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sexta-feira, 29 de abril de 2011

Seminário de Escatologia - módulo 1

Começa nesta segunda as 19:30 hs

Você não pode perder!!!




Te esperamos lá...

quinta-feira, 28 de abril de 2011

David wilkerson - Um chamado para angústia

Nota de falecimento: Hoje, quarta-feira, 28 de Abril, o pastor David wilkerson faleceu vítima de um acidente automobilístico.

Segue abaixo uma palavra ministrada por este grande profeta de Deus


quarta-feira, 27 de abril de 2011

terça-feira, 26 de abril de 2011

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Teatro de Páscoa

No domingo de páscoa ocorreu nas dependências da Igreja Profética apostólica Shalom uma peça teatral que foi organizado e realizado pelo ministério infantil.
Foi uma grande benção.
Se quiserem ver mais fotos acessem o site da igreja:


http://shalomcomunidade.weebly.com/multimiacutedia.html

terça-feira, 19 de abril de 2011

Escatologia - As últimas coisas

Imperdível


Igreja Ministério Voz de Louvor


2 a 5 de Maio



O verdadeiro sentido da Páscoa



Texto base : Êxodo 12:2-13

Páscoa, na língua hebraica é pessach, que significa passagem ou passar por cima. E esta idéia esta implícita em versos que referendam a esta festa em Êx 12.11,23,27.

A páscoa celebrava-se com a morte de um cordeiro no dia 14 de Abibe (cf. Êx13.4). Abibe significa espigas verdes e corresponde ao primeiro mês do calendário hebraico.


Durante o exílio, este nome foi substituído pelo nome babilônico Nisã, que significa, começo, abertura. Em nosso calendário este mês corresponde a março- abril. Neste estudo, estudaremos acerca do significado da páscoa.

Significado da Páscoa

O Homem moderno, em suas muitas ocupações, tem se esquecido do profundo significado da festa da Páscoa. Até porque, a versão secular desta data é apenas comercial e não religiosa. Exporemos aqui alguns significados que a páscoa tem dentro do contexto escriturístico.

Em primeiro lugar, a Páscoa significa libertação. A Páscoa surge como a festa que marcava o fim da opressão escravizadora de Faraó sobre o povo hebreu.

A profecia a Abraão revelava que seus descendentes ficariam sob o domínio de uma terra estranha por 400 anos, mas que depois eles seriam libertados e sairiam com grande riqueza (cf. Gn 15: 13,14).

E isto de fato ocorreu, mas não antes que esta festa fosse celebrada. E um pequeno detalhe, se esta festa era a festa da libertação, porque então ela foi celebrada antes da libertação propriamente dita?

Porque Deus quis ensinar que o sacrifício expiatório, a fé e a nossa obediência precedem a plena libertação, afinal, Israel não estava sendo libreto apenas de Faraó, mas também do Anjo Destruidor. E isto implica que a libertação espiritual sempre precede a física.

Se o sangue do cordeiro não fosse derramado e aspergido sob os umbrais da casa, o povo de Israel teria sido destruído pelo Anjo.


A libertação da páscoa reveste se, portanto, de um caráter introspectivo, por mostrar a necessidade pessoal de libertação por meio da substituição. E um caráter prospectivo, porque profetizava a libertação antes dela acontecer e prenunciava a obra de Cristo.

Neste sentido, a Páscoa devia ser celebrado por nos com profunda reverência, afinal, Cristo foi a nossa Páscoa. Sua vida foi posta como cordeiro que sendo morto derramou seu sangue em favor de muitos. A nossa libertação espiritual plena foi conquistada por Cristo, a nossa Páscoa.

João Batista o chamou de cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo (cf. Jo 1.29). Paulo disse que ele é a nossa páscoa (1Co 5.7), e ele mesmo prometeu a libertação a todos quantos crerem nele (cf. Jo 8.32,36 e Mt 11.28).

Aceitar o sacrifício de Jesus feito por nós como diz as Escrituras, é comer da páscoa, e estar no caminho da libertação espiritual. A Páscoa dos hebreus os libertou da escravidão, opressão, miséria e de seus pecados perante Deus. Esta libertação aponta para o começo de uma nova vida, liberta de todos os seus terrores e opressão.

Em segundo lugar, a Páscoa significa também salvação da família. "...Aos dez deste mês tome cada um para si um cordeiro... para cada casa"(Êx 12:3).

Observem que a promessa de Deus era que por meio do sacrifício de um cordeiro cada casa era salva da destruidor.

Faraó havia dito ao povo hebreu que eles podiam ir, mas sem os seus filhos (cf. Êx 10:8-11) e nisto podemos entender a vontade do Diabo quanto as nossas famílias.


Se você é um servo de Deus cuja vida Ele já libertou, Satanás irá tentar cativar seus filhos. E a Páscoa nos desperta para o fato de que a obra de Jesus foi suficiente para conceder libertação também a nossa família. O Senhor nesta ocasião quer te despertar para o compromisso que você, pai e mãe, tem diante de Dele para com sua família.

E em último lugar, a Páscoa tem profundo significado para o cristão por representar a obra de Cristo para a nossa redenção. Eu já havia dito que a as festas eram "sombras das coisas futuras"( cf. Cl 2.17), ou seja, elas tipificavam aquilo que, como no caso da páscoa, um dia tornar-se-ia história na encarnação do Senhor. E a Páscoa era exatamente uma antecipação figurativa da obra de Jesus no calvário.


Observemos agora algumas similaridades do cordeiro da Páscoa e de Cristo, a nossa Páscoa.

A pureza

O cordeiro pascoal era separado no décimo dia de Abibe (abril) e examinado minuciosamente antes do seu sacrifício no dia 14 de Abibe, pois o cordeiro tinha que ser "... imaculado".

Quando Lucas registra a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém poucos dias antes da crucificação, o faz exatamente na hora em que o povo estava trazendo os seus cordeiros pascoais para serem examinados pelos sacerdotes. Segundo Hebreus 7: 26 Jesus tinha que ser declarado "... Santo, irrepreensível, imaculado, e inviolado pelos pecadores".

O exame dos sacerdotes

O cordeiro da Páscoa era submetido a um exame pelos sacerdotes que o julgavam, com base no exame de sua perfeição, apto para ser sacrificado. Quando lemos o relato de Mateus 22 do verso 15 ao 46, encontramos Jesus, o cordeiro de Deus, sendo examinado pelos herodianos, saduceus, escribas e fariseus e nenhum deles conseguiu achar nele nenhum defeito que o incriminasse e eles mesmo ficaram sem condições de responder-lhe nenhuma palavra ( cf. Mt 22:46).

Exame feito pelas autoridades civis

Em Jo 18:12, 28, encontramos Jesus sendo preso e levado ao tribunal na casa de Caifás, e como era ocasião da páscoa, os judeus não podiam entrar no tribunal para não se contaminarem, pois se assim fizessem não poderiam comer da páscoa. Naquele momento também, os cordeiros pascoais estavam também sendo examinados.

E Caifás queria evidências para o entregar a Pilatos, mas não as encontrou; por isso, ao invés de apresentar ofensa, disse apenas que se Ele não fosse ofensor não seria entregue (cf. Jo 18.29). Pilatos por sua vez, após ter examinado Jesus, "... não achou nele crime algum..." (cf. Jo 19.4).

E com estas palavras, o veredicto legal e civil estava dado e três vezes Pilatos declarou que Jesus era inocente (cf. Jo 18: 28; 19: 4, 6).

A lei dizia que o cordeiro teria que ser sem defeito algum, senão, ele não poderia ser sacrificado ao Senhor (cf. Dt 15:21). Jesus foi achado sem defeito diante de todos depois de profundo exame e só depois foi crucificado.

Tendo em vista que o sacrifício do cordeiro pascoal era suficiente para justificar os hebreus diante do destruidor, o sacrifício de Cristo também foi suficiente para justificar o homem diante de Deus satisfazendo a justiça divina.

A aplicação da Páscoa

A páscoa, como é comemorada pelo mundo, não nos traz qualquer beneficio, mas quando entendemos que nossa Páscoa é Cristo, então chega a hora de tiramos das reflexões e práticas correlatas, muitas importantes lições.

Primeiramente aprendemos que se Cristo é a nossa páscoa, não faz sentido a comemorarmos com ovos e nem coelhinhos, tampouco com sacrifico de animais, mas através do sacramento ordenado por nosso Senhor Jesus Cristo, a ceia do Senhor.

"E disse-lhes: Desejei muito comer convosco esta páscoa, antes que padeça; porque vos digo que não a comerei mais até que ela se cumpra no reino de Deus e, tomando o cálice, e havendo dado graças, disse: Tomai-o, e reparti-o entre vós; porque vos digo que já não beberei do fruto da vide, até que venha o reino de Deus e, tomando o pão, e havendo dado graças, partiu-o, e deu-lho, dizendo: Isto é o meu corpo, que por vós é dado; fazei isto em memória de mim. Semelhantemente, tomou o cálice, depois da ceia, dizendo: Este cálice é o novo testamento no meu sangue, que é derramado por vós." (LC 22: 15- 20).

Neste episódio, ocorrido pouco antes da prisão e morte de Jesus, Ele introduz naturalmente a Ceia como substituta da festa pascoal do Antigo Testamento. Se observarmos, esta evidente que o Senhor não terminou a refeição pascoal antes de instituir a Ceia, antes, a ceia esta intimamente ligada à refeição pascal. O pão que era comido com o cordeiro na páscoa foi consagrado para um novo uso pelo Senhor e o terceiro cálice, que era chamado de cálice da bênção, foi usado como segundo elemento na ceia. Desta forma percebemos que a Páscoa foi trocado por Jesus pela Ceia.

Ademais, os sacrifícios pascoais tinham significado simbólico e apontavam para Cristo que haveria de ser apresentado em nosso lugar em sacrifício. Quando este estava a ponto de ser morto e cumprir as escrituras e tudo aquilo que estes sacrifícios pascoais prenunciavam há séculos, houve a necessidade de mudar o símbolo e o tipo. Afinal, haveríamos de continuar comendo cordeiros? Haveríamos de comer a carne de Cristo sendo Ele nosso cordeiro pascoal? É claro que não.

Mas como então comemorar este ato memorável feito por Cristo senão através da festa que ele instituiu, a santa ceia?

Aprendemos ainda que na ocasião da páscoa e da ceia, deveríamos meditar na tão grande libertação que Cristo a nossa Páscoa nos proporcionou.

Jamais deveremos esquecer o significado da páscoa e foi por isto que Jesus nos ensinou a Cear com a seguinte admoestação, "... fazei isto... em memória de mim...".

A memória deste acontecimento nos permite gozar da certeza da libertação do pecado, da morte e da miséria na qual estávamos, e nos permite olhar para o futuro com esperança já que cada vez que ceamos anunciamos a morte do Senhor até que ele venha ( cf. 1 Co 11.26).

A nossa celebração da ceia, tão como foi a primeira celebração da páscoa pelos Hebreus, prenuncia que Cristo vira nos livrar da opressão deste mundo. Estamos anunciando que ele vira nos libertar deste mundo de angústias e que enquanto ele não vem, estaremos protegidos do Anjo Destruidor por efeito do seu Sangue que esta aspergido sobre sua igreja.

Em cada ocasião como esta devíamos meditar no poder do Sangue de Jesus.

Aprendemos três coisas com relação ao sangue do cordeiro de Deus:
1. O sangue sempre será o instrumento de libertação espiritual e moral.
2. Pelo sangue somos protegidos do Destruidor.
3. Pelo sangue de Jesus liberta a nós como guarda nossa família neste mundo.

Eu não poderia terminar este artigo sem mencionar a questão do uso de símbolos como o ovo de páscoa e o coelhinho como representantes significativos da páscoa, por isto vejamos:

O ovo de Páscoa e o coelhinho

Com o correr dos tempos muitas festas e tradições de diferentes povos acabaram se mesclando com a páscoa secular que atualmente conhecemos. Nas religiões orientais, na mitologia grega, nas tradições populares, o ovo sempre teve significado de principio de vida. O ovo aparentemente morto contém uma vida que surge repentinamente, acreditando-se por isto, que ele seja o símbolo da páscoa da ressurreição.

Outro fato é que depois da quaresma e da semana santa, comer ovos era um método conveniente e nutritivo para a preparação da páscoa. Embora haja divergência sobre os ovos da páscoa vindo do antigo Egito, como por exemplo, para alguns os ovos enfeitados era uma tradição começou na Idade Média. Séculos antes, porém, os chineses já costumavam colorir ovos que eram distribuídos aos amigos na Festa da Primavera, como lembrança da continua renovação da vida.

Para os historiadores, daí os missionários trouxeram o costume que acabou se transformando nos ovos confeitados. No século XVIII, a Igreja católica adotou oficialmente o ovo como símbolo da ressurreição de Cristo. Assim foi aceito um costume originalmente pagão, e, pilhas de ovos coloridos começaram a ser benzidos antes da distribuição entre os fiéis.

As lendas e estórias sobre os coelhinhos apareceram muito mais tarde por volta 1215 na Aláscia, França. Uma mistura de mitologia pagã, onde coelhos eram símbolos de fecundidade e abundância, com a tradição católica. O próprio sentido dos ovos como símbolo de vida se perdeu na história, mas até hoje os ovos de chocolates são vendidos sob a propaganda de um coelhinho.

Em nossos dias os ovos de chocolate e os coelhinhos de chocolate são os preferidos da meninada, porém é importante lembrarmos que estas coisas não possuem nenhuma relação com o sentido real da Páscoa. Também não são estes os elementos presentes na páscoa ou na ceia do Senhor, de forma que, se quisermos comprar ovos de chocolate, façamos isto como quem compra chocolate e não com reverência pascoal, por que a introdução, tanto do ovo como do coelho nesta data, e de origem paga e não cristã.

Que nesta data, depois desta simples exposição que fizemos sobre a Páscoa, procure pensar no real significado desta festa para nos, aplicando as lições que este tema sugere na sua vida, para que você goze do privilégio da genuína libertação por meio de Cristo, nosso cordeiro pascoal.




sexta-feira, 15 de abril de 2011

Testemunho da ex-globeleza Valéria Valenssa



Perguntar não ofende: porque o Fantástico não faz uma matéria com ela, agora????


Observe a importância de organizar reuniões de oração e de estudo bíblico no ambiente de trabalho – desde que autorizado pela empresa – na hora do almoço ou do período de lazer, para que colegas sejam orientados para a salvação em Cristo.


TESTEMUNHO DA EX-GLOBELEZA

Não consigo me imaginar distante da presença de Deus" diz ex-Globeleza Valeria Valenssa, ex globeleza.


Ela se chama Valéria Conceição dos Santos Donner, mas tornou-se conhecida como Valéria Valenssa ou “a ex-globeleza”.

Hoje, aos 39 anos, a mulata carrega outro título: serva de Deus.

Casada há 18 anos com o famoso designer gráfico Hans Donner, atualmente trabalha com ele na administração e coordenação de suas palestras ministradas dentro e fora do Brasil, e se dedica aos filhos João Henrique e José Gabriel Donner.


Valéria é evangélica desde 2004, ano em que viveu um período difícil ao ser dispensada pela Globo depois de 15 anos como símbolo do carnaval na emissora.

Ela conheceu o amor e a verdadeira felicidade em Jesus, e afirma que não se imagina mais distante de Cristo.


Como aconteceu a sua saída da TV Globo?

Depois que nasceram os filhos a Globo decidiu escolher outra mulata.


O que mudou em sua vida após essa fase?

Tudo. Primeiro porque pensava que estava preparada para enfrentar qualquer coisa, o que não era verdade. Pensava também que eu era insubstituível, e ninguém é. Naquele momento não esperava ser dispensada.

Aprendi que o homem te coloca num pedestal e o próprio homem te tira dele. Mas com Deus tenho aprendido a andar nas alturas, conforme está escrito em Habacuque 3:19.


Como e quando você se converteu a Jesus Cristo?

Nessa fase em que a Globo me demitiu, em 2004. Um dia estava em casa muito angustiada e triste. Lembrei de um convite que havia recebido algumas vezes, tratava-se de uma reunião de oração feita por funcionários da Globo, às segundas-feiras, no horário de almoço.

Resolvi aceitá-lo e lá tive um encontro com o Senhor Jesus Cristo.


Conte seu testemunho.

Sempre fui uma pessoa religiosa e tinha muita fé em Deus, mas não o conhecia.

Quando a Globo me chamou para uma reunião e disse: “hoje você não é mais”, o mundo caiu ali pra mim.

Fiz loucuras, coisas que hoje não faria. Eu estava 10 quilos acima do peso. Fiz plástica num período curto de dois meses, perdi 12 quilos.

Meu filho tinha oito meses de idade. Virei escrava daquela situação, para provar para o homem que eu poderia alguma coisa.

Eu esperei do homem ajuda. Quando passei por esse momento delicado, cheguei a ficar deprimida, mas foi aí que Deus se revelou para mim e entrou de verdade em meu coração, transformando toda a minha vida.

Não consigo me imaginar distante da presença de Deus. Percebo que minha história é marcada por muitos milagres.


Hoje faço questão de testemunhar que sirvo a Deus. Isso está muito nítido na minha vida. Tenho visto o mover do Senhor.

Estou caminhando há sete anos, com muita oração e pedindo muita sabedoria.

Tenho dado testemunho em várias igrejas sobre a minha mudança de vida.


O seu marido, Hans Donner, também é?

Ainda não, mas não abro mão da minha promessa em Josué 24:15 “Eu e a minha casa serviremos ao Senhor”.

Ele tem visto o mover de Deus em minha vida.


Você é mãe. Costuma levar seus filhos a igreja? Já falou de Jesus para eles?

Sim, sempre. A Bíblia nos ensina em Provérbios 22:6 “Instrui o menino o caminho que deve andar, e até quando envelhecer não se desviará dele”.


Ser evangélica fez você diminuir a preocupação com o corpo?

Sim, de certa forma. Mas aprendi na Bíblia, em I Coríntios 6:19 que o nosso corpo é o templo do Espírito Santo, logo preciso ter zelo e cuidados com meu corpo e saúde.


Como foi a recepção das pessoas à sua conversão, principalmente daqueles que te viam antes como símbolo sexual?

As pessoas me vêem com carinho, dizem que sentem saudade. São elas que vão me ouvir falar de Deus. Desde o momento que chego num ambiente fico “ligada”.

Um dia precisei acompanhar meu marido num evento ligado a samba. Tudo depende da minha postura e do que vou falar, como me comportar, como me vestir. Eles dizem que hoje estou diferente.


Temos que passar para as pessoas a diferença daqueles que servem a Deus e dos que não servem. Muitos sabem que estou na igreja, que não faço mais carnaval, mas o amor e o respeito dessas pessoas não mudaram. Sempre busco a oportunidade de dizer que o que Deus tem feito na minha vida pode fazer na delas também.


Você participa de projetos sociais?

Sempre participei. E quando você faz não precisa falar, mostrar. Quando Deus chama, Ele tem propósito, é para pregar a Palavra.

Antes eu era madrinha de ONG, cedia a minha imagem para buscar recursos. Hoje sou voluntária de uma ONG que assiste a mulheres carentes, mães abandonadas que criam seus filhos sozinhas.

Dedico um tempo por semana para conversar, apoiar, falar sobre minha experiência de vida com Deus.

Abraça-me - David Quinlam

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Creche Nova Geração

Mais um sonho que Deus nos ajudou a tornar realidade
Estamos funcionando em parceria com a Prefeitura de Atibaia.

Estamos atendendo a 25 crianças em período integral, sendo que é fornecida café pela manhã, almoço, lanche a tarde e janta.


Agradecemos a todos que direta e indiretamente estiveram nos apoiando e contribuindo.


Deus vos abençõe!!!

A Santíssima trindade - base doutrinária



A doutrina da Santíssima Trindade é uma verdade bíblica fundamental e não pode ser ignorada nem desprezada por aqueles que aceitaram a Cristo como Salvador.


Vejamos algumas evidências da trindade nas Escrituras:


Gn 1.2 -A Trindade na criação do Universo.

Gn 1.26 - A Trindade na criação do homem.

2 Co 13.13 - A Trindade na bênção apostólica.

Mt 3.13-17 - A Trindade no batismo de Cristo.

Jo 1.32-34 - A Trindade no testemunho de João Batista.

Jo 14.16,26 - A Trindade testemunhada pelo próprio Cristo.


O termo “trindade” foi empregado por Teófilo de Antioquia, no século II d.C. Entretanto, é possível que essa expressão tenha sido usada pelos cristãos nos primórdios da igreja.


Esse vocábulo era usado para designar o mistério de uma só divindade coexistindo em três Pessoas absolutamente distintas e co-iguais. Todavia, o estabelecimento do termo é atribuído ao apologista cristão, Tertuliano de Cartago. Coube ao bispo de Alexandria, Atanásio, a elaboração do credo que sedimentou a ortodoxia trinitária.


Entendemos, mediante a Doutrina da Trindade, que a divindade subsiste eterna e plenamente em três pessoas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo. Não são três deuses como falsamente afirmam os hereges, mas um só Deus. Uma é a pessoa do Pai, outra, a do Filho, e outra, a do Espírito Santo. O Pai não é maior do que o Filho. O Filho não é maior do que o Espírito Santo, e assim respectivamente. O Pai não é o Filho. O Filho não é o Espírito Santo. E o Espírito Santo não é nenhuma das Pessoas anteriores.


Todavia, a divindade pertence a cada uma das três pessoas, constituindo um só Deus. Conforme afirmou Atanásio de Alexandria: “Adoramos um só Deus na Trindade, a Trindade na Unidade, sem confusão de pessoas, e sem separação de substância”.


A doutrina da Santíssima Trindade é uma verdade incontestável. As Escrituras, tanto no Antigo quanto em o Novo Testamento, atestam a veracidade desse ensinamento.

Devemos ao analisar essa doutrina evitar dois erros:


1 ) o erro do modalismo - afirma que o Pai, o Filho e o Espírito Santo são a manifestação da mesma pessoa;


2) o erro do subordinacionismo - afirma que o Pai é maior do que o Filho e o Espírito Santo, e que tanto o Filho quanto o Espírito Santo, estão subordinados ao Pai. Todavia, sabemos que a Trindade é Una, pois só há uma deidade: e Trina, pois são três distintas pessoas que participam da mesma deidade.


Se para constatar a existência de Deus, é-nos suficiente a fé e a razão; para compreender a Trindade, carecemos, conjuntamente, da revelação divina que só encontramos na Bíblia Sagrada. Não é algo que se aprende através da luz natural da razão; e, sim, da iluminação espiritual que nos proporciona o Espírito Santo na Palavra de Deus.


A SANTÍSSIMA TRINDADE NO ANTIGO TESTAMENTO


A doutrina da Santíssima Trindade não é exclusiva do Novo Testamento; é uma ampliação de uma verdade que se acha desde o Gênesis ao profeta Malaquias. Então, por que a rejeitam os judeus? Pelas mesmas razões que os levaram a repudiar a messianidade de Jesus de Nazaré: cegueira espiritual e dureza de coração (2 Co 3.14-16).


A Trindade é claramente apresentada tanto na criação do Universo, como na expectativa messiânica da alma hebréia e em cada episódio da História Sagrada.


A Trindade na criação do Universo. Se levarmos em conta que a palavra hebraica ’ĕlōhim (Gn 1.1) é um substantivo plural, concluiremos: a Santíssima Trindade encontrava-se ativa na criação do Universo. Por conseguinte, quando a Bíblia afirma que no princípio Deus criou os céus e a terra, atesta: no ato da criação, estiveram presentes Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo. O Pai criou o Universo por intermédio do Filho (Jo 1.3), enquanto o Espírito Santo transmitia vida a tudo quanto era criado (Gn 1.2).


A Trindade na expectativa messiânica da alma hebréia. A expectativa messiânica, que sempre foi um fator de consolação à alma hebréia, também revela a presença da Santíssima Trindade no Antigo Testamento. (Ler Sl 110.1,4).

Em ambas as passagens, o autor sagrado, inspirado pelo Espírito Santo, mostra o Pai referindo-se ao Filho - Jesus Cristo (Mc 12.36; Hb 5.6). Um trecho que mostra, de maneira explícita e clara, a presença da Santíssima Trindade no Antigo Testamento é Daniel 7.13-14. Eis mais algumas passagens que demonstram a Trindade no Antigo Testamento: Is 6.8; 7.14; 9.6.


A SANTÍSSIMA TRINDADE NO NOVO TESTAMENTO


É no Novo Testamento que encontramos as mais claras e explícitas manifestações da Santíssima Trindade: no batismo de Jesus, em seu ministério e em sua ressurreição e ascensão e, de forma abundante, na vida da Igreja Primitiva.


No batismo de Jesus (Mt 3.16,17). Nessa clássica manifestação da Trindade, vemos a Segunda Pessoa (o Filho) submeter-se ao batismo, a Terceira Pessoa (o Espírito Santo) descer como pomba sobre a Segunda Pessoa e a Primeira Pessoa declarar o seu amor à Segunda Pessoa.


No ministério de Jesus (Lc 4.18,19). Nesta passagem de Isaías (61.1), é impossível não ver a manifestação da Santíssima Trindade.


Na ressurreição e na ascensão de Jesus. Já prestes a ser assunto ao céu, o Senhor Jesus Cristo, ao dar últimas instruções aos discípulos, declarou:


“Portanto, ide, ensinai todas as nações, batizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo” (Mt 28.19).


Pode ainda restar mais alguma dúvida acerca da Trindade? Na vida da Igreja Primitiva. Nos Atos dos Apóstolos, a Santíssima Trindade aparece operando ativamente, desde os primeiros versículos (At 1.1,2).


Nesse livro, encontramos a Trindade na proclamação do Evangelho (At 5.32; At 10.38); no testemunho eficaz da fé cristã (At 7.55); no chamamento de obreiros (At 9.17); no Concílio de Jerusalém (At 15.1-35).


Nas epístolas, muitas são as passagens sobre a Trindade (Rm 14.17; 15.16; 2 Co 13.13; Ef 4.30; Hb 2.3,4; 2 Pe 1.16-21; 1 Jo 5.7). No Apocalipse, a Santíssima Trindade encontra-se do princípio ao fim: 1.1,2; 2.8,11, etc.


A doutrina da Santíssima Trindade não é um mero exercício intelectual; é uma verdade consoladora: ensina-nos diversas coisas vitais para a nossa vida cristã.


Em primeiro lugar, com a ascensão de Nosso Senhor, não fomos deixados órfãos. Ele rogou ao Pai que, amorosa e prontamente, enviou-nos o Consolador. E este, com inexprimíveis gemidos, intercede por nós e testifica que somos filhos de Deus através dos méritos de Nosso Senhor Jesus Cristo.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Simpatia por Satanás - Rolling Stones (Tradução)

Fois-se o tempo em que o satanismo era algo camuflado e sutil... Nunca ele foi tão explícito como nos últimos tempos Veja com seus próprios olhos tradução de uma música dos R9olling stones


POR GENTILEZA ME PERMITA ME APRESENTAR

SOU UM HOMEM DE FORTUNA E REQUINTE

ESTOU POR AÍ JÁ FAZ ALGUNS ANOS

ROUBEI AS ALMAS E A FÉ DE MUITOS HOMENS

E EU ESTAVA POR PERTO

QUANDO JESUS CRISTO TEVE SEU MOMENTO DE DUVIDA E DOR

FIZ MUITA QUESTÃO QUE PILATOS LAVASSE SUAS MÃOS

E SELASSE SEU DESTINO


UM PRAZER EM LHE CONHECER

ESPERO QUE ADIVINHEM O MEU NOME

MAS O QUE LHES INTRIGA É A NATUREZA DO MEU JOGO


EU AGUARDEI EM SÃO PETERSBURGO

QUANDO PERCEBI QUE ERA HORA PARA MUDANÇAS

MATEI O CZAR E SEUS MINISTROS

ANASTÁCIA GRITOU EM VÃO

PILOTEI UM TANQUE USEI A PATENTE DE GENERAL

QUANDO AS BLITZKRIEG URGIAM E OS CORPOS FEDIAM


UM PRAZER EM LHE CONHECER

ESPERO QUE ADIVINHEM O MEU NOME

MAS O QUE LHES INTRIGAM É A NATUREZA DO MEU JOGO


ASSISTI COM ORGULHO ENQUANTO SEUS REIS E RAINHAS

LUTARAM POR DEZ DÉCADAS PELOS DEUSES QUE ELES CRIARAM

GRITEI BEM ALTO ‘QUEM MATOU OS KENNEDYS?’

QUANDO AFINAL DE CONTAS FOI APENAS VOCÊ E EU


PERMITA-ME POR GENTILEZA ME APRESENTAR

SOU UM HOMEM DE FORTUNA E REQUINTE

DEIXEI ARMADILHAS PARA MINISTROS

QUE MORRERAM ANTES DE CHEGAREM A BOMBAIM


UM PRAZER EM LHE CONHECER

ESPERO QUE ADIVINHEM O MEU NOME, OH YEAH

MAS O QUE LHES INTRIGA É A NATUREZA DO MEU JOGO

UM PRAZER EM LHE CONHECER

ESPERO QUE ADIVINHEM O MEU NOME

MAS O QUE LHES CONFUNDE É A NATUREZA DO MEU JOGO


ASSIM COMO TODO CANA (POLICIAL)

É UM CRIMINOSO E TODOS OS PECADORES SANTOS

COMO CARA É COROA

BASTA ME CHAMAR DE LÚCIFER


POIS ESTOU PRECISANDO DE ALGUMA RESTRIÇÃO

ENTÃO SE ME CONHECER TENHA

ALGUMA DELICADEZA

TENHA A SIMPATIA,

E ALGUM REQUINTE

USE TODA SUA POLIDEZ BEM APRENDIDA

OU DEITAREI SUA ALMA PARA APODRECER


PRAZER EM LHE CONHECER

ESPERO QUE ADIVINHEM O MEU NOME, OH YEAH

MAS O QUE LHES INTRIGAM É A NATUREZA DO MEU JOGO


DIGA-ME BABY,

QUAL É O MEU NOME

DIGA-ME DOÇURA,

QUAL É O MEU NOME

DIGA-ME BABY,

QUAL É O MEU NOME


LHE DIGO UMA VEZ, É SUA CULPA


Por Pr. katzenelson Canuto

terça-feira, 12 de abril de 2011

A fé e a submissão à palavra de Deus

Submissão espiritual é uma outra forma de dizermos "fé". Quando Deus diz alguma coisa, só podemos duvidar ou crer. A dúvida é rebeldia contra a fidelidade de Deus e contra a realidade, porque Ele produz realidade quando fala. A dúvida, como rebeldia que é, resulta da soberba do coração, pois a soberba não aceita senão aquilo que o próprio soberbo pensa ou acha que deve ser. A fé, por outro lado, sendo submissão que provém de humildade, aceita de imediato qualquer palavra pronunciada por Deus, sabendo que o que Ele diz se torna realidade imediatamente, e é verdadeiro. Vemos um maravilhoso exemplo disso no texto abaixo: "E eis que uma mulher cananéia, provinda daquelas cercanias, clamava, dizendo: Mestre, Filho de Davi, tem compaixão de mim, que minha filha está horrivelmente endemoninhada. Contudo, Ele não lhe respondeu palavra. Chegando-se, pois, a Ele os Seus discípulos, rogavam-Lhe, dizendo: Despede-a, porque vem clamando atrás de nós. Respondeu-lhes Ele: Não fui enviado senão às ovelhas perdidas da casa de Israel. Então veio ela e, adorando-O, disse: Mestre, socorre-me. Ele, porém, respondeu: Não é bom tomar o pão dos filhos e lançá-lo aos cachorrinhos. Ao que ela disse: Sim, Mestre, mas até os cachorrinhos comem das migalhas que caem da mesa dos seus donos. Então respondeu e disse-lhe: Ó mulher, grande é a tua fé! Seja-te feito como queres. E desde aquela hora sua filha ficou sã". Mateus 15:22-28 Alguns aspectos dignos de nota, neste texto, são: • Jeus colocou à prova a fé daquela mulher. • Jesus informou a ela que, se comparada aos filhos de Israel, ela era apenas um cachorrinho. Para uma mulher soberba, a reação esperada seria de total inconformismo e rejeição por tal diferenciação. A soberba perguntaria logo: "Por que eles são melhores do que eu?", ou "o que eles têm que eu não tenho?", ou ainda "por que eles podem e eu não posso?". •A fé é a submissão à palavra pronunciada por Jesus, e como tal, aquela mulher não fez nenhuma destas perguntas. Apenas se humilhou e se submeteu à palavra que Ele lhe disse, passando então a ter, de imediato, uma nova realidade diante de seu coração. A nova realidade que se apresentou a ela como fato foi: "Eles são os donos, e eu sou o cachorrinho". • A partir da fé nesta palavra e realidade, ela imediatamente adequou o seu pedido a esta realidade, argumentando agora em função da realidade que Jesus lhe apresentou. Então disse: "Mas até os cachorrinhos comem das migalhas que caem da mesa de seus donos". • A partir desta declaração de fé, Jesus manifestou Sua fidelidade e honra aos que exercitam a fé, elogiando a fé dessa mulher, declarando seu pedido como atendido, e deixando registrado nas Sagradas Escrituras como exemplo a todos nós. Este é o segundo elogio escritural à fé de alguém, da parte de Jesus, curiosamente se tratando de dois gentios (uma mulher cananéia e um centurião romano, ambos pessoas de fora da linhagem de sangue do povo hebreu). A fé como critério de justificação para a salvação eterna. • Segundo o próprio Jeus: "Por isso vos disse que morrereis em vossos pecados; porque, se não crerdes que Eu sou, morrereis em vossos pecados". João 8:24 "Quem crer e for imerso será salvo; mas quem não crer será condenado". - Marcos 16:16 "Em verdade, em verdade vos digo que quem ouve a Minha palavra, e crê nAquele que Me enviou, tem a vida eterna e não entra em juízo, mas já passou da morte para a vida". - João 5:24 "Porquanto esta é a vontade de Meu Pai: Que todo aquele que vê o Filho e crê nEle, tenha a vida eterna; e Eu o ressuscitarei no último dia". - João 6:40 "Em verdade, em verdade vos digo: Aquele que crê tem a vida eterna". - João 6:47 "Declarou-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em Mim, ainda que morra, viverá; e todo aquele que vive, e crê em Mim, jamais morrerá. Crês isto?" - João 11:25-26 • Segundo os apóstolos: "Concluímos, pois, que o homem é justificado pela fé, independentemente das obras da lei". - Romanos 3:28 "Porém ao que não trabalha, mas crê naquele que justifica o ímpio, a sua fé lhe é contada como justiça" - Romanos 4:5 "Ora, sem fé é impossível agradar a Deus; porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que Ele existe, e que é galardoador dos que o buscam". - Hebreus 11:6 As escrituras nem ao menos dizem que é difícil agradar a Deus sem fé, mas, antes, dizem que é impossível. Porque? Porque a fé é o conceito de justiça estabelecido por Deus e não a lei. As escrituras nos mostram que a fé foi estabelecida como padrão de justiça, por Deus para os homens, desde os primórdios da humanidade. Muitos se enganam ao pensar que a fé é um novo padrão de justiça de Deus estabelecido no Novo Testamento somente, mas isso não é fato escritural. Outros pensam que a misericórdia neo-testamentária foi a forma da salvação ser aberta aos gentios também, o que não se comprova escrituralmente, pois a fé já justificava gentios até mesmo na época da lei. A lista das pessoas de fé que passaram com honra às páginas de Hebreus é esta: • Abel - Anterior à lei. Ofereceu sacrifício de sangue a Deus, por fé, obtendo assim testemunho de ser justo. • Enoque - Anterior à lei. Obteve testemunho de ter agradado a Deus pela fé. Foi trasladado e não viu a morte. • Noé - Anterior à lei. Aparelhou uma arca somente por fé, sem a menor visualização do dilúvio que viria. Tal fé se tornou a salvação de sua casa e condenação para o mundo. • Abraão - Anterior à lei. Partiu com fé de receber um lugar por herança, sem saber para onde iria. • Sara - Anterior à lei. Pela fé recebeu poder para ser mãe, embora já não mais pudesse naturalmente pela idade avançada. Confiança total na fidelidade dAquele que prometeu. • Abraão - Anterior à lei. Pela segunda vez Abraão é citado, agora pelo oferecimento de Isaque em sacrifício. Confiança em Deus que Ele é fiel às Suas promessas, sendo que a promessa de Deus estava em Isaque. • Isaque - Anterior à lei. Pela fé abençoou a Jacó e a Esaú. • Jacó - Anterior à lei. Pela fé, abençoou cada um dos filhos de José. • José - Anterior à lei. Pela fé fez menção ao êxodo dos filhos de Israel do Egito e deu ordens quanto aos seus próprios ossos. • Moisés - Anterior e posterior à lei. Preferiu ser maltratado com o povo de Deus do que usufruir os prazeres transitórios do pecado, porque já conhecia o repúdio que Deus sofreria, tendo preferido se identificar com este repúdio do que desfrutar dos tesouros do Egito. Contemplava pela fé o galardão que o esperava. Abandonou o Egito sem medo do faraó, permanecendo firme como quem vê Aquele que é invisível. Pela fé celebrou a páscoa com derramamento de sangue, figura exata do cordeiro redentor que viria. Pela fé atravessou o mar como por terra seca. • Raabe - Posterior à lei. Meretriz e gentia. Não pertencia à descendência de Abraão e além disso, tinha prática abominável perante a lei. Pela fé ela passou às páginas de Hebreus com grande honra por ter acolhido os espias de israel, sabendo do fato que aquele era o povo de Deus. Foi fisicamente e espiritualmente salva pela fé. É muito importante notar que a fé foi imputada como justiça a cada uma destas pessoas mencionadas em Hebreus 11, independentemente de suas atitudes para com a lei ou nacionalidade. A nação de Israel se formou a partir de Abraão, mas vemos que já haviam justos pela fé até mesmo antes dele. A partir de Abraão se constituiu a nação de Israel, mas ainda assim vemos a justiça que é segundo a fé operando em Raabe, meretriz e gentia (na ocasião). A fé como justiça é o conceito escritural básico para nossa salvação e vida eterna. Contudo, já estudamos que a fé é a convicção de fatos. Qual o fato em cuja convicção somos considerados justos e salvos para a vida eterna? O fato dos fatos!!! Jesus é o Filho de Deus e nosso Salvador, tendo morrido pelos nossos pecados e ressuscitado conforme as profecias. Este é o fato dos fatos, cuja fé nos torna justos aos olhos de Deus, e, portanto, dignos de participar da vocação e eleição de filhos em Seu Reino. O homem entrou em condenação eterna pelo pecado. O homem entra na vida eterna pela fé no fato acima. "Justificados, pois, pela fé, tenhamos paz com Deus, por nosso Rei Jesus, o Messias, por Quem obtivemos também nosso acesso pela fé a este imerecido favor ('Khen'), no qual estamos firmes, e exultemos na esperança do Senhor" - Romanos 5:1-2 "...mediante a redenção que há em Jesus, o Messias, ao Qual Deus propôs como propiciação no Seu sangue, pela fé, para demonstração da Sua justiça, por ter Ele, na Sua paciência, deixado de lado os delitos outrora cometidos; para demonstração da Sua justiça neste tempo presente, para que Ele seja Justo e também Justificador daquele que tem fé em Deus". - Romanos 3:24-26 "Porque pela misericórdia sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de YAOHUH UL (IÁORRU UL)" - Efésios 2:8 Nós não podemos constatar nossa salvação neste tempo presente, embora possamos e devamos crer nela. Sabemos de nossa salvação pela fé somente, sem qualquer garantia visível ou palpável sobre isso. É em confiança absoluta que sabemos disso, pois O que nos prometeu e informou é fiel. Não precisamos ver para crer; apenas sabemos disso pela fé, e esperamos pelo seu cumprimento em nós. No momento em que somos justificados pela fé e, conseqüentemente, recebemos nossa salvação, continuamos ainda vivendo neste mundo, sujeitos a toda espécie de tribulação. Nenhum de nós é salvo e parte imediatamente para os céus. Nenhum de nós é salvo e fica livre de aflições. As escrituras dizem que "muitas são as aflições do justo", o que mostra que nossa salvação ainda não é visível ou palpável; contudo, pela fé, alcançamos a bênção maravilhosa que diz "mas de todas (as aflições) Deus o livra". O fato de que Jesus, o Messias, morreu em sacrifício único, perfeito e definitivo, pelo perdão dos nossos pecados, tendo ressuscitado e subido ao céu, estando hoje à destra de Deus, tendo recebido o Nome que está acima de todos os nomes, é o mais importante de todos os fatos para a nossa salvação, pela fé.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

O que é fé?

Apesar do conceito de fé existir nas escrituras desde os primeiros dias da raça humana, a palavra "fé", do hebraico "emuná", só é traduzida pela primeira vez nas escrituras, com este sentido, no livro de Habacuque conforme aparece abaixo: "Eis aqui um soberbo, sua alma não é reta nele; e um justo (que) em sua fé viverá". Habacuque 2:4 A palavra "emuná", com outros sentidos, como fidelidade, confiança, lealdade, etc, é utilizada anteriormente ao livro de Habacuque; contudo, para este estudo, nos interessa o conceito de fé, conforme o texto de Habacuque nos apresenta. Percebemos que a fé, como menção nas Sagradas Escrituras, é posterior à Torah (Lei), onde ela não ocorre com este sentido, porém anterior ao Novo Testamento, embora seja um conceito estabelecido muito antes de sua primeira ocorrência escritural. Abel é o primeiro homem referido nas escrituras, em Hebreus, com referência ao exercício da fé. Isto é anterior a qualquer acontecimento terreno mencionado nas Sagradas Escrituras, após a queda do homem. É bom destacar que a palavra hebraica "emunáh" traz em si diversos significados, que de forma alguma estão separados da fé, quais sejam: veracidade, sinceridade, honradez, retidão, fidelidade, lealdade, seguridade, crédito, firmeza e verdade. Diante de todos estes significados, podemos compreender melhor as razões pelas quais o Criador YAOHUH (IÁORRU) nos diz que sem "emunáh" é impossível agrada-lO. O que é fé ? "Ora, a fé é a certeza de coisas que se esperam, a convicção de fatos que se não vêem". - Hebreus 11:1 Não creio que possa haver melhor definição para a fé do que as próprias escrituras nos fornecem em Hebreus. Primeiramente , as escrituras nos apontam para uma certeza de que sucederá o que esperamos; e, em seguida, nos apontam, mais claramente ainda, na direção de que nossa esperança e convicção devem ser baseadas em fatos. Esta é uma palavra chave para o entendimento da fé: "FATOS". Assim, antes de entendermos o que é fé, precisamos entender o que é um fato. Apresentando a fé como convicção de fatos que se não vêem Fato é uma verdade absoluta, real, existente, inequívoca, incontestável, declarada. Contudo, podemos, e devemos, entender os fatos de uma forma mais simples do que uma pura definição com aspecto de dicionário, e também mais escritural. Vamos então aprender um pouco com as próprias escrituras sobre o que é um fato. "No princípio era o "Davar" (verbo ou palavra), e o "Davar" estava com ULHIM, e o "Davar" era ULHIM. Ele estava no princípio com ULHIM. Todas as coisas foram feitas por intermédio dEle, e, sem Ele, nada do que foi feito se fez". - João 1:1-3 Primeiramente, precisamos deixar claro que este texto de João está claramente se referindo ao Messias YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) como o Davar de YAOHUH UL (IÁORRU UL), ou seja, a Palavra de YAOHUH UL (IÁORRU UL). Não somente pelo fato de "estar com", mas, principalmente, pelo fato de "ser" ULHIM (a Cúpula Criadora Triuna). YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) o Messias, o "Davar-YAOHUH (Davar-IÁORRU)" ou "Palavra de YAOHUH (IÁORRU)", com a Triunidade e como parte da Triunidade. Que vemos de tão importante neste texto com relação a fatos? Tudo!!! Este texto nos mostra que todas as coisas foram criadas por Ele. Isso já nos esclarece que qualquer coisa que exista e seja real, inequívoca, verdadeira, concreta, seja física ou espiritual, foi criada por Ele. Ora, o texto ainda vai além disso. Ele diz que "sem Ele, nada do que foi feito se fez", o que nos esclarece, mais ainda, quanto ao fato de não haver mais de um Criador, ou fatos reais existentes feitos por outro que não Ele somente. Podemos resumir este texto de uma forma bem simples dizendo: Tudo o que existe e é real, seja material ou espiritual, foi criado por YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) somente, e por mais ninguém. Do mesmo modo conclusivo, podemos entender que, tudo aquilo que YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA), o Davar-YAOHUH (Davar-IÁORRU), não disse, não existe, e não é fato. Se houvesse algo real que não tivesse sido feito por Ele, então haveriam dois criadores, e não seria verdade a frase: "sem Ele, nada do que foi feito se fez". Assim, fato é tudo aquilo que YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) disse. Fantasia ou engano é tudo aquilo que YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) não disse. É maravilhoso notar que, sendo YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) a Palavra, Ele traz à existência aquilo que não existe, tornando-o fato. Antes dEle falar, não há nenhum fato. Depois que Ele fala, o fato passa a existir como realidade concreta, seja material ou espiritual. Ora, a fé é a convicção de fatos, logo, a fé deve vir após o fato, e nunca antes dele. Em outras palavras, é impossível, por definição, haver fé em algo que YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) não disse. Se dissermos que temos fé em algo que não é fato, então não temos fé, mas sim, crendice de engano, da qual o mundo está cheio com suas religiões. A palavra fé é usada, indiscriminadamente, pelo mundo afora, de uma forma muito vazia de significado e de entendimento. Para o mundo, todos os que seguem qualquer religião são chamados de "pessoas de fé". Todos os que se dedicam a qualquer tipo de prática religiosa são chamados seguidores desta ou daquela fé. Contudo vemos, escrituralmente, que a única fé é aquela que é baseada num fato, sendo o fato o resultado da Palavra de YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) somente. A fé não é a convicção de fantasias nem de desejos pessoais, mas sim a convicção de FATOS. Como princípio espiritual, a fé é a submissão do nosso espírito às palavras de YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA). Quando estamos convictos em nosso espírito acerca de qualquer fato, estamos com isso nos submetendo à Palavra, e declaramos que só há uma criação, um Único Criador, e que a Palavra é verdadeira. Ao mesmo tempo em que a fé é um ato de submissão espiritual à Palavra de YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA), é também uma entrega irrestrita, em confiança na realidade que nos é apresentada. Fé é submissão; fé é confiança; fé é certeza; fé é convicção de fatos. Dúvida é rebeldia; dúvida é desconfiança; dúvida é incerteza; dúvida é rejeição de fatos. "Vede irmãos, não haja em vós perverso coração de incredulidade que vos afaste de YAOHUH UL KHAYAO (IÁORRU UL RAIÁO - Aquele que vive)". – Hebreus 3:12. A palavra "perverso" tem o significado de corrompido, fora da sua forma normal. Incredulidade é considerada, pelas escrituras, como perversão ou corrupção, tendo em conta que a fé e a confiança em YAOHUH UL (IÁORRU UL) são a normalidade escritural. Aquele que duvida é considerado perverso ou, espiritualmente anormal. Defeituoso espiritual. Ainda outra observação muito importante quanto à definição escritural de fé, é que ela é baseada em fatos que não se vêem, e não nos fatos comuns visíveis. A necessidade de visão ou constatação tátil de qualquer fato, põe em dúvida a Palavra de YAOHUH UL (IÁORRU UL) e a integridade moral de Sua Pessoa quanto ao que foi por Ele afirmado. É fato que YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) criou os céus azuis, pela Sua palavra. Isto é um fato comum visível, e não requer nenhuma espécie de fé, nem pode produzir fé alguma, uma vez que é visível e facilmente constatável. É fato que habitamos o planeta Terra, que gira em torno do sol e possui uma lua. Tudo isso foi criado pela palavra de YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA), contudo, basta a visão natural para constatar, não sendo matéria de fé, e nem passível de fé, uma vez que não se trata de "fatos que se não vêem". A fé envolve diretamente fatos invisíveis, sobre os quais não temos nenhuma forma de análise ou constatação natural, sendo aceitos em convicção apenas pela extrema confiança na palavra dAquele que assim nos informou pelas Sagradas Escrituras, com base no fato de que YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) é a Verdade e também é de total integridade moral. YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) anunciou, durante os anos de Seu trabalho na terra, que haveria de morrer, mas que ressuscitaria. Quando anunciaram a Tomé a Sua ressurreição, Tomé reagiu com muita dúvida sobre o fato. Chegou até a dizer que se não visse Suas mãos e o Seu lado furados pelos cravos e pela lança, de modo algum creria. YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) Se mostrou a ele, em total ternura e longanimidade, porém deixou claro a ele o seguinte: "Porque Me viste, creste? Bem-aventurados os que não viram, e creram". - João 20:29. Ficou claro para Tomé, e para todos nós, que YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) não o considerou bem-aventurado, uma vez que ele precisou ver para crer. Isso não é fé, mas sim constatação visível ou palpável. Nisso está a diferença entre crer e ter fé. Temos fé quando não precisamos ver para poder crer. Não temos fé quando precisamos ver para poder crer. A fé é a convicção de fatos QUE SE NÃO VÊEM. "Se vos falei de coisas terrestres, e não credes, como crereis, se vos falar das celestiais"? - João 3:12. Quando alguém está fechado a crer até nas coisas terrestres, que são visíveis, como crerá nas celestiais que são invisíveis para nós no tempo presente? "Então YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) lhes disse: Se não virdes sinais e prodígios, de modo algum crereis". – João 4:48. Esta é a necessidade da incredulidade. Provas e evidências. Sinais e prodígios. Enorme dificuldade em receber convicção sem constatação. Crer após ter visto, não é fé. Para o que crê, nenhuma evidência é necessária. Para o que não crê, nenhuma evidência é suficiente. Buscando um fato antes de crer Um dos exemplos escriturais do fato preceder a fé está no relato da caminhada de Pedro por sobre as águas. "Respondeu-lhe 'Pedro: Mestre! se és Tu, manda-me ir ter contigo por sobre as águas. Disse-lhe Ele: Vem. Pedro, descendo do barco, e andando sobre as águas, foi ao encontro de YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA). Mas, sentindo o vento, teve medo; e, começando a submergir, clamou: Mestre, salva-me. Imediatamente estendeu YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) a mão, segurou-o, e disse-lhe: Homem de pouca fé, por que duvidaste?" - Mateus 14:28-31 Vemos aqui uma brilhante visão do conceito que Pedro tinha sobre a necessidade de um fato precedendo a fé, quando diz: "Manda-me ir ter contigo sobre as águas". Não foi determinado aos homens poder caminhar sobre as águas, e não é fato que se possa fazer tal coisa. Isto não é nem questão de fé, uma vez que a própria experiência o comprova. Para que tal pudesse suceder, era necessário que uma palavra especial para aquela ocasião fosse pronunciada por YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA), sem o que Pedro não ousaria sair do barco. A realidade de Pedrio poder andar sobre as águas precisava ser criada, pois não existia. Para isso Pedro pediu que YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) criasse tal realidade pronunciando Sua palavra a esse respeito. É muito bonito percebermos que Pedro não ousou sair do barco sem a realidade criada pela palavra de YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA), ou seja, o FATO. Infelizmente esse acontecimento não terminou de forma tão brilhante como começou, uma vez que a fé opera pela certeza e pela convicção, mas jamais pela dúvida. O simples fato de Pedro começar a afundar foi indício suficiente para YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) lhe perguntar: "Por que duvidaste?". Contudo, o pior de tudo mesmo foi ouvir de YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA): "Homem de pouca fé". Nós não somos dignos de criticar a dúvida de Pedro, mas devemos aprender com ela, pois foi registrada para nossa edificação; para aprendermos que quando há um fato, não há vento que possa vencer a fé nesse fato. Nossa vida está sempre cheia de "ventos" para tentar nos amedrontar, e também para nos mostrar se realmente cremos ou se duvidamos. Os "ventos" da vida são os "medidores" da nossa fé. E andarmos sobre as águas ou afundarmos só depende de nossa submissão, no espírito, às palavras de YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA). Apresentando a fé como certeza de coisas que se esperam Já entendemos que para termos fé é preciso que, antes, haja um fato, e que tenhamos convicção desse fato, sem que seja necessário vê-lo. Contudo, a fé é também a certeza de coisas que se esperam. Na realidade, esta parte da definição escritural de fé não pode ser desvinculada da base de convicção em fato. Não podemos esperar nada que não seja fato espiritual, ou seja, não podemos esperar nada que YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) não disse que acontecerá. Por outro lado, tendo sido notificados de que algo acontecerá, pelas palavras de YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA), então certamente devemos ter certeza destas coisas que esperamos, pois tal certeza é parte importante e integrante da definição escritural de fé. As escrituras relatam um fato ocorrido, de muito valor como exemplo da fé como certeza das coisas que se esperam.... sem precisar ver, é claro.... "Tendo YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) entrado em Cafarnaum, chegou-se a Ele um centurião que Lhe rogava, dizendo: Mestre, o meu criado jaz em casa paralítico, e horrivelmente atormentado. Respondeu-lhe YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA): Eu irei, e o curarei. O centurião, porém, replicou-lhe: Mestre, não sou digno de que entres debaixo do meu telhado; mas somente dize uma palavra, e o meu criado será curado. Pois também eu sou homem sujeito à autoridade, e tenho soldados às minhas ordens; e digo a este: Vai, e ele vai; e a outro: Vem, e ele vem; e ao meu servo: Faze isto, e ele o faz. YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA), ouvindo isso, admirou-Se, e disse aos que O seguiam: Em verdade vos digo que a ninguém encontrei em Israel com tamanha fé". - Mateus 8:5-10 Sem dúvida esse centurião tinha certeza do que ele esperava. Em primeiro lugar, ele buscou o fato. Ele solicitou a YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) a Sua Palavra, sem o que o fato não pode vir à existência. Em segundo lugar, pelas suas próprias palavras, ele declarou que não seria necessário YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) ir até sua casa, mas que bastaria ele pronunciar a cura de seu servo para ter certeza do que encontraria em casa quando entrasse. A base de fé na convicção de fatos é evidente, pois, por suas próprias palavras, ele declarou que o que YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) dissesse se tornaria fato, do mesmo modo que em sua experiência de centurião ele ordenava a um e a outro, e o que ele ordenava acontecia. Ver, para ele, era o aspecto menos importante de tudo. Ele tinha certeza que veria, e não precisava ver para saber. Ele já sabia sem ver, somente pela fé. Este homem tinha certeza do que esperava e sabia o que haveria de ver depois de crer. Somente uma única coisa ele precisava, e saiu para obter: a palavra de YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA). Das duas ocasiões relatadas nas escrituras acerca de YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) ter elogiado a fé de alguém, esta foi uma delas. Certeza de coisas que se esperam, e convicção de fatos que se não vêem.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

O Candelabro de Deus e o arrependimento



“Lembra-te, pois, de onde caíste, arrepende-te e volta à prática das primeiras obras; e, se não, venho a ti e moverei do seu lugar o teu candeeiro, caso não te arrependas” (Ap 2.5).


Norman Vincent Peale e Dale Carnegie conseguiram, através de seus livros na década dos anos de 1950-60 abolir da mente das pessoas a idéia da necessidade de arrependimento. O Poder do Pensamento Positivo, especialmente, best-seller na época ensinava os leitores a superar quaisquer erros da vida, pensando positivamente.


Diferentemente das Escrituras que ensina que a superação de um erro cometido contra Deus e ao próximo é feita através da metanóia ou arrependimento. É o que Jesus chama no versículo acima de “volta”. Arrepender-se é voltar atrás ou mudar de direção.


A igreja de Éfeso conhecia todo o projeto Eterno de Deus e deveria ser uma igreja irrepreensível; aliás, recebe elogios por parte de Jesus.


1. Era uma igreja que praticava justiça social ou boas obras. “Conheço as tuas obras, tanto o teu labor como a tua perseverança” (Ap 2.2).


2. Era uma igreja que perseverava na fé e na missão que Deus lhe concedera: “perseverança” (2.2).


3. Uma igreja que sabia detectar e expulsar de seu seio os obreiros fraudulentos e os falsos apóstolos. “Não podes suportar homens maus”, e “puseste à prova os que a si mesmos se declaram apóstolos e não são, e os achaste mentirosos” (2.2). – A igreja sabia como testar os apóstolos para saber se eram falsos ou verdadeiros!


4. Era uma igreja que aguentava o rojão e as perseguições por amor a Jesus. Sem nunca desanimar: “E tens perseverança, e suportaste provas por causa do meu nome, e não te deixaste esmorecer” (2.3).


Até aqui só elogios! Mas, apesar de tantas qualidades, Deus avisa: “Volta à prática das primeiras obras” (2.5). Arrependimento! Onde foram parar os cultos de arrependimento e de quebrantamento diante de Deus!?


Na maioria das igrejas os cultos são apenas festas, alegria, danças e “lulinha paz e amor”! Jesus está pedindo que a igreja volte!


1. Volta, igreja às reuniões de oração em que arrependimento e quebrantamento eram a tônica; nessas suas reuniões de oração os membros se preocupam em receber fogo do céu, e tudo o que experimentam é fogo de palha! Busque o arrependimento.


2. Busque o arrependimento, igreja, e quem sabe o Senhor terá misericórdia de nós.


3. Volta, igreja a reconsiderar os caminhos por onde você tem trilhado. Volte a estudar as bem-aventuranças; reconsidere sua missão de evangelizar; de fazer discípulos; de cuidar dos pobres.


4. Igreja pentecostal, que de pentecoste só tem o nome: Volte à prática da vida de devoção e de compromisso com o Senhor.


5. Voltem, pregadores a pregar mensagens expositivas; a expor a palavra de Deus, porque tudo o que vocês pregam são tópicos carregados de emoção que em nada edificam os crentes. 6. Pregadores, parem de pregar mensagens que só produzem cócegas nos ouvidos dos seus fieis; comecem a pregar mensagens que perturbem os membros de suas igrejas. Mensagem que os deixe inquietos!


6. Volta, igreja a considerar a palavra de Deus como lema para a vida diária. Deus diz aos pastores a mesma coisa que disse ao líder da igreja de Éfeso: Se não, virei e removerei de ti o teu candelabro.


A igreja é o candelabro de Deus. Vocês continuarão sendo pastores, mas sem candelabro. Terão povo, mas não é povo que ilumina. Terão freqüentadores, mas não discípulos de Jesus. Faz muito tempo que Deus tirou o candelabro da mão de alguns pastores! Estes têm milhares de membros; mas não a igreja! Porque o verdadeiro candelabro, a igreja, continua nas mãos do Senhor Jesus!


Por João de Souza

quinta-feira, 7 de abril de 2011

"The Prayer"- Donnie McClurkin w/ Yolanda Adams

Igreja - O corpo místico de Cristo



I. O QUE É A IGREJA Como definir a Igreja? William Gurnall assim o faz: “A Igreja não é nada mais do que Cristo manifestado”. Como seus representantes, devemos nos empenhar em ter uma vida santa e irrepreensível, a fim de que os homens, ao ver a nossa conduta, venham a glorificar a Cristo — o cabeça da Igreja.

1. Definição etimológica. A palavra igreja vem do hebraico qāhāl; e do grego ekklēsia. Ambas as palavras, do texto sagrado, carregam o mesmo significado: reunião pública, ou assembléia regularmente convocada, cujo objetivo é congregar-se para deliberar sobre o bem comum.

2. Definição teológica. Igreja é o conjunto daqueles que, aceitando a Cristo pela fé, são imediatamente agregados em seu corpo espiritual como sua possessão, a fim de testemunhar acerca do Evangelho. O mesmo termo é aplicado ao ajuntamento dos fiéis num determinado lugar para adorar a Deus. Com o tempo, a palavra passou a designar o lugar de reunião dos crentes.


II. A FUNDAÇÃO DA IGREJA Quando exatamente foi a Igreja fundada? Com o nascimento de Cristo? Com a declaração de Pedro em Cesaréia? Ou com a ressurreição de Nosso Senhor? Embora a Igreja sempre houvesse sido uma realidade na presciência de Deus, ela só passou a existir com o derramamento do Espírito Santo no dia de Pentecostes (Ef 3.8-11).


III. OS FUNDAMENTOS DA IGREJA


1. A Palavra de Deus. Solidamente fundamentada na Palavra de Deus, a Igreja não é uma invenção dos discípulos, mas o maior projeto de Deus. O Antigo Testamento revela que, em Cristo, todas as nações haveriam de se congregar em Deus (Gn 12.1-3; Ag 2.7). O fundamento maior da Igreja é, sem dúvida alguma, a Palavra de Deus (1 Co 3.10; Ef 3.5; 2 Pe 3.15-17).

2. A Declaração de Cesaréia. Em Mateus 16, deparamo-nos com uma das mais concorridas passagens da Bíblia. Os católicos, buscando alicerçar a autoridade papal, afirmam ser Pedro a pedra a que se refere o Senhor Jesus. Já os protestantes asseveram: a pedra em questão não é o apóstolo, mas a declaração que este, inspirado pelo Espírito Santo, fez a respeito da messianidade do Nazareno. Aliás, o próprio apóstolo Pedro afirma que a pedra é Cristo (1 Pe 2.4-8).


IV. A MISSÃO DA IGREJA 1. Glorificar a Deus. No Sermão da Montanha, exorta-nos o Cristo a agirmos de tal forma, a fim de que os homens glorifiquem ao Pai Celeste (Mt5:16)

2. Ser habitação do Espírito Santo (1 Co 6.19). A Igreja é o templo espiritual de Deus; nela habita o Espírito de Deus. Os que a procuram, têm de saber que Deus, de fato, está entre nós (1 Co 14.25).

3. Tornar conhecida a sabedoria de Deus. Através da exposição das Sagradas Escrituras, pode a Igreja demonstrar quão superior é a sabedoria divina (Ef 3.10,11).

4. Proclamar o Evangelho. A principal missão da Igreja acha-se mui clara no texto da Grande Comissão (Mt 28.18,19).

5. Edificar seus membros na Palavra. Através da Palavra de Deus vai a Igreja edificando os seus membros (Ef 4.11-13). V. OS MEMBROS DA IGREJA A Igreja é composta pelos salvos por Cristo oriundos de todas as nacionalidades.

1. Os judeus. Embora os primeiros cristãos fossem de origem judaica, não tiveram estes a primazia absoluta na Igreja, conforme o demonstra Pedro (At 10.34).

2. Os gentios. Considerados pelos judeus como cachorrinhos (Mt 15.26), por estarem alijados da comunidade de Israel (Ef 2.12), foram os gentios admitidos à família dos santos com pleno acesso às bênçãos espirituais.

3. A Igreja de Deus. Formada por judeus e gentios, a Igreja de Deus é vista como a Universal Assembléia dos Santos (Hb 12.22-24).


VI. AS ORDENANÇAS DA IGREJA


1. Definição teológica. Por constituírem em ordenações explícitas de Nosso Senhor à sua Igreja, assim são denominados o batismo em água e a santa ceia.

2. O batismo. Constitui o batismo um símbolo da morte e ressurreição de Cristo. Através do batismo, realizado por imersão e em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo (Mt 28.18,19), o novo convertido declara publicamente haver aceitado de forma plena, pela fé, o sacrifício de Cristo. De igual modo, testemunha já haver morrido para o mundo e, agora, ressuscitado espiritualmente, vive em novidade de vida (Rm 6.4).

3. Santa Ceia. É a Santa Ceia a segunda ordenança observada pela Igreja (Mc 14.12-26). Seus elementos: o pão e o vinho, simbolizam, respectivamente, o corpo e o sangue de Cristo oferecidos em resgate da humanidade (1 Co 11.24,25).

Contém a Santa Ceia duas mensagens centrais:

a) Memorial: leva-nos a recordar o sacrifício vicário de Cristo.


b) Profética: alerta-nos quanto à vinda de Nosso Senhor Jesus para buscar a sua Igreja (1 Co 11.26).


CONCLUSÃO O destino da Igreja é mui glorioso, conforme as Sagradas Escrituras. Ler Jo 14.2,3; Ef 5.27. Além de sua beleza e distinção no presente, será ela, quando da volta do Senhor, revestida de inefável glória, uma glória, aliás, que somente Jesus pode conceder-nos. Se lermos com atenção os dois últimos capítulos de Apocalipse, seremos constrangidos a orar e a jejuar, a fim de que venhamos desfrutar de tudo quanto Ele preparou-nos na cruz. Se com o Senhor, hoje sofremos; com o mesmo Senhor haveremos de ser glorificados.



Por Claudionor Correa de Andrade

Hello fear - Kirk Franklin

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Igreja- coluna e firmeza da verdade (I Tm 3:15)



“Coluna” é a tradução de stulos, que ocorre apenas quatro vezes no NT e indica algo que sustenta e dá firmeza. Lemos de Tiago, Cefas e João, que “eram considerados como as colunas” da igreja local em Jerusalém.

Em Ap 3:12 temos uma promessa ao vencedor: ele será feito uma coluna do templo de Deus. A palavra também ocorre em Ap 10:1 num sentido figurado. A segunda palavra (“firmeza”) é a tradução de hedraioma, um substantivo que encontramos somente aqui no NT, mas cujo adjetivo cognato (hedraios) é usado três vezes.

Em I Co 7:37 lemos de alguém que “está firme (hedraios) no seu coração”, o que é explicado no mesmo versículo: ele tem “poder sobre a sua própria vontade”.

Em I Co 15:58 somos exortados a permanecermos “firmes (hedraios) e constantes” na obra do Senhor, semelhante ao que lemos em Cl 1:23, onde “permanecer firme” é comparado a “não vos moverdes da esperança do Evangelho que tendes ouvido”.

Percebemos, portanto, que o significado das duas palavras é bem parecido — falam daquilo que sustenta e dá firmeza. A diferença entre elas talvez esteja em que “coluna” fala mais de sustentação, e “firmeza” de proteção, defesa. Ambas as palavras, porém, destacam a responsabilidade que as igrejas locais têm em relação à verdade.

Obviamente entendemos que a palavra “verdade”, neste contexto, deve ser entendida de forma objetiva, como representando tudo aquilo que Deus nos revelou na Sua Palavra (a verdade escrita) e através do Seu amado Filho (a verdade personificada). Não é “verdade” em contraste com “mentira” (tudo aquilo que é verdadeiro), mas representa aquele conjunto de verdades que estão contidas na Palavra de Deus, e que foram manifestadas na vida do Senhor Jesus.

A interpretação

Unindo todos estes detalhes, vêm à nossa mente a figura de uma casa sendo sustentada por colunas sólidas e fortes e protegida por um baluarte igualmente sólido e forte. A “casa” nesta figura é a verdade e a igreja local é (ao mesmo tempo) coluna e baluarte desta casa. Em outras palavras, Deus está afirmando que a igreja local é aquilo que sustenta e protege a revelação de Deus aos homens hoje! Uma afirmação, no mínimo, surpreendente!

Não é a única vez nas Escrituras, porém, que temos esta idéia apresentada. Deus disse que Israel, no passado, tinha esta mesma responsabilidade em relação à Palavra escrita de Deus. Lemos em Rm 3:2 que “as palavras de Deus lhe foram confiadas”.

Eles é que foram os instrumentos humanos escolhidos por Deus para preservarem e defenderem a verdade revelada nas Escrituras do VT. E, com notável zelo, Israel foi fiel em preservar a Palavra escrita. Falharam em colocá-la em prática, mas preservaram-na até os nossos dias.

Deus também aplicou figuras bem parecidas a Jeremias quando primeiro o chamou para servi-Lo. O Senhor lhe enviou a pregar a verdade, dizendo: “… dize-lhes tudo quanto Eu te mandar”, afirmando que Jeremias seria como “coluna de ferro, e … muros de bronze”, e disse: “… pelejarão contra ti, mas não prevalecerão contra ti; porque Eu sou contigo, diz o Senhor, para te livrar” (Jr 1:17-19).

Como coluna e como muro, Jeremias tinha a responsabilidade de apresentar fielmente tudo que o Senhor lhe mandasse falar — toda a verdade. Jeremias iria sustentar e defender a verdade enquanto o Senhor sustentaria e defenderia o Seu servo.

Assim como foi com Israel coletivamente, e com Jeremias individualmente, assim é com cada igreja local hoje. Os instrumentos escolhidos por Deus para sustentar e defender a Sua verdade no mundo hoje são as igrejas locais, e é com isto que devemos nos ocupar.

Não estamos aqui no mundo para efetuar reformas sociais ou políticas, para nos divertir, para promover o desenvolvimento intelectual dos homens, etc. É claro que nos comovemos com a pobreza e o sofrimento ao nosso redor, e devemos fazer o que estiver ao nosso alcance para aliviar este sofrimento, ajudando os necessitados.

Mas nunca podemos permitir que estas coisas (legítimas e boas) cresçam a tal ponto de tornar-se a nossa principal preocupação. Nossa responsabilidade principal, nosso alvo, é sustentarmos e defendermos a verdade. É para isto que estamos aqui.

A aplicação

Tendo interpretado a figura, resta-nos ainda aplicá-la duma forma mais prática. Se afirmarmos que é a responsabilidade de cada igreja local sustentar e defender a verdade, o que isto quer dizer em termos práticos? O que faremos para sustentar e defender a verdade?

Lembrando que a palavra “verdade”, aqui, é usada de forma objetiva, percebemos que nossa preocupação deve ser bem semelhante à de Jeremias. Diante de um povo rebelde, que não tem interesse naquilo que Deus fala, nossa responsabilidade é nos colocarmos do lado da Palavra de Deus, sendo conhecidos como uma igreja que conhece, pratica e defende o que está registrado ali. Devemos ouvir a exortação de Salomão:

“Compra a verdade, e não a vendas” (Pv 23:23).

O primeiro passo, obviamente, é conhecer a verdade. Não podemos sustentar ou defender aquilo que não conhecemos. Daí a necessidade de darmos prioridade ao estudo da Palavra de Deus, seja nas nossas vidas individuais, seja como igreja.

Há riquezas profundas ali, e todo o tempo que gastarmos no estudo da Palavra de Deus ainda será pouco em comparação com as riquezas que ela possui. Todo o dinheiro que investirmos nisto será dinheiro bem-aplicado (ajudando um irmão que vem de longe nos ensinar, ou promovendo uma conferência ou reuniões especiais, etc.).

Além de conhecermos a verdade, precisamos praticá-la. Quantos escândalos já temos visto devido a alguns pregarem uma coisa e viverem outra. Por outro lado, quão eficaz é o testemunho duma igreja que não somente prega a palavra, mas que pratica aquilo que prega!

Somos exortados a sermos “exemplo dos fiéis” (I Tm 4:12) — precisamos praticar a verdade. Devemos lembrar que somos uma “carta … conhecida e lida por todos os homens” (II Co 3:2). Estamos sendo observados — o que será que nossos vizinhos estão lendo nas nossas vidas? Será que é aquilo que autentica e comprova a verdade? Ou será que estamos contradizendo aquilo que pregamos? Conhecer, praticar e pregar! Jamais podemos ter vergonha ou receio de apresentar o que Deus apresenta, ou de defender o que Ele defende. Algumas doutrinas da Palavra de Deus não são aceitas pelo mundo hoje, e podemos ser tentados a deixar estas coisas de lado para não ofender ninguém.

Não vamos negá-las — só não vamos mencioná-las! Mas agir assim é falhar na nossa missão de defender a verdade. Não podemos escolher partes da verdade para serem defendidas, mas devemos lembrar-nos das palavras do Senhor a Jeremias: “… dize-lhes tudo quanto Eu te mandar”.

Compra a verdade…

Uma igreja local é coluna e firmeza da verdade. Isto nos lembra da nossa solene responsabilidade em relação às verdades apresentadas na Palavra de Deus. Nossa atitude deve ser intransigente. “Compra a verdade, e não a vendas” (Pv 23:23).

Irmãos, nada de “barganhar”, nada de ocultar, nada de termos vergonha. Pelo contrário, vamos reconhecer a preciosidade da verdade contida na Palavra de Deus e revelada na vida do Filho de Deus. Que estejamos prontos a pagar qualquer preço para ter esta verdade em nossas mãos e em nossos corações, e que sejamos conhecidos como uma igreja que conhece, pratica e prega a verdade.

O meu querer - Paulo César Baruk

terça-feira, 5 de abril de 2011

Não me deixe orfão - Davi Fernandes

Orfandade Espiritual

Existe uma grande orfandade ao nosso redor. 1 - ORFANDADE FAMILIAR • Pais ausentes, violentos, beberrões. • Mães que têm que governar a casa, sendo pai e mãe. • Lares desfeitos pelo divórcio. • Famílias disfuncionais – brigas, ausências, etc. • Filhos da creche, da babá e da televisão. 2 - ORFANDADE NACIONAL • Cerca de 1/3 dos brasileiros não têm o nome do pai na certidão de nascimento. • Milhões de filhos rejeitados por conta do sexo livre e irresponsável. • Milhões de abortos. • Um país de padroeiras. 3 - ORFANDADE ESPIRITUAL – formação espiritual do Brasil • Existem entidades demoníacas (Moloque é o principal) cuja ação se baseia na formação de um sentimento de orfandade, que causa enormes feridas na alma e afastam as pessoas de um relacionamento saudável com Deus. • O cristianismo no Brasil em muito se baseia na culpa, na justiça própria e na religiosidade. • Essa deformação do verdadeiro cristianismo pode ser explicada pela herança espiritual que recebemos na formação do povo e da cultura brasileira. ÍNDIOS • Falsa idéia de que os índios viviam em um paraíso na terra. Eles também pecavam, se agrediam e agrediam a natureza. Só não faziam pior porque não tinham tecnologia para isso. • A religiosidade dos índios era baseada no medo dos espíritos e na constante busca por apaziguar a ira dos deuses. • Nesse contexto havia muita feitiçaria (pajelança), sacrifícios humanos, Infanticídio, canibalismo, culto aos mortos e muita imoralidade. • Com a vinda dos portugueses a orfandade aumentou. Muitos índios foram feitos escravos, famílias separadas, mulheres estupradas, etc. PORTUGUESES • Durante séculos os árabes muçulmanos dominaram a Península Ibérica, onde estão a Espanha e Portugal. • Essa ocupação fez com que o cristianismo dos portugueses sofresse uma enorme influência do Islamismo. O uso do terço, por exemplo, foi herdado dos árabes. • Na religião muçulmana Alá não é Pai. Alá é deus – um deus rigoroso, intolerante e cruel. Trata-se de uma religião de órfãos. Os árabes são descendentes do filho bastardo de Abraão, chamado Ismael. • Esse cristianismo muçulmanizado foi um dos grandes responsáveis pelas cruzadas (o equivalente da Jihad árabe – a guerra santa) e pela Inquisição (a intolerância religiosa). • Como conseqüência, o cristianismo trazido pelos portugueses para o Brasil baseou-se na intolerância, na crueldade, na ausência de piedade. • O cristianismo formado no Brasil tornou-se uma religião apenas formal, cheia de culpa pelos pecados cometidos e medo do castigo de Deus. Essa contradição é retratada no estilo barroco. • Os primeiros portugueses que vieram para o Brasil vieram sem suas famílias e logo formaram uma segunda família no Brasil. • Muitos filhos bastardos (sejam caboclos ou mulatos) foram gerados no Brasil. NEGROS • Os negros escravos chegaram no Brasil cheios de dor, desamparo, sentimento de injustiça, tristeza sem fim. Foram tratados como mercadoria. • Muitos foram separados de seus pais, seja na África, seja no Brasil. • Muitos deles foram vítimas de exploração sexual pelos senhores. • Muitas crianças mestiças foram abandonadas – muitas outras mortas. E muitos abortos foram praticados para esconder a vergonha da imoralidade sexual ocorrida entre os portugueses e os africanos. • Eles trouxeram uma religião permeada de feitiçaria, de espíritos malignos. Chegando aqui foram obrigados a formar um sincretismo (mistura) de sua religião com o cristianismo português. O resultado foram as religiões afros do Brasil. • Chegando ao Brasil foram obrigados a adotar a religião dos seus senhores. Mas que religião é essa que permite tanta exploração? Que Deus é esse? • Os negros nunca poderiam ver o Deus cristão como Pai. Ficaram órfãos. ESTUDANDO NOSSA REALIDADE ATUAL E NOSSA HISTÓRIA, VEMOS QUE, DE CERTA MANEIRA, TODOS NÓS SOMOS UM POUCO ÓRFÃOS. EFEITOS DA ORFANDADE • A orfandade acaba com o mais importante referencial de vida – a família; • A orfandade mata os melhores sonhos; • A orfandade abre brechas espirituais para a exploração dos demônios. Feridas na alma dão legalidade aos espíritos malignos. • A principal entidade da orfandade é Moloque. No passado, crianças eram sacrificadas a ele. Hoje esse sacrifício continua nos abortos. Moloque se torna o pai dos moleques. • A orfandade produz uma geração revoltada, drogada, prostituída, violenta; • A orfandade deixa as pessoas insensíveis, duras, cínicas, descrentes de um Deus Pai; • A orfandade nos impede de amar a Deus e vê-lo como Pai. A CURA DA ORFANDADE: CERTEZA QUE DEUS É PAI SALMO 68.4-5 Cantem a Deus, louvem o seu nome, exaltem aquele que cavalga sobre as nuvens; seu nome é SENHOR! Exultem diante dele! Pai para os órfãos e defensor das viúvas é Deus em sua santa habitação. • Talvez os seus pais não desejaram o seu nascimento, mas Deus sim. • Deus já sabia que você iria nascer. Ele já tinha planos para você. • Na verdade, Deus mesmo planejou o seu nascimento. • Deus se importa com você. • Deus quer abençoar você. • Deus tem planos para você. • Deus ama você. COMO REDIMIR A ORFANDADE E SER RECEBIDO PELO PAI? JOÃO 14.6-7 Respondeu Jesus: "Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai, a não ser por mim. Se vocês realmente me conhecessem, conheceriam também o meu Pai. • Para entender essa passagem, precisamos nos voltar para a Revelação de Deus que está na Bíblia. • A Bíblia tem duas partes principais – o Velho e o Novo Testamento. O VT mostra o mundo sendo preparado para a vinda de Jesus. O NT mostra a vinda de Jesus e a redenção da Humanidade. • Para mostrar como seria a redenção do mundo pelo sangue de Jesus, Deus mandou o povo construir um tabernáculo. Depois esse tabernáculo foi transformado no Templo de Jerusalém, construído por Salomão. • Cada parte do tabernáculo/templo representava um aspecto do relacionamento que Deus desejava ter com o povo. Também representava os estágios de aproximação das pessoas de Deus, por meio da expiação dos pecados, purificação, etc. • Na cruz Jesus cumpriu toda a justiça. Ele se tornou a revelação viva de Deus que tinha sido preconizada pelo tabernáculo/templo. • Ao afirmar que ele era o Caminho, a Verdade e a Vida, Jesus revelou três condições necessárias para nos aproximarmos do Deus Pai e sermos adotados por Ele. Essas três condições estavam retratadas na arquitetura do templo/tabernáculo. • CAMINHO – acesso ao PÁTIO - onde ficava o altar de bronze, onde aconteciam os sacrifícios de animais e a pia para a limpeza cerimonial dos animais e dos sacerdotes. Todas as pessoas tinham acesso a esse lugar. • VERDADE – acesso ao LUGAR SANTO - onde ficavam o candelabro (menorah), a mesa com a Mesa dos Pães e o Altar de Incenso. Neste lugar apenas os sacerdotes tinham acesso. • VIDA – acesso ao SANTO DOS SANTOS - onde ficava a Arca da Aliança. Neste lugar apenas o Sumo Sacerdote podia entrar, uma vez por ano, para fazer o sacrifício da Páscoa. COMO SER CURADO DA ORFANDADE ESPIRITUAL? o DESCUBRA O CAMINHO DA CASA DO PAI • Esse caminho começa no sacrifício de Jesus, simbolizado pelo Altar de Bronze, onde os animais eram sacrificados. • O sacrifício de Jesus expiou os nossos pecados. • Para entrar nesse lugar é preciso arrependimento e confissão de pecados. No passado todas as pessoas testemunhavam quando alguém se dirigia ao Templo levando um animal para o sacrifício. Sua caminhada em direção ao altar era uma confissão pública dos pecados cometidos. • Também era preciso fé. Quem se dirigia ao altar sabia que lá seus pecados seriam expiados. • Com os pecados expiados nos tornamos filhos de Deus. • É o começo do fim da orfandade. o DECIDA VIVER NA VERDADE DO PAI • Após a fé, o arrependimento e a expiação dos pecados, começa a nossa caminhada pela Verdade. • Para viver na Verdade é preciso da luz (candelabro), que nos revela a vontade de Deus e do pão (alimento espiritual) que nos fortalece para viver dentro da vontade de Deus. • A Verdade está na Revelação de Deus - a Bíblia. • Viver na Verdade implica em comunhão com Deus, simbolizada pelo incenso (oração) • A Verdade liberta as pessoas das mentiras do Diabo (Jo 8.32). • A Verdade nos liberta dos pecados, muda o nosso coração, muda a nossa conduta. o DESFRUTE DA VIDA DO PAI • O último nível é a maior intimidade com Deus. É quando além de filhos, nos tornamos amigos de Deus. • No Santo dos Santos podemos ver a glória de Deus ainda nesta vida. • Depois de viver debaixo da luz e comer do pão espiritual, amadurecemos, crescemos na fé e vivemos em um novo nível de vida. • Neste ponto as nossas feridas foram totalmente curadas, todo perdão foi liberado, as mentiras plantadas pelo Diabo foram totalmente derrotadas e todas as nossas heranças espirituais malignas foram tratadas por Deus. • Este é o lugar da entrega total, quando passamos a viver em total sintonia com Deus. CONCLUSÃO A Bíblia termina o Velho Testamento e começa o Novo Testamento profetizando o fim da orfandade para aqueles que receberem a pregação do Evangelho. ÚLTIMO LIVRO DO VT - MALAQUIAS 4.5-6 "Vejam, eu enviarei a vocês o profeta Elias antes do grande e temível dia do SENHOR. Ele fará com que os corações dos pais se voltem para seus filhos, e os corações dos filhos para seus pais; do contrário, eu virei e castigarei a terra com maldição." INÍCIO DO NOVO TESTAMENTO - LUCAS 1.17 (Jesus) irá adiante do Senhor, no espírito e no poder de Elias, para fazer voltar o coração dos pais a seus filhos e os desobedientes à sabedoria dos justos, para deixar um povo preparado para o Senhor". Jesus prometeu que não nos deixaria órfãos. JOÃO 14.16-18 E eu pedirei ao Pai, e ele lhes dará outro Conselheiro para estar com vocês para sempre, o Espírito da verdade. O mundo não pode recebê-lo, porque não o vê nem o conhece. Mas vocês o conhecem, pois ele vive com vocês e estará em vocês. Não os deixarei órfãos; voltarei para vocês. • Deus quer ser seu Pai. • Deus quer adotar você como filho. • A Igreja quer ser sua família. • Mas a filiação a Deus não é automática. • A adoção precisa ser alcançada pelo arrependimento dos pecados e pela fé em Jesus JOÃO 1.12-13 Contudo, aos que o receberam, aos que creram em seu nome, deu-lhes o direito de se tornarem filhos de Deus, os quais não nasceram por descendência natural, nem pela vontade da carne nem pela vontade de algum homem, mas nasceram de Deus.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Aviva-nos - Davi Fernandes

O que é avivamento?




Em poucas palavras, avivamento é o sopro de Deus para tirar a poeira acumulada no decurso dos anos, no período variável de tempo compreendido entre o avivamento anterior e o momento atual. Não importa a quantidade nem a qualidade da poeira.


É uma obra de Deus, periódica e poderosa, que ele realiza quando e onde quer. Essa manifestação surpreendente de Deus recoloca a igreja em seu primeiro amor, produz convicção e confissão de pecado, desejo sério de santificação pessoal, renovação das certezas da fé e do entusiasmo que elas criam, renúncia da soberba e da auto-suficiência, anseio por Deus e prazer de ler com proveito a Palavra e de orar ao Senhor.


O avivamento leva a igreja a redescobrir a pessoa e a obra do Espírito Santo, sem o qual nunca será possível vencer a pecaminosidade latente, a pressão do mundo e a força das potestades do ar. Mesmo podendo ter um teor místico acentuado, avivamento é bem mais do que isso. É o motor de coisas novas, de realizações extraordinárias e de certa duração, na área de devoção, de educação religiosa, de evangelização e missões, e de socorro ao sofrimento humano. Forçosamente, o avivamento gera preocupação com os não-alcançados pela pregação do evangelho, os não-salvos pela graça de Deus e os moralmente marginalizados (os publicanos e as meretrizes de antigamente).


A história mostra que esse sopro especial do Espírito induz os crentes a fazerem obras de caridade e a levantarem a voz contra a injustiça social, seja ela qual for e custe o preço que custar. Um avivamento faz coisa surpreendentes. Ela altera, sem pressão, o rumo de pessoas, igrejas e países! Avivamento já!!!!

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Uma chance

Buscai ao Senhor enquanto se pode achar

Isaías 55:6-7 “Buscai ao Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto. Deixe o ímpio o seu caminho, e o homem maligno os seus pensamentos. Converta-se ao Senhor, que se compadecerá dele, e torne para o nosso Deus, pois grandioso é em perdoar” Deus define tempos, estações, dispensações para de maneira gradual e progressiva manifestar o seu caráter, a sua essência, a sua natureza ao homem. Tempo da criação, tempo da formação de uma nação exclusiva, tempo da manifestação de Seu filho Jesus, tempo da manifestação do Espírito Santo, tempo da manifestação da Igreja, tempo do arrebatamento da Igreja e tempo dos seus julgamentos sobre o mundo. Tempo oportuno - Tempo de buscar, tempo da misericórdia, tempo da graça , do favor. Devemos buscar antes que a porta da graça se feche. O Senhor está perto (Salmo 139:7-12) “Para onde me irei do Teu Espírito? Para onde fugirei da tua face? Se subir ao céu, tu aí estás; se fizer nas profundezas a minha cama, tu ali também estás. Se tomar as asas da alva, se habitar nas extremidades do mar, ainda ali a tua mão me guiará e a tua destra me susterá. Se eu disser: Decerto que as trevas me encobrirão, e a noite será luz à roda de mim, nem ainda as trevas são escuras para ti; a noite resplandece como o dia, pois as trevas e a luz são para ti a mesma coisa” Não adianta fugir, se esconder, dissimular... Ele continua perto. Também não devemos nos intimidar, apavorar, desesperar, desistir... Ele continua perto pra socorrer, pra livrar, pra salvar, pra abençoar, pra perdoar, pra cumprir as suas promessas sobre você. Alguém certa vez disse: “As promessas de Deus são como as estrelas. Quanto mais escura a noite, mais elas brilham” Deixe o ímpio o seu caminho O que é impiedade? Falta de respeito, desconsideração, desprezo pelas coisas sagradas. Há caminhos que ao homem parece direito, mas o fim deles é a morte "O caminho dos ímpios é como densas trevas; nem sequer sabem em que tropeçam" Pv.4:19 Deixar os nossos pensamentos Quais são os pensamentos dos homens malignos?Deus não está vendo, não está nem aí, não abençoa e também não pune. Agem como se fossem independentes de Deus. Agem baseados em suas emoções e sua lógica humana. Em seu leito fazem maquinações e todo tipo de estratégia para prevalecerem pela força e astúcia. Converta-se ao Senhor - Mudar a direção, os pensamentos, os caminhos, o propósito. Voltar-se para Deus, para o seu caminho, para sua Palavra. Pois é grandioso em perdoar - Tem grandeza, desprendimento para esquecer, perdoar e te dar uma nova chance, um novo caminhar. Um novo recomeço. Ainda há uma chance!!! O que é necessário? O que eu posso fazer? Afastar a dureza do coração– A dureza de coração fez os israelitas rebeldes tombarem no deserto. Dureza de coração significa obstinação, teimosia, resistência, arrogância e soberba. Pedir que o Espírito santo quebrante o nosso coração (Salmos 34:18-19) “Perto está o Senhor dos que têm o coração quebrantado, e salva os contritos de espírito. Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas” O ímpio Acã (Josué 7) Foi morto e apedrejado no Vale de Acor (lugar de maldição) – Vale de problemas, de tribulação. Montão de pedras como memorial de julgamento de Deus Isaías 65:10b “...o Vale de Acor será lugar de descanso para os rebanhos, para o meu povo, que me busca” Muitas vezes o Senhor nos leva ao Vale de Acor Oséias 2:14-15 – “Portanto, eu a trairei, e a levarei para o deserto, e lhe falarei ao coração. Ali eu lhe darei as suas vinhas e o Vale de Acor por porta de esperança. Ali ela cantará como nos dias da sua mocidade...” Há esperança mesmo no Vale de Acor!!! Amós 5:4 "Pois assim diz o senhor à casa de Israel: Buscai-me e vivei" Hoje é o tempo oportuno II Coríntios 6:2 – “ Pois ele diz: Ouvi-te em tempo aceitável, e socorri-te no dia da salvação. Digo-te agora, agora é o tempo aceitável, agora é o dia da salvação” Provérbios 3:6 - "Reconhece ao Senhor em todos os teus caminhos, e ele endireitará as tuas veredas" Por Ozéias Nascimento