerado como morto para seu pai Jacó ressurgiu com poder e glória no Egito; Jesus também depois de morto e enterrado numa sepultura ressuscitou ao terceiro dia com poder e grande glória. (Gênesis 37:23,24; Mateus 27:59,60; 28:1-10).
3) José foi vendido pelos seus irmãos; Jesus também foi vendido por um de seus discípulos. (Gênesis 37:26-28 ; Mateus 27:1-10).
4) José foi exaltado no Egito; Jesus também está sendo exaltado no meio dos gentios. (Gênesis 41:38-44 , Isaías 49:6,7).
5) José foi chamado de Tzaphenat Paenêach, Intérprete dos Mistérios; Jesus também é chamado de Intérprete por Excelência dos Mistérios de Deus. (Gênesis 41:45 , Apocalipse 5: 5 e 6 podemos ver as duas facetas do Messias - Cordeiro e Leão).
6) José casou-se com uma gentia; Jesus também se casará (espiritualmente) com uma gentia, a ala gentílica da sua Kehilá, composta de judeus e de gentios. (Gênesis 41:45; Apocalipse 19:7-9).
7) José se revelou para seus irmãos dizendo em língua hebraica: Ani Yosseph!(Eu sou José!). Jesus quando voltar também se revelará aos seus patriotas, os judeus dizendo em língua hebraica: Ani Yeshua ha Mashiach! Eu sou o Salvador Ungido! ( Gênesis 45:1-4; Zacarias 12:10-14).
Então, como os irmãos de José ficaram pasmados diante da sua face quando ele se revelou a eles, assim também ficarão os judeus quando Jesus se revelar a eles na sua volta.
Halelu-Yah! Barukh HaShem!
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012
"Deus falou comigo!"

Esta sentença impregnada de sentido simbólico e transcendental para os que a utilizam e para os que a escutam. É uma fórmula que garante ao usuário dizer o que quer sem ser questionado. Isto acontece, com freqüência, nos meios cristãos de características eminentemente carismáticas. Isto porque nesses arraiais a voz de Deus é reproduzida de todas as maneiras: por profecias, impostação, visões, sonhos; tudo se faz em nome do “Deus falou comigo!”
Os apelos desta sentença ultrapassam os limites do bom senso e às vezes com nítida leveza daquele que se arroga no direito de ser o que não é e de dizer o que não lhe foi mandado pelo menos por Deus.
“Deus falou comigo!” passa um estado de espiritualidade falso para quem pensa que o fato de estar falando em nome de Deus quer dizer que Deus está falando por ele.
“Deus falou comigo!” passa um estado de espiritualidade falso para quem pensa que o fato de estar falando em nome de Deus quer dizer que Deus está falando por ele.
O irrefletido dessa sentença para aqueles que a usam indiscriminadamente está na falta de coerência cristã, em falar como se Deus fosse, tendo como dispositivo de confirmação uma declaração muitas vezes oriunda de emoção.
A mais perversa das violências vista na História aconteceu quando a Igreja se assenhoreou do “Deus falou comigo!” para praticar seus crimes. E para lutar contra a onipotência destas palavras, as vidas de milhares de pessoas foram ceifadas.
Não podemos, agora, preterir o passado que se construiu com lágrimas, sangue, e voltar a infalibilidade de um suposto ad veredictum. Há algumas coisas a destacar sobre os erros que rondam a sentença “Deus falou comigo!” quando utilizada equivocadamente.
Primeiramente, ela peca por se apresentar com uma face de espiritualidade diferenciada. Ou seja, Deus falou comigo e com mais ninguém. Aqui é onde surgem os gurus evangélicos e as cartomantes-monoteístas-évangélicas.
Segundo, ela pode e geralmente traz um apelo de infalibilidade que desemboca na mais nefasta perversão do sagrado, que é a sua manipulação.
Terceiro, ela por vezes tira o lado humano de quem prega, eliminando o inusitado de quem é usado por Deus, apesar de suas ambigüidades.
Quarto, ela gera uma sensação de onipotência, porque, quem fala, fala como se estivesse no andar de cima, garantindo-se na subjetiva fórmula “Deus falou comigo!”.
Quinto, a sentença produz uma inconsciência no que fala, pois se esquece que quem está falando é ele, em nome de Deus, e não Deus de fato e de verdade.
Sexto, é que a sentença configura um “deus” com voz divina e sentimento humano, nada mais falso e mesquinho.
Sétimo, é que o “Deus falou comigo!” fala como se comigo não pudesse falar, mas só com o que fala.
Com urgência precisamos rever nossos critérios de avaliação com respeito a Deus e à sua maneira de ir e vir na história humana; isto porque a cultura evangélica atual está impregnada de um sentir que sente mais do que devia e mais do que diz estar sentindo, e que vive sentindo e dizendo compreender tudo de Deus, por conta de uma suposta espiritualidade.
Inadvertidamente, as pessoas estão medindo espiritualidade pela quantidade de arrepios, vibrações e sensações que sentem em cada reunião, e não pelo que lhes afirma a Palavra de Deus.
A cultura espiritual da sintomania se desdobra em várias nuances. Os seus adeptos, por vezes, se sentem absolutos em julgar e pré-julgar as ações de Deus num culto, e só mediante a sua palavra é que a presença de Deus é confirmada entre o povo. Em outras ocasiões infelizmente, algo que não é raro a cultura da sintomania vem delineando uma postura cristã distorcida, através de orações exibicionistas, visões escandalosas e profecias cartomantizadas, tudo em nome de um “Deus falou comigo!”.
Este comentário, é lógico, não quer exibir a descrença na possibilidade de Deus falar conosco ou através de nós, uma vez que acreditamos piamente que a presença de Deus pode ser sentida pelo homem. O que está sendo levado em conta neste arrazoado é a atitude desequilibrada e equivocada dos que fundamentam sua fé em Deus nos “santos arrepios” da vida, quando se sabe que essência cristã só a tem os que não sentimentalizam a espiritualidade e não fazem de suas experiências pessoais uma sustentação cristã, mas têm a Palavra de Deus como sua bússola de orientação e seu real fundamento de vida.
Por Pr. Paulo César Lima
Por Pr. Paulo César Lima
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