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segunda-feira, 21 de junho de 2010

Santificação para intimidade com Deus

“... o dragão, a antiga serpente...” Ap 20:2

Embora o nosso inimigo se apresente de maneira diferente ao longo da história humana, ele em nada mudou na sua essência (ele continua sendo o pai da mentira), nem tampouco mudou os seus propósitos (matar, roubar e destruir) e as suas estratégias. Por isso, “não ignoramos os seus ardis”, ou seja, devemos conhecer e não desprezar as suas estratégias.
Quando o povo de Israel saiu do Egito após longo período de escravidão e opressão por parte de Faraó, Deus instituiu para o seu povo a celebração da Páscoa, que significava passagem, saída do Egito. Cinqüenta dias após a festa de Páscoa Deus entregou no Monte Sinai a sua Lei, ou seja, a sua Palavra.
Quando vamos para o Novo Testamento encontramos o Senhor dando à Sua Igreja o Espírito Santo na Festa de Pentecostes exatamente cinqüenta dias após a morte de Jesus no Calvário (Ele é a nossa Páscoa, o cordeiro pascal, a garantia da libertação do Egito).
No Sinai, enquanto Moisés estava separado do povo, na presença de Deus, recebendo a sua Lei e estando cercado por sua presença e glória, o povo de Israel fazia no pé do monte a estátua de um bezerro de ouro para adorá-lo com danças e todo tipo de orgia a sua volta.
Hoje observo que Satanás e suas estratégias não mudaram, pois, em pleno ano de 2010, na época que se dará a Festa de Pentecostes, acontecerá simultaneamente a Festa de Parintins na Amazônia, que nada mais é do que o culto a divindade egípcia do boi (exu-boiadeiro).
Neste tempo de santificar-se para estar em intimidade com Deus podemos optar em subir ao monte da santificação para recebermos a palavra e a unção do Senhor ou estar em volta do bezerro de ouro gastando todo nosso tempo e recursos longe da intimidade e aconchego da glória e dos braços do Pai.
Naquela época, quando Moisés desceu do monte ninguém podia olhá-lo, pois a glória de Deus resplandecia muito forte em sua face. No entanto, com o passar dos dias esse resplendor foi diminuindo até se acabar. Hoje esse processo é inverso. Hoje o Senhor tem algo superior e sublime para os que se santificam e se aproximam dele:

“Mas todos nós com o rosto descoberto, refletindo a glória do Senhor, somos transformados de glória em glória na mesma imagem, como pelo Espírito do Senhor” II Co 3:18


Pr. Ozéias

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